Práticas Integrativas e Complementares no SUS

Evento abordou o tema de 22 a 24 de outubro

Crédito: Rodrigo W. Blum

Durante essa semana, a Unisinos foi palco do 1° SULPICs: Saúde Integrativa, Perspectivas e Desafios Contemporâneos e 3° Seminário de Práticas Integrativas e Complementares. O evento foi promovido pela Universidade, por meio do Laboratório de Estudos em Saúde Integrativa do Mestrado Profissional em Enfermagem, em parceria com o Grupo Hospitalar Conceição – GHC, através do Grupo de Trabalho de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde.

O objetivo foi promover e potencializar a atenção em Práticas Integrativas e Complementares no SUS, por meio de trocas de experiências entre serviço, trabalhadores e comunidade, bem como no cuidado, ensino e pesquisa. Uma série de atividades marcaram a programação que teve início na terça-feira, 22/10.

Crédito: Rodrigo W. Blum

O encerramento foi nesta quinta-feira, 24/10, e contou com uma conferência ministrada pela coordenadora executiva do Observatório Nacional de Saberes e Práticas Tradicionais, Integrativas e Complementares em Saúde – ObservaPICS, Islândia Maria Carvalho de Souza. Na oportunidade, ela falou sobre as dimensões de atuação no SUS, apresentando o Observatório.

Durante sua fala, Islândia destacou a importância do trabalho integrativo e como as práticas podem se tornar uma potência de vida. “Precisamos pensar como podemos mudar para se integrar e fazer junto. A desacomodação é bem importante”, afirmou.

Crédito: Rodrigo W. Blum

Islândia falou sobre o Observatório, apresentou a missão e o trabalho realizado. “Não posso falar do Observatório sem trazer o contexto, sem considerar fazer uma reavaliação do contexto. Pensar em que lugar as práticas integrativas podem estar mudando esse contexto. A ideia é da saúde como um bem público. É importante estabelecer uma discussão sobre o cuidado com a saúde pública no Brasil.

O ObservaPICS reúne pesquisadores e colaboradores técnicos da fundação Fiocruz e de outras instituições do país. E tem como missão promover a reflexão teórico-conceitual e prática, mapeamento e análise crítica das medicinas tradicionais e PICS, com ênfase nas experiências do SUS.

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