No dia 24/11, em uma live com docentes, colaboradores e estudantes, foi feito o lançamento da Liga Acadêmica Unisinos de Estomaterapia (LAUEST). A Liga tem como propósito contribuir, desenvolver e ampliar a formação dos participantes nas áreas de estomias, feridas e incontinências, bem como promover atividades de interesse da comunidade acadêmica e profissionais para o aperfeiçoamento técnico-científico em relação a estomaterapia.
A professora do curso de Enfermagem, Scheila Mai, conta que a Liga é composta por uma diretoria, membros efetivos, membros colaboradores e professores. “Como membros da diretoria e efetivos, há o pré-requisito de serem alunos da Unisinos e já terem cursado pelo menos o primeiro semestre do curso de graduação ou pós-graduação em Enfermagem. Na composição de membros colaboradores, poderão ser alunos, professores, profissionais que não estão vinculados efetivamente, mas que poderão contribuir em diferentes momentos juntos com a Liga”.
Scheila completa dizendo que foram vários motivos que impulsionaram essa iniciativa, que surgiu por diversas frentes. “Uma liga idealizada em diferentes espaços formativos e por muitos colegas estomaterapeutas do Rio Grande do Sul, em muitos momentos discutia-se a importância da constituição de uma liga acadêmica de estomaterapia em nosso estado. Bem como, foram surgindo algumas demandas dos alunos em complementar a formação, se atualizar e se aprofundar mais nos conhecimentos da área. Assim, culminando ao marco histórico de 10 anos de existência do curso de especialização Enfermagem em Estomaterapia da Unisinos, criamos a LAUEST”, afirma.
O estudante de Enfermagem e presidente da LAUEST, Jonatan Pereira, conta que a liga vem para agregar ainda mais conhecimento. “A Estomaterapia é área de domínio e responsabilidade do enfermeiro. Sendo assim, é de extrema necessidade que durante o curso possamos nos aprofundar ainda mais nessa área. A LAUEST também conta com alunos da pós-graduação em Estomaterapia da Unisinos e está aberta a todos os cursos de graduação da escola de saúde, favorecendo a multidisciplinaridade e troca de saberes entre o corpo discente”, encerra.