São diversos os destinos de intercâmbio para serem escolhidos durante a graduação. A Unisinos, por exemplo, tem parceria com mais de 170 universidades internacionais, espalhadas por 30 países. Bélgica e Coreia do Sul fazem parte desses números e foram os destinos de Bruna Prisco e Vanessa Kapur, respectivamente, durante a graduação em Administração – Gestão para Inovação e Liderança (GIL).
A pluralidade da Bélgica
Bruna Prisco teve a oportunidade de ir para a Bélgica cursar um semestre da faculdade na Universidade de Hasselt. “Um intercâmbio abre horizontes, nos tira de nossa zona de conforto e, de certa forma, nos transforma como pessoa. Foi uma experiência incrível na qual convivi com pessoas de diferentes países, aprendi das mais diversas formas”, conta. A estudante ainda ressalta que o intercâmbio possibilita desenvolver novas habilidades e viver momentos não imaginados. “Foram seis meses nos quais, além de praticar o inglês e estudar sobre inovação, mudança e marketing, me conheci novamente”, complementa.
Sobre a Bélgica, a aluna diz que apesar de ser um país pequeno, ele é muito plural. “Eu me encantei com a forma como as diferentes culturas, em todas as cidades que visitei, se encontram e se relacionam. Hasselt, a cidade que morei, é bem pequena, aproximadamente 75 mil habitantes, mas a vida estudante é muito agitada. Além disso, um dos principais meios de transporte da cidade são as bicicletas, algo que fez parte do meu cotidiano desde o primeiro dia até o último”, relata Bruna.
A magia da Coreia do Sul
Vanessa Kapur decidiu passar um semestre na Coreia do Sul, na Hongik University, em Seul. “A experiência de estudar no exterior foi única, pois nunca havia realizado um intercâmbio antes. Ir para a Coreia do Sul, com o apoio total da Universidade, foi uma oportunidade maravilhosa. Inclusive, creio que se não fosse pelo GIL, talvez não haveria optado por este destino, então, fico muito contente com a possibilidade”, fala.
Ela classifica a viagem como mágica, pois pode estudar com professores com experiências acadêmicas e profissionais diversas, e ter colegas de diferentes nacionalidades, além de realizar outros cursos como design, cerâmica e coreano. “Isso agrega demais no nosso caráter, mas também na nossa criatividade”, salienta. Outro fator encantador para a estudante foi ver novidades todos os dias pelo país. “Cada dia da semana, você saia para a rua e uma nova atração havia sido instalada lá. Sempre havia exposições novas, shows, artes nas ruas, inauguração de pontos públicos e festas grandes. A tecnologia e comprometimento para que as coisas ocorram de forma correta é espetacular, jamais vista em qualquer outro lugar”, destaca.
A oportunidade
Para Bruna, morar fora e estudar fora são experiências que fazem parte de sua construção pessoal e profissional. “Acredito que a oportunidade de viver isso é algo que transforma a todos. A convivência com pessoas de outros lugares abre a mente e nos faz entender um pouco mais do mundo ao nosso redor e muitas vezes, nos faz questionar nossas próprias crenças e o que tomamos por ‘verdade absoluta’. Esse semestre me transformou e transformou a forma como eu vejo o mundo”, relata. A visão de Vanessa sobre a experiência no exterior é semelhante: “Alguém que vai para o intercâmbio, volta com uma mente mais aberta, com suas prioridades de vida diferentes e sonhando mais, com novos objetivos para conquistar o que quer, inclusive o diploma para, quem sabe, depois voltar ao exterior”, pontua.
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