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Pesquisa técnica e desenvolvimento tecnológico para fomentar a inovação, criar soluções de alto valor agregado e alavancar os resultados da sua empresa.
Principais serviços
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Ensaio de Ruído Aéreo em Laboratório
Ensaio para determinar o índice de redução sonora de sistemas de vedação verticais (paredes, fachadas, pisos, janelas e portas). .
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Resistência ao fogo de sistemas de vedação vertical com função estrutural
Ensaio para determinar a resistência ao fogo de paredes com função estrutural. Para isso, os materiais são submetidos a um programa térmico padrão estabelecido pela ISO 834-1 e a um carregamento constante, simulando o uso do sistema em temperaturas normais.
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Desempenho de esquadrias
Ensaio que segue as premissas da NBR 10821-3 e tem como objetivo avaliar o desempenho de uma esquadria frente a estanqueidade à água e à vazão de ar que passa por ela.
Confira nossos serviços
Com a realização de ensaios acelerados de deterioração é possível avaliar o comportamento durável de concretos, com predição dos ataques em diferentes ambientes e classes de agressividade. No itt Performance, contamos com o uso de câmara em névoa salina (Salt Spray), de câmara de carbonatação, de câmara cíclica (controle de temperatura e umidade) e de outros equipamentos para verificar os níveis de deterioração dos materiais construtivos.
Procedimento que simula a ação de granizos em telhados, analisando as avarias que podem comprometer a estanqueidade do sistema. O método de ensaio consiste em submeter um trecho do telhado ao impacto em queda livre de um corpo duro.
Inspeção e avaliação do grau de comprometimento de edificações incendiadas, realização de ensaios e criação de projetos de reforços e de recuperação. Além de realizar a avaliação dos riscos e do estado de integridade do sistema estrutural, desenvolvemos projetos de reforços e de recuperação de estruturas de aço, concreto, madeira e alvenaria submetidas às altas temperaturas. Ainda, também realizamos ensaios para determinação das temperaturas máximas atingidas nos elementos estruturais durante incêndios.
Ensaio para analisar a capacidade dimensional de resistência à compressão, segundo a NBR 12118. A máquina de ensaios disponível no itt Performance e utilizada nesse tipo de solução possui capacidade para 2000kN.
Ensaio para determinar as resistências e os deslocamentos dos sistemas de vedação vertical interno e externo (SVVIE) de acordo com as solicitações de peças suspensas da ABNT NBR 15575-4:2013. São obtidos os valores da carga de ruptura, de deslocamento horizontal, de movimentação do sistema de fixação, de falhas e fissuras.
Ensaio feito conforme NBR 15575-4 para a verificação do comportamento de sistemas verticais de vedação externos (SVVE) frente a ciclos sucessivos de aquecimento e resfriamento.
A partir dos métodos de classificação da Instrução Operacional n° 10 do Corpo de Bombeiros e da NBR 16626 – Classificação da Reação ao Fogo de Produtos de Construção, definimos as classes dos materiais de acabamento e revestimento, definindo suas aplicações e restrições de uso.
Procedimento realizado para a determinação dos coeficientes de absorção sonora (capacidade de absorver o som) de diversos materiais, como, por exemplo, mantas, cadeiras, cortinas, forros, entre outros materiais e elementos construtivos.
Ensaio realizado conforme a ABNT NBR 15812, na prensa universal de ensaios. Como os prismas são compostos por blocos assentados com argamassa, podem ser feitas amostras com duas ou três fiadas, no qual as bases dos corpos de prova são regularizadas com argamassa cimentícia para a execução do ensaio.
Ensaio para determinar os valores efetivos da força mínima isenta de fissura e de ruptura conforme a ABNT NBR 8890:2018.
Isolamento a ruído aéreo em paredes, fachadas e pisos DnT,w e D2m,nT,w: Ensaio que envolve o emprego do sistema de acústica de edifícios para determinação do isolamento ao som aéreo de paredes de geminação, fachadas e pisos, conforme a ABNT NBR 16283.
Isolamento a ruídos de impacto em sistemas de pisos L’nT,w: Ensaio para a caracterização acústica dos sistemas de pisos quanto aos ruídos produzidos no pavimento. Para a classificação do desempenho acústico, utiliza-se o sistema de acústica de edifícios e a máquina de impactos para as medições em campo dos níveis sonoros ao ruído de impacto em pisos.
Medição de ruído ambiental para Classe de Ruído Linc: Ensaio para realizar medições e desenvolver o mapeamento de ruído ambiental e de local de trabalho em ambientes externos e internos. No laboratório, o sistema de acústica de edifícios é utilizado e a análise é feita conforme as normas NBR 10.151 e NBR 10.152.
Isolamento a ruídos de impacto em sistemas de pisos L’nT,w: Ensaio para a caracterização acústica dos sistemas de pisos quanto aos ruídos produzidos no pavimento. Para a classificação do desempenho acústico, utiliza-se o sistema de acústica de edifícios e a máquina de impactos para as medições em campo dos níveis sonoros ao ruído de impacto em pisos.
Medição de ruído ambiental para Classe de Ruído Linc: Ensaio para realizar medições e desenvolver o mapeamento de ruído ambiental e de local de trabalho em ambientes externos e internos. No laboratório, o sistema de acústica de edifícios é utilizado e a análise é feita conforme as normas NBR 10.151 e NBR 10.152.
Isolamento a ruído aéreo em sistemas de vedações verticais e sistemas de pisos Rw: Ensaio para determinar o índice de redução sonora de sistemas de vedação verticais (paredes, fachadas, pisos, janelas e portas). No laboratório, são utilizadas câmaras reverberantes e o sistema de acústica de edifícios para determinar o índice de redução sonora de diferentes sistemas de vedações verticais e horizontais, conforme a ISO 10.
Diferença de isolamento e ruído aéreo ΔRw
Nível de ruído de impacto padrão Ln,w: Ensaio para determinar o nível de ruído de impacto em sistemas de pisos. Para a análise, utilizam-se as câmaras reverberantes verticais para ensaios em laboratório de sistemas de pisos e determinação do isolamento ao ruído de impacto de revestimentos de pisos e sistemas de pisos flutuantes, conforme a ISO 10140.
Diferença de nível de ruído de impacto padrão ΔLn,w: Ensaio para determinar o isolamento ao ruído de impacto de revestimentos de pisos e sistemas de pisos flutuantes, conforme a ISO 10140.
Diferença de isolamento e ruído aéreo ΔRw
Nível de ruído de impacto padrão Ln,w: Ensaio para determinar o nível de ruído de impacto em sistemas de pisos. Para a análise, utilizam-se as câmaras reverberantes verticais para ensaios em laboratório de sistemas de pisos e determinação do isolamento ao ruído de impacto de revestimentos de pisos e sistemas de pisos flutuantes, conforme a ISO 10140.
Diferença de nível de ruído de impacto padrão ΔLn,w: Ensaio para determinar o isolamento ao ruído de impacto de revestimentos de pisos e sistemas de pisos flutuantes, conforme a ISO 10140.
PERMEABILIDADE: Ensaio de permeabilidade com pressão de água constante por meio de equipamento específico, feito conforme a NBR 15575-4 Anexo D. O objetivo é verificar a absorção de água de um sistema de vedação vertical externa quando a pressão de água é aplicada.
ESTANQUEIDADE DE ESQUADRIAS: Ensaio que segue as premissas da NBR 10821-3 e tem como objetivo avaliar o desempenho de uma esquadria frente a estanqueidade à água e à vazão de ar que passa por ela. Com a análise é possível classificar a esquadria quanto ao seu desempenho (mínimo, intermediário e superior) e apontar a quantidade de pavimentos em que a mesma pode ser instalada.
CARGAS UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDAS
PERMEABILIDADE: Ensaio de permeabilidade com pressão de água constante por meio de equipamento específico, feito conforme a NBR 15575-4 Anexo D. O objetivo é verificar a passagem da chuva quando a pressão de água é aplicada.
CICLOS DE ABERTURA E FECHAMENTO DE ESQUADRIAS: Método que consiste em submeter uma porta ou esquadria de qualquer tipo, instalada em condições normais, à quantidade de ciclos necessários para sua classe, a fim de determinar a resistência às operações de manuseio em esquadrias (portas e janelas). Processo feito conforme ABNT NBR 15930-2:2018 e ABNT NBR 10821:2017, respectivamente.
OPERAÇÃO E MANUSEIO
DESEMPENHO ACÚSTICO: Ensaio para determinar o índice de redução sonora Rw de esquadrias (janelas e portas). O ensaio é realizado em laboratório, conforme os procedimentos da ISO 10.140.
DESEMPENHO TÉRMICO DE ESQUADRIAS: Com a simulação de desempenho térmico de esquadrias, é possível determinar as propriedades físicas do objeto, obtendo como resultado a transmitância térmica, o número de graus horas de desconforto anuais (GHd) e uma classificação de desempenho, em função do clima, de acordo com a NBR 10821-4.
ESTANQUEIDADE DE ESQUADRIAS: Ensaio que segue as premissas da NBR 10821-3 e tem como objetivo avaliar o desempenho de uma esquadria frente a estanqueidade à água e à vazão de ar que passa por ela. Com a análise é possível classificar a esquadria quanto ao seu desempenho (mínimo, intermediário e superior) e apontar a quantidade de pavimentos em que a mesma pode ser instalada.
CARGAS UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDAS
PERMEABILIDADE: Ensaio de permeabilidade com pressão de água constante por meio de equipamento específico, feito conforme a NBR 15575-4 Anexo D. O objetivo é verificar a passagem da chuva quando a pressão de água é aplicada.
CICLOS DE ABERTURA E FECHAMENTO DE ESQUADRIAS: Método que consiste em submeter uma porta ou esquadria de qualquer tipo, instalada em condições normais, à quantidade de ciclos necessários para sua classe, a fim de determinar a resistência às operações de manuseio em esquadrias (portas e janelas). Processo feito conforme ABNT NBR 15930-2:2018 e ABNT NBR 10821:2017, respectivamente.
OPERAÇÃO E MANUSEIO
DESEMPENHO ACÚSTICO: Ensaio para determinar o índice de redução sonora Rw de esquadrias (janelas e portas). O ensaio é realizado em laboratório, conforme os procedimentos da ISO 10.140.
DESEMPENHO TÉRMICO DE ESQUADRIAS: Com a simulação de desempenho térmico de esquadrias, é possível determinar as propriedades físicas do objeto, obtendo como resultado a transmitância térmica, o número de graus horas de desconforto anuais (GHd) e uma classificação de desempenho, em função do clima, de acordo com a NBR 10821-4.
O ensaio segue a NBR 15522, submetendo a vigota ao ensaio de tração por três pontos. A capacidade da máquina de ensaios é de 300 kN.
Realizamos ensaios de diagnóstico e caracterização das estruturas de concreto armado, verificando a conformidade dos resultados obtidos com o que foi estabelecido no projeto e com as normas existentes de concreto armado e de outros materiais. Os principais ensaios são: velocidade de propagação de ondas ultrassônicas, esclerometria de reflexão, resistividade elétrica e pacometria.
Ensaio realizado com tubos de concreto, utilizados em sistemas para água pluvial e de esgoto sanitário, conforme os procedimentos estabelecidos na ABNT NBR 8890.
Ensaio realizado para verificar a perda da espessura de um material resiliente quando submetido a cargas constantes de utilização, como materiais utilizados sob pisos para atenuação ao ruído, por exemplo. Este ensaio é realizado com base na ISO 20392: Thermal-insulating materials – Determination of compressive creep.
Ensaio realizado conforme os princípios da ABNT NBR 15575-3:2013 para simular impactos em sistemas de pisos e analisar os danos provenientes do impacto de corpo duro. São verificados os eventuais prejuízos, como ruptura, destacamentos, desagregação e fissuras. Os impactos são realizados com o uso de esferas metálicas de 0,5 ou 1kg em queda livre.
Ensaios para verificar e avaliar a deformação e a estabilidade estrutural dos elementos mediante a aplicação de cargas. Analisam-se os elementos estruturais, de vedação e de segurança.
Ensaio realizado conforme os princípios da NBR 15575-4, NBR 15930-2, NBR 14718 e NBR 15281. Tem a finalidade de simular um impacto através de um saco de areia seca ou outro material, para que se possa verificar a resistência e deformações no objeto a ser ensaiado. Pode ser aplicado a paredes, portas, guarda-corpos, barreiras, entre outros.
Emprego do sistema de acústica para medições da exposição ocupacional ao ruído contínuo ou intermitente e ao ruído de impacto em situações de trabalho.
Análise computacional de estruturas em situação de incêndio, simulação estrutural e verificação da evolução de temperatura no interior dos elementos estruturais quando expostos a curvas reais de incêndio. Oferecemos consultoria para dimensionamento de projetos em situação de incêndio e otimização de soluções estruturais com foco na segurança contra incêndio.
Ensaio de permeabilidade com pressão de água constante por meio de equipamento específico, feito conforme a NBR 15575-4 Anexo D. O objetivo é verificar a absorção de água de um sistema de vedação vertical externa quando a pressão de água é aplicada.
DENSIDADE ÓPTICA DE FUMAÇA: Ensaio para determinar a densidade óptica específica de fumaça gerada por materiais sólidos ao serem expostos a uma fonte de calor. A análise é realizada de acordo com a norma ASTM E 662 – Specific Optical Density of Smoke Generated by Solid Materials. Os parâmetros coletados são utilizados para a classificação do material de acordo com a instrução técnica nº 10 (CBSP) e NBR 16626.
IGNITABILIDADE DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO ATRAVÉS DO MÉTODO DA PEQUENA CHAMA: Ensaio para verificar a ignitabilidade dos materiais de acabamento e revestimento quando excitados por uma ponta de chama padrão, em condições de exposição normativamente definidas. O método de ensaio empregado é o da BS EN ISO 11925-2 – Reaction to fire tests.
ÍNDICE DE PROPAGAÇÃO SUPERFICIAL DE CHAMA PELO MÉTODO DO PAINEL RADIANTE: Ensaio realizado de acordo com a NBR 9442 para analisar a propagação superficial de chamas em materiais de acabamento através da exposição de uma amostra a um painel radiante e à incidência de uma chama-piloto. Os materiais podem ser categorizados de acordo com o índice de propagação superficial de chama, parâmetro utilizado na classificação do sistema e conforme instrução técnica nº 10 (CBSP) e NBR 16626.
NÃO-COMBUSTIBILIDADE: Ensaio que utiliza as prescrições da norma ISO 1182:2010 – Reaction to fire tests for products – Non-combustibility test. Verifica-se a liberação de calor, o desenvolvimento de chamas e a perda de massa. Para a realização do ensaio, são preparadas amostras cilíndricas com o material que se deseja avaliar, cujo comportamento é analisado durante sua inserção em forno com temperatura de 750 °C.
SINGLE BURNING ITEM - SBI: Ensaio para verificar a reação ao fogo de materiais de revestimento e/ou acabamento de diversos componentes construtivos. Na análise, simula-se a exposição ao fogo de uma amostra em situação crítica, formada pela junção, a 90°, de duas faces do sistema com aplicação de chama no encontro destas. As dimensões da amostra e as condições de exposição são definidas pela norma BS EN 13823 – Reaction to fire tests for building products - Building products excluding floorings exposed to the thermal attack by a single burning item. A partir do ensaio, avalia-se o índice de produção de calor (FIGRA); a produção de fumaça (SMOGRA); a taxa de liberação de calor (THR600s); a taxa de produção de fumaça (TSP600s) e a propagação lateral de chama. Os parâmetros coletados através de ensaio balizam a classificação do sistema, conforme instrução técnica nº 10 (CBSP) e NBR 16626 (ABNT, 2018).
IGNITABILIDADE DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO ATRAVÉS DO MÉTODO DA PEQUENA CHAMA: Ensaio para verificar a ignitabilidade dos materiais de acabamento e revestimento quando excitados por uma ponta de chama padrão, em condições de exposição normativamente definidas. O método de ensaio empregado é o da BS EN ISO 11925-2 – Reaction to fire tests.
ÍNDICE DE PROPAGAÇÃO SUPERFICIAL DE CHAMA PELO MÉTODO DO PAINEL RADIANTE: Ensaio realizado de acordo com a NBR 9442 para analisar a propagação superficial de chamas em materiais de acabamento através da exposição de uma amostra a um painel radiante e à incidência de uma chama-piloto. Os materiais podem ser categorizados de acordo com o índice de propagação superficial de chama, parâmetro utilizado na classificação do sistema e conforme instrução técnica nº 10 (CBSP) e NBR 16626.
NÃO-COMBUSTIBILIDADE: Ensaio que utiliza as prescrições da norma ISO 1182:2010 – Reaction to fire tests for products – Non-combustibility test. Verifica-se a liberação de calor, o desenvolvimento de chamas e a perda de massa. Para a realização do ensaio, são preparadas amostras cilíndricas com o material que se deseja avaliar, cujo comportamento é analisado durante sua inserção em forno com temperatura de 750 °C.
SINGLE BURNING ITEM - SBI: Ensaio para verificar a reação ao fogo de materiais de revestimento e/ou acabamento de diversos componentes construtivos. Na análise, simula-se a exposição ao fogo de uma amostra em situação crítica, formada pela junção, a 90°, de duas faces do sistema com aplicação de chama no encontro destas. As dimensões da amostra e as condições de exposição são definidas pela norma BS EN 13823 – Reaction to fire tests for building products - Building products excluding floorings exposed to the thermal attack by a single burning item. A partir do ensaio, avalia-se o índice de produção de calor (FIGRA); a produção de fumaça (SMOGRA); a taxa de liberação de calor (THR600s); a taxa de produção de fumaça (TSP600s) e a propagação lateral de chama. Os parâmetros coletados através de ensaio balizam a classificação do sistema, conforme instrução técnica nº 10 (CBSP) e NBR 16626 (ABNT, 2018).
Ensaio realizado conforme a NBR 8660 para buscar a classificação de sistemas de piso quanto à propagação de chama quando expostos a uma fonte radiante de calor e ignizados por uma chama-piloto padrão. Durante o ensaio, observa-se a distância percorrida pela chama ao longo da superfície do piso. Registra-se o tempo em que a chama percorre as demarcações feitas a cada 50 mm e a distância da origem nos tempos de 10, 20 e 30 minutos.
Método para analisar o comportamento e a deformação de paredes quando submetidas a esforços de cisalhamento conforme a ABNT NBR 15812-3:2017 e a ABNT NBR 16522:2016. São obtidos os valores da tensão de cisalhamento convencional, o ângulo de distorção, o módulo de deformação transversal e a tensão de ruptura.
Método para analisar o comportamento e a deformação de paredes e pequenas paredes quando submetidas aos esforços de compressão conforme a ABNT NBR 15812-3:2017 e a ABNT NBR 16522:2016. São analisadas as cargas de ruptura e resistências individuais, módulo de deformação secante e fissuras.
Ensaio para determinar a resistência ao fogo de lajes, conforme a NBR 5628. As estruturas são submetidas a um programa térmico padrão estabelecido pela ISO 834-1 e a um carregamento que simula o uso do sistema conforme a NBR 6120. A partir do ensaio é possível obter o tempo em que o sistema cumpre com os critérios de estabilidade estrutural, além da estanqueidade à chama e aos gases quentes e o isolamento térmico. Para o cumprimento dos objetivos, durante o ensaio são aferidas as temperaturas nas faces não expostas às altas temperaturas, o deslocamento transversal do elemento é analisado e a ocorrência de passagem de chama e de gases quentes de uma face à outra é avaliada através da ocorrência de inflamação de um chumaço de algodão.
Neste ensaio, sistemas de portas são submetidos às verificações de critérios dimensionais, de fabricação e de comportamento mecânico, conforme a NBR 15281. Para isso, as portas de unidades autônomas são expostas a um programa térmico estabelecido pela ISO 834-1. A partir da análise, feita de acordo com a NBR 6479, as portas podem ser classificadas como “Corta-fogo 30, 60 e 90 minutos”, se atenderem, durante estes períodos, aos critérios de estabilidade mecânica, isolamento térmico e estanqueidade.
Neste ensaio, sistemas de portas são submetidos às verificações de critérios dimensionais, de fabricação e de comportamento mecânico, conforme a NBR 11742. O desempenho quanto à resistência ao fogo é avaliado de acordo com a NBR 6479 e os sistemas são expostos a um programa térmico estabelecido pela ISO 834-1. Durante a análise, são verificados o isolamento térmico, a estanqueidade e a resistência mecânica. Com o atendimento dos três critérios as portas podem ser classificadas como “Corta-fogo 30, 60, 90 ou 120 minutos”. Já quando atenderem somente à estanqueidade e à resistência mecânica para os tempos citados podem ser classificadas como “Pára-chamas”.
Ensaio destinado à determinação do tempo de resistência ao fogo de componentes construtivos de fechamento de aberturas em lajes e paredes. Os dampers e os sistemas de Firestop, que contemplam a passagem de calhas elétricas, tubulações e outros materiais são exemplos de vedadores que podem ser testados. Durante a análise, os sistemas são submetidos a um programa térmico com incremento de temperatura estabelecido pela ISO 834-1 e uma avaliação de isolamento térmico, estanqueidade e estabilidade estrutural de acordo com a NBR 6479 e a ISO 10295.
Ensaio para determinar a resistência ao fogo de vigas, conforme a NBR 5628. Para a análise, os materiais são submetidos a um programa térmico padrão estabelecido pela ISO 834-1 e a um carregamento que simula o uso com os mesmos vínculos que serão adotados para a situação real. A partir do ensaio, é possível obter o tempo em que o sistema cumpre com os critérios de estabilidade estrutural em conjunto com sua flecha, a estanqueidade à chama e aos gases quentes e o isolamento térmico. Durante a análise, são aferidas as temperaturas nas faces não expostas às altas temperaturas, o deslocamento transversal do elemento é verificado e a ocorrência de passagem de chama e gases quentes de uma face à outra do sistema é avaliada através da ocorrência de inflamação de um chumaço de algodão.
De acordo com a NBR 15575 e a NBR 144232, cozinhas ou áreas que abriguem sistemas de gás em habitações devem possuir um sistema de cobertura com resistência ao fogo mínima de 30 minutos. Para analisar casos como este, o sistema de cobertura é submetido ao ensaio descrito pela NBR 5628, avaliando-se a resistência mecânica, o isolamento térmico e a estanqueidade.
O ensaio segue as premissas da NBR 10636 e tem como objetivo classificar os sistemas de vedação vertical sem função estrutural quanto à resistência ao fogo. A partir do ensaio, é possível obter dois critérios de classificação: a propriedade “Pára-chamas”, quando são atendidos os critérios de estanqueidade e estabilidade estrutural, e a propriedade “Corta-fogo”, ao cumprir os requisitos de estanqueidade, estabilidade e isolamento térmico.
Ensaio para determinar a resistência ao fogo de paredes com função estrutural. Para isso, os materiais são submetidos a um programa térmico padrão estabelecido pela ISO 834-1 e a um carregamento constante, simulando o uso do sistema em temperaturas normais. A partir do ensaio, é possível obter o tempo de resistência ao fogo por meio da avaliação da estabilidade estrutural, da estanqueidade à chama e gases quentes e o isolamento térmico. Para tanto, ao longo do ensaio são aferidas as temperaturas nas faces não expostas às altas temperaturas, o deslocamento transversal do elemento é analisado e a passagem de gases quentes de uma face à outra é avaliada através da ocorrência de inflamação de um chumaço de algodão. Todos os procedimentos e a construção das amostras seguem as prescrições da norma ABNT NBR 5628.
Método para analisar o comportamento de sistemas de cobertura sob a ação do vento, conforme determinado pela ABNT NBR 15575-5:2013. São verificadas as deformações nas diferentes pressões de ensaio, fissuras, ruptura ou desprendimento das telhas.
Neste ensaio, utiliza-se um sinal senoidal para determinar a frequência natural de ressonância e a rigidez dinâmica de materiais resilientes para serem utilizados em sistemas de pisos flutuantes.
Ensaio para avaliar as condições de resistência e de segurança exigíveis para guarda-corpos de edificações de uso coletivo ou privado. O procedimento simula as possíveis ações que os guarda-corpos estão sujeitos a resistir no uso e na operação da edificação. Por meio de esforços horizontais, verticais e de impacto, avaliam-se as deformações e a estabilidade estrutural dos elementos.
Na simulação térmica computacional, o software realiza a análise do comportamento da temperatura no interior da edificação. O simulador necessita da geometria e dos materiais utilizados em cada componente da edificação, assim como suas propriedades térmicas. Através destas informações, é realizada uma simulação para cada dia do ano, hora a hora, analisando o comportamento da temperatura no interior do ambiente nos dias típicos de verão, de inverno e comparando-as com a temperatura externa.
Método de ensaio que consiste em submeter as garras de fixação que suportam as telhas, quando molhadas e colocadas na vertical conforme ABNT NBR 15575-5:2013. É avaliado o escorregamento ou aparecimento de fissuras na nervura.
Simulação computacional que visa avaliar as diferentes soluções arquitetônicas em cenários distintos de um incêndio. Analisa-se a otimização de espaços, as rotas e o tempo de evacuação completa de edificações de diferentes usos. Com a análise computacional, consegue-se verificar a eficiência da disposição de estruturas e a escolha dos sistemas de proteção ativos e passivos, compatibilizando a arquitetura com o projeto de segurança contra incêndio, reduzindo os custos e aumentando a segurança das construções.
Ensaio realizado para determinar a resistência de materiais metálicos. A análise é realizada conforme a NBR 6892, na prensa universal de ensaios com capacidade para 300kN.
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