Alunos e professores da Escola de Gestão e Negócios participam de imersão na França

Eles estiveram durante uma semana na Universidade de Poitiers

Crédito: Arquivo Pessoal

Os alunos do PPG em Administração, Mateus Santini, Kézia Andrade e Samuel Melo, e os professores da Escola de Gestão e Negócios, Bruno Bittencourt, Kadígia Faccin e Bibiana Martins, participaram de uma imersão na França entre os dias 13/06 e 18/06. Esse intercâmbio faz parte da disciplina ‘The role of Universities in building innovation and entrepreneurship ecosystems’ que é um desdobramento de um projeto financiado pelo Norway Council que envolve universidades da Noruega, França, Rússia e Brasil, coordenado no Brasil pela professora Kadígia Faccin.

“A disciplina começou em fevereiro com encontros mensais ministrados por professores das diferentes universidades. Ao longo dos encontros os alunos puderam discutir abordagens teóricas sobre ecossistemas de empreendedorismo e inovação e, também, refletir sobre experiências práticas dos diferentes países”, explica Bruno. Para a sequência da disciplina, os doutorandos e os professores se reuniram, neste mês, na Universidade de Poitiers, França, para uma semana de aulas presenciais. Os encontros contaram com aulas dos professores da Unisinos e de professores franceses, além de visitas técnicas ao ecossistema da região.

Crédito: Arquivo Pessoal

“Passar uma semana em Poitiers foi uma experiência fantástica e intensa. Foi na escola de gestão da Universidade de Poitiers onde pude, juntamente com meus colegas Kézia e Samuel, interagir com colegas de outros países do mundo, alguns tradicionalmente conhecidos como Alemanha e França, porém com outros não tão famosos como Cazaquistão, Madagascar e Ilha da Reunião”, conta Mateus. Para ele, a união de um ambiente histórico, cheio de cultura, com pessoas de locais diferentes, propiciou uma sinergia e uma troca muito grande nos debates e discussões dos temas abordados no curso. “Poder analisar outras pesquisas e, principalmente, outros pontos de vista, fizeram com que, nós alunos, abríssemos os olhos para novas possibilidades e descobríssemos caminhos que podem ser traçados em nossas pesquisas”, salienta.

Crédito: Arquivo Pessoal

Kézia fala que atividades interculturais proporcionam novas perspectivas e vivências. “Para mim, como aluna do doutorado, foi uma experiência que agregou muito. Voltei com as energias renovadas e motivada a me desenvolver cada vez mais. O fato de encontrar outros jovens pesquisadores de diversos lugares do mundo, que têm o mesmo sentimento de fazer a diferença na sociedade, me fez ter mais certeza de que estou no caminho certo”. Samuel também avalia a experiência da disciplina: “Participar do curso foi maravilhoso, uma vez que foi possível interagir com colegas de diferentes lugares do mundo e ter aulas sobre o papel da universidade, ecossistema de inovação e empreendedorismo com os professores das universidades participantes do projeto. Após os encontros online, que foram riquíssimos de teorias e debates, o encontro presencial na França foi excelente, pois foi um momento de muita troca e aprendizado.”

O professor Bruno ainda pontua sobre o que a experiência trouxe para eles. “Aos alunos, além do conhecimento sobre os assuntos abordados na disciplina, uma troca intercultural que permitiu o desenvolvimento de uma série de competências globais e a ampliação de visão do mundo. Para nós, professores, a experiência permitiu a consolidação e a ampliação de parcerias com uma rede de universidades estrangeiras que deve garantir novas atuações conjuntas no campo do ensino e da pesquisa”, destaca.

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