A revolução industrial transformou completamente o jeito como nos relacionávamos com a tecnologia. As máquinas provaram superar infinitas vezes a força humana, substituindo a nossa mão de obra em vários setores da economia. Mas o que pensávamos que era tão fantástico há apenas alguns anos, já ficou lá pra trás.

O mundo mudou rápido. 

Hoje, a revolução é da mente.

As mesmas máquinas que multiplicaram nosso poder físico, multiplicam nosso poder mental. O novo capital está na informação. Chegamos na quarta revolução industrial. Era de tecnologias digitais, conectividade de pessoas e objetos, onipresença e onisciência. Ubiquidade.

Se, no século XX, o grande elemento transformador da indústria era o petróleo, o chip é o do século XXI. Já não existe mais produto sem inteligência embarcada.

Então, estaríamos nós, humanos, perdendo a corrida contra as máquinas? A tecnologia e os robôs estão roubando nossos postos de trabalho? A má, e boa notícia, é sim! Mas, calma! A inteligência artificial, em um futuro próximo, pode resolver problemas operacionais, atividades que exigem pensamentos mais estreitos, e isso nos dará muito mais tempo livre. Tempo para as ideias! O capital do século não se concentra nas habilidades operacionais, mas nas ideias. O novo mundo precisa de pessoas criativas, inovadoras, que experimentam o espaço fora da sua zona de conforto.

É possível que, depois de 2020, mais de um terço das habilidades desejadas sejam aquelas que ainda não são consideradas cruciais para o trabalho hoje.

O diferencial? Persuasão, inteligência emocional e capacidade de ensinar. Xô, rotina, trabalho em escala e previsibilidade! O futuro é daqueles que sabem trabalhar em colaboração.

O mundo ainda viu muito pouco sobre a revolução tecnológica. Este é um convite para você se juntar à Unisinos na busca de respostas.

Vivemos em um mundo cheio de possibilidades. A chave para o sucesso da indústria não é competir contra as máquinas, mas competir com elas.

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