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Ensino, pesquisa, prática e extensão são pilares para o desenvolvimento de um profissional completo. Solucionar problemas ou criar novas oportunidade para a sociedade é o principal objetivo em qualquer área. Mas como ser e fazer tudo isso de forma significativa?
Essa é a reposta que você consegue formular durante todo o ciclo de aprendizagem na Unisinos. Paralelo ao curso você pode ajudar a potencializar ações e desenvolver novos projetos no contexto social em torno da universidade, socializando e democratizando o conhecimento acadêmico.
Para otimizar a participação dos estudantes e oportunizar a intervenção propositiva no contexto social em que vivem, a universidade criou um espaço colaborativo que trabalha na lógica de inovação social e que possa interagir de forma mais orgânica com os projetos desenvolvidos na Unisinos.
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Em conformidade com o princípio formativo humano e profissional, a Unisinos desenvolve uma série de ações para acolher e capacitar pessoas em vulnerabilidade social. Abaixo, você confere os projetos produzidos pelos nossos cursos que são voltados para a ação social. Publicação é inspirada no programa Tarin, que ajuda migrantes e refugiados na área de atuação da Unisinos “Jornais e podcasts produzidos por alunos do curso contam sobre a realidade vivida por moradores de ocupações em São Leopoldo" Capacitação promovida pelo curso de Gastronomia ensinará boas práticas de manipulação para serviços de alimentação. Estudantes do curso de moda trocam conhecimentos e experiências com senegaleses. Atividades fazem parte do plano de aula dos estudantes. 16 crianças cadeirantes participaram do desafio em Porto Alegre. Unisinos promove ações para integração dos refugiados venezuelanos na comunidade. Com parceria do curso de Moda, o sonho virou realidade para 15 meninas do Morro da Cruz. Alunos da Administração - Gestão para Inovação e Liderança (GIL) criam iniciativas para melhorar a qualidade de vida dos refugiados venezuelanos. Atividade integrou estudantes da Unisinos com a comunidade Cohab Duque. TV Unisinos produz documentário sobre o projeto musical que beneficia crianças e adolescentes. Projeto de inovação social do curso de Engenharia Elétrica Projeto de inovação social do curso de Arquitetura e Urbanismo. Estudantes de Publicidade e Design de Produto criaram projetos para melhorar o entorno da Unisinos campus Porto Alegre. Evento reuniu também os cursos de Administração e Design de Produto. Projeto Sustente-se será apresentado para a comunidade acadêmica. Estudantes desenvolveram projetos para a FEMAMA. Campanha realizada pela Agexcom para o Hospital Centenário impacta comunidade de São Leopoldo e estagiários envolvidos na ação. Apoio às famílias superendividadas Projeto UVAS vem gerando renda para a comunidade Pró-Maior: um serviço que atende pessoas com 60 anos ou mais. PRASJUR: programa que atende pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social ou econômica. Alunos do curso de Administração - Gestão para Inovação e Liderança (GIL) criaram sete projetos para Vila Kédi em Porto Alegre. Comunidade também recebe auxílio de outros cursos da Universidade. Alunos do curso de Nutrição desenvolvem ações para a promoção de uma alimentação saudável no Projeto Forças no Esporte Moradores da Vila Kédi, de Porto Alegre, foram recebidos por alunos do curso de Gastronomia da Unisinos. Atividade Interprofissional (Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Psicologia), pelo terceiro ano consecutivo, organizaram-se para colaborar com as cestinhas de páscoa das crianças. Estudantes estão auxiliando as equipes da UBS Alunos de diversos cursos vêm auxiliando a população A Universidade contribui com o Conselho cedendo dois estagiários de enfermagem e dois residentes em atenção básica Alunos ensinaram confecção de tapetes e ecobags com o intuito de complementar a renda dos moradores Estudantes dos cursos de Fisioterapia, Moda, Design e Design de Produto da Unisinos uniram-se em uma missão especial: transformar sonhos em realidade. Juntos, eles participaram da preparação para mais uma edição da Corrida Maluca de Cadeirantes, um evento que é promovido pela Smile Flame e voltado para crianças. Apoio às famílias superendividadas Acordos para pagamento de dívidas são imediatamente associados à área do Direito. Embora pareça óbvio, esse pensamento revela-se limitado, pois o tema é mais complexo. Não se trata apenas de liquidar contas, concordam as alunas da Unisinos, Juliana Floriano, 22 anos, do curso de Direito; Letícia Pereira, 21, do Serviço Social; e Lilian Valli, 24, da Psicologia. Acadêmicas de diferentes áreas de conhecimento, elas descobriram, no trabalho cotidiano nos seus estágios no Projeto de Apoio às Famílias Superendividadas, que compartilham mais aspectos em comum do que imaginavam. “Não é uma simples dívida que a pessoa tem. Acho que principalmente é trabalhar o consumo das pessoas. E por consequência, a gente ajuda a solucionar, chegar a uma concordância com os credores. Mas o principal objetivo seria a pessoa superar essa situação de superendividamento. O projeto é bastante importante nesse contexto de analisar o que a pessoa está passando e apoiar para rever a maneira como está gastando e como aplicar a renda que tem”, explica Juliana. Para a coordenadora do Apoio às Famílias Superendividadas, Maria Alice Rodrigues, os acadêmicos são protagonistas do projeto desde sua criação, quando teve a colaboração de dois estudantes, um do Direito e outro do Serviço Social. “Essa participação é fundamental, pois possibilita aos alunos conhecerem as causas que levam ao superendividamento e contribuírem para a solução das questões que envolvem as famílias”, afirma. As alunas explicam que ao chegar no projeto, o assistido passa por um acolhimento coletivo, que não é uma mera triagem, mas um ato que inclui a escuta das necessidades da pessoa e a responsabilização do projeto pelas demandas identificadas (que podem ou não ser atendidas). No caso negativo, a pessoa é encaminhada para a rede de proteção social. Quando o assistido segue no projeto, o Serviço Social fica responsável pela avaliação social, que é o momento de identificar algumas especificidades socioeconômicas do superendividamento. Letícia conta que nessa etapa, a pessoa apresenta os rendimentos e as despesas fixas. “O objetivo do projeto é a renegociação da dívida não atingir o mínimo vital. Então, eu preciso conhecer as finanças da família, no sentido de ter essa garantia”, ressalta. Outra área que também integra o projeto, é a da Psicologia. Lilian destaca que o serviço oferecido inclui um grupo de apoio e reflexão, disponível em qualquer fase do atendimento, pois a situação enfrentada pode ter reflexos emocionais. “Os assistidos traziam muito essa questão de conflito, por vergonha de falar sobre o assunto em casa. A ideia do grupo é que eles participem e tragam um membro da família para participar junto, realizando atividades que desenvolvam a confiança entre eles e o diálogo sobre o assunto ”, conta. A área do Direito fica responsável por tentar um acordo entre as partes. Juliana explica que o credor é convidado a participar da conciliação. Ela ressalta que esse é um momento amigável, não é judicial. “O Direito no projeto tem um papel mais de buscar a conciliação mesmo. A gente faz a mediação da dívida e realiza as audiências com os credores. Essa é a primeira vez que convivo com pessoas de outros cursos, é importante para entender como é que funciona esse olhar diferente que se tem sobre a mesma questão”, afirma. A coordenadora do projeto enfatiza a importância da atuação interdisciplinar, que possibilita a compreensão e busca de soluções com a contribuição de vários saberes. “Os acadêmicos dos cursos envolvidos percebem que o enfrentamento das situações de superendividamento engloba a necessidade de educação dos cidadãos e o trabalho com todo o grupo familiar, por meio de soluções consensuais. Enfim, aprendem a importância da atuação na perspectiva multidisciplinar e em rede”, ressalta. Além dos três cursos já mencionados, o de Administração, em alguns momentos, também faz parte do Projeto de Apoio às Famílias Superendividadas. Lilian destaca a importância de ter uma equipe de trabalho bem diversificada. “É uma oportunidade de atender os usuários da forma mais completa possível com todas as áreas do projeto”, completa Letícia.
Mudando hábitos de consumo Desde 2009, a Unisinos realiza, em parceria com o Poder Judiciário, no Fórum de São Leopoldo, o projeto de Apoio às Famílias Superendividadas. O planejamento dos atendimentos é feito pela equipe integrada por acadêmicos e professores das áreas de Direito, Serviço Social e Psicologia e, em algumas etapas, pelos acadêmicos do curso de Administração.
COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Projeto UVAS vem gerando renda para a comunidade O projeto União pela Valorização da Alimentação Solidária (UVAS) tem como objetivo estimular práticas de organizações solidárias em uma rede de saberes e produção de alimentos por meio de uma cozinha coletiva. O Projeto UVAS é um projeto elaborado e executado pelo Tecnosociais, com recursos do Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Com o desenvolvimento do programa, foram produzidas uma horta comunitária e uma cozinha coletiva para a realização da formação em economia solidária e técnica na produção de alimentos na Vila Brás, em São Leopoldo.
Estudantes de Nutrição, Gastronomia, Engenharia Agronômica e Administração poderão usar o projeto como um espaço de formação. Também existe interação com o grupo de pesquisa “Mediações Pedagógicas e Cidadania” do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade que conta com o professor, Telmo Adams membro do Projeto CNPq coordenado pelo professor, Danilo Romeu Streck, e é formado por docentes, discentes de mestrado e doutorado e bolsistas de iniciação científica. Dentro das ações já realizadas, foram feitas as capacitações técnicas na produção de alimentos, juntamente com os participantes do projeto; capacitação em economia solidária; pesquisa de campo; estudo de viabilidade econômica dos produtos; limpeza da área da horta e preparação do solo para o cultivo. Das ações ainda a serem realizadas: Continuidade da pesquisa sobre o projeto UVAS; organização dos canteiros, cultivo e colheita de produtos na horta; continuidade de capacitação em economia solidária; oficinas sobre gestão, produção de alimentos, comunicação, finanças, cidadania e políticas públicas. O ano de 2018 se encerrou com 5 formações em economia solidária, 26 formações técnicas em produção de alimentos, 15 formações sobre processos grupais, 7 formações sobre gestão e 5 formações sobre manipulação de alimentos, na sua grande maioria, mulheres da Vila Brás. “Esses resultados contribuem para o empenho da equipe no processo de qualificação do grupo, que em novembro de 2018, constituiu o empreendimento econômico solidário denominado Sabores da Vida. Para 2019, o desafio é de continuar as capacitações em gestão e produção, estabilizar a produção da horta e a comercialização dos produtos gerados pelo empreendimento”, declara o Analista de Ação Social, Robinson Henrique Scholz. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Apoio às famílias superendividadas “Isso aqui para mim é vida”, é assim que Vera Lídia Gonçalves, 86 anos, define o Pró-Maior, projeto que faz parte há 14 anos. Ela começou a participar do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Idosos em 2004, como aluna, através da indicação de amigas que já conheciam o projeto. “Eu vim até o Pró-Maior, na Antiga Sede, fiz inscrição em todas as aulas que eu consegui. Eu frequentava a maioria das aulas e também dançava”, conta.
Dona Vera, como é carinhosamente chamada, se dedicou aos estudos e aprendeu tanto, que desde de 2012 é voluntária no projeto ensinando para outras pessoas o idioma espanhol. E essa mudança na vida, foi um pedido das colegas de classe. “Eu fiquei uma semana inteira pensando. Se eu ia estar à altura delas? Era isso que elas estavam esperando? E de fato eu consegui vencer tudo isso”, diz orgulhosa.
Por motivo de doença, as aulas de dança tiveram que parar. Há dois anos, dona Vera foi diagnosticada com câncer de endométrio. Mas, nem a doença fez com que ela parasse de pensar nas outras pessoas. “Quando eu não podia vir por causa da quimioterapia, passava mal. Eu não deixei de dar aula, mandava para eles o tema. Nunca deixei de dar esse trabalho. É muito importante que eles venham para o projeto, que saiam de casa e tenham contato com outras pessoas”, afirma.
Após terminar o tratamento, a voluntária descobriu outro câncer. “Há pouco tempo descobriram que eu tinha câncer de pele no nariz. E eu fiz uma cirurgia para tirar, mas também não faltei a aula. Eu vim com o nariz tapado, mas eu vim”, conta feliz.
E é assim com tanta energia e confiança, que ela encara as adversidades da vida sem desistir. Quando questionada sobre a influência do Pró-Maior na sua recuperação, ela responde sem precisar pensar muito. “Eu acredito que ganho mais deles, do que eles de mim. Eu aprendo com as atitudes, as ideias, as dificuldades e as necessidades que eles têm”, explica. Para a coordenadora do Pró-Maior, professora Suzana Hübner Wolff, a dona Vera é um exemplo para todos. “Nos ensina a sermos otimistas no viver e resilientes frente às dificuldades que surgem. Ela concretiza no seu dia a dia, os objetivos do projeto de forma exemplar”, destaca.
O grupo é tão unido que a amizade ultrapassa as paredes da sala de aula. Dona Vera conta que eles já fizeram algumas atividades diferentes. Foram a um restaurante de culinária espanhola, acompanharam um espetáculo de dança flamenca e algumas participantes já fizeram aulas gratuitas de tango. A voluntária acredita que é importante essa interação também fora da sala de aula. “Se tem oportunidade, não somente aqui na Unisinos, como em qualquer lugar, tem mesmo que participar e não ficar em casa. Mesmo fazendo tricô ou crochê, é necessário ter comunicação com outras pessoas da mesma idade”, ressalta. Segundo Suzana, é uma realização acompanhar a trajetória da dona Vera e de tantos outros que convivem através do Pró-Maior. “Remete a sentimentos de extrema responsabilidade social ao perceber o significado desse projeto na vida dela e dos demais. Sentimentos muito variados, mas predominantemente de satisfação plena, de dever cumprido, dever meu e da universidade”, afirma. Dona Vera também tem muitos sentimentos em relação ao Pró-Maior. Ela conta que está reforçando o seu estudo em espanhol para melhorar suas aulas como uma forma de agradecimento. “É uma força que eu estou buscando para ajudar as minhas alunas. Quero ajudar para que elas melhorem de vida, de situação. Sou agradecida ao Pró-Maior, também tive e tenho benefícios”, conclui. Por uma vida mais saudável O Pró-Maior é um serviço que atende pessoas com 60 anos ou mais do município de São Leopoldo. Oferece 17 atividades distribuídas em grupos que atendem cinco eixos: Vivendo e aprendendo, com foco na educação; Convivendo e envelhecendo, ações que enfatizam a socialização; Refletindo e envelhecendo, promovendo o exercício mental; Instrumentalizando e envelhecendo, ações que atendem às necessidades operacionais da vida diária; e Vida saudável, que se sustenta na promoção da saúde e da qualidade de vida. “O Pró-Maior auxilia no enfrentamento das questões inerentes do processo de envelhecimento. Orienta sobre essa etapa da vida, suas alterações e desafios a serem enfrentados pelos que envelhecem, sempre numa perspectiva de autonomia e protagonismo desses sujeitos”, explica Suzana. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Meu nome é Débora! Em dezembro de 2017, Débora Laitharth dos Santos procurou o PRASJUR para ingressar com ação judicial de Retificação do Registro Civil para alterar o nome e o gênero que consta no documento. A razão é simples: Ela não se identifica com a sua certidão de nascimento.
Débora se reconhece como mulher desde a adolescência. Há aproximadamente 9 anos, passou a se manifestar como tal no âmbito social, sendo conhecida no gênero feminino pela família e amigos. Desde 2014, frequenta grupos de apoio e recebe atendimentos psicológicos e hormonais no Hospital das Clínicas. Débora não tem dúvidas de quem ela é: “a pior parte de todo o processo é ter que se provar para os outros e eles, o tempo todo, tentam te convencer que tu tá errada”, desabafa. Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu não ser mais necessária ação judicial para afirmar tal direito, mas Débora, mesmo tendo CPF com nome social e identidade social, quis continuar com a ação que já havia sido ajuizada, “depois que tiver a assinatura de um juiz, ninguém pode me chamar por outro nome que não seja o meu”. De acordo com a professora e coordenadora do programa, Maria Alice Rodrigues, o processo só está aguardando a juntada de um laudo e logo estará pronto para o juiz sentenciar. Débora tomou conhecimento do Programa através de um cartaz no mural do CRAS, onde trabalha. “Agora falo para todo mundo “vai lá na Unisinos que eles vão te ajudar”. Fui muito bem recebida no PRASJUR. Conheço pessoas que também procuraram atendimento lá e conseguiram resolver os problemas”, conta.
CONHEÇA O PROGRAMA O PRASJUR atende pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social ou econômica, com renda de até três salários mínimos, e que tenham, ou possam vir a ter, processos na Comarca de São Leopoldo. A iniciativa assegura o acesso à justiça e orienta para o exercício da cidadania e educação dos Direitos Humanos. Somente no ano de 2017, o PRASJUR realizou 6.137 atendimentos.
É um serviço interdisciplinar, com o atendimento de alunos e professores dos cursos de Direito, Serviço Social e Psicologia. Entre as atividades desenvolvidas no projeto estão: assessoria jurídica, por meio de acompanhamento, diagnóstico e orientação jurídica; mediação de conflitos; e participação em eventos, como campanhas públicas, encontros em associações de bairro e palestras a respeito de algum tema jurídico.
COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Projeto de Atenção Ampliada à Saúde A história do Projeto Canoagem começou com a ideia de ocupar o tempo livre dos estudantes das escolas públicas de São Leopoldo. O projeto cresceu e, hoje, os atletas-estudantes participam de competições nacionais de canoagem. O Projeto contempla crianças e adolescente regularmente matriculados no ensino fundamental e médio. A coordenação do Projeto tem contato direto com as escolas onde os atletas estudam. “Para continuar aqui, eles precisam ter boas notas e bom desempenho escolar”, afirma a professora e educadora física Kátia Regina Roth. De acordo com a coordenadora do projeto, Daniela Gomes Maioli, as escolas, em sua grande maioria, dão um feedback positivo sobre o comportamento dos alunos após o ingresso nestes no Projeto. “Aqui é outra disciplina, até porque trabalhamos na água. Uma coisa é fazer bagunça em sala de aula, outra é fazer no rio. Nosso lema aqui é prevenção. O atleta cumpre as regras de segurança, ou não participa do projeto”, afirma. “Até porque eles querem entrar para a equipe, né?”. Compõe também a equipe de profissionais do projeto o professor Sandro Blanco Cardoso e o técnico Luis Marcelo Carneiro.
Os participantes disciplinados e que se destacam, podem entrar para a equipe de Canoagem de São Leopoldo. O treino na equipe é rigoroso. São cinco dias por semana, no contra turno escolar. Em parceria com o PAAS, os atletas da equipe recebem acompanhamento psicológico e nutricional. De acordo com as graduandas em Psicologia, Eduarda Lima de Oliveira e Bianca Ledur, o que mais aflige os atletas é a ansiedade. “A ansiedade é normal na adolescência, assim como nos acompanha em muitos momentos da vida. Nosso objetivo não é manejar só para a competição, mas que eles saibam lidar em todos os âmbitos da vida deles, com as provas na escola, relacionamentos e família”, conta Eduarda. As professoras Daniele Santetti, nutrição, e Martha Ludwig, psicologia, também comentam que os valores pessoais e os projetos de vida dos atletas também são aspectos trabalhados nestes grupos. Os atletas são atendidos semanalmente e em grupos, divididos pela faixa etária.
Quanto à nutrição, os hábitos alimentares dos atletas também estão sendo trabalhados. Segundo a graduanda de Nutrição, Letícia Saldanha Scherer, os nutricionistas não apenas desenvolvem uma dieta para os atletas, mas sim uma terapia e orientação nutricional e manejo de pré e pós-treino. “A minha maior luta com eles era a água. Eles não tomavam água para se hidratar, e eles precisam! E agora eles aparecem me mostrando a garrafinha de água”, conta orgulhosa.
Sobre o PAAS O Projeto de Atenção Ampliada à Saúde (PAAS) acolhe a comunidade vulnerável e em risco social de São Leopoldo com o objetivo de promover práticas em saúde com vistas à qualidade de vida desta população. É também, campo de formação acadêmica, acolhendo estágios, práticas curriculares e pesquisas dos cursos de graduação e pós-graduação. O PAAS atua como Serviço-Escola da área da Saúde, integrando professores, técnicos, funcionários e estagiários das áreas de Enfermagem, Nutrição, Psicologia e Fisioterapia. Atualmente o programa está organizado em Projetos e destes derivam ações, sendo eles: Acolhimento permanente, Atendimentos individuais, Grupo de Diabéticos, Grupo de Mulheres, Grupo de Adolescentes, Grupo de Pré adolescentes, Canoagem, Atendimento em Conjunto, Grupo de Cuidadores, Oficina de Contos, Mediação de conflitos, Avaliações Psicológicas no Contexto Jurídico, Acolhimento de Mulheres vítimas de Violência, Oficina de Convivência, Oficina de Cuidadores, Atenção Básica com inserção na UBS Padre Orestes e UBS/ESF Cohab Duque. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Comunidade também recebe auxílio de outros cursos da Universidade Não basta formar assistentes sociais compromissados com o planejamento e implementação de projetos sociais, é preciso desenvolver profissionais conscientes e proativos para modificar a sociedade em que estamos. No curso de Serviço Social da Unisinos, os estudantes são motivados a serem os agentes da mudança, contribuindo para a construção de processos emancipatórios que resultem em uma sociedade justa.
E uma das atividades do curso é a Prática acadêmica de extensão Universitária junto à Ocupação do Justo, localizada no bairro COHAB-Duque, São Leopoldo. Lá, nossos alunos já realizam diversas atividades que impactaram diretamente os cidadãos que compõem a comunidade. “O nosso objetivo é implementar experiências de investigação e intervenção social junto à comunidade da Ocupação do Justo, enquanto prática extensionista qualificadora da formação profissional em Serviço Social e com impacto social territorial e municipal”, afirmou a professora do curso, Marilene Maia. Dentre as ações, podemos destacar o estudo de perfil das crianças, adolescentes e famílias que participam das ações implementadas pela Tenda do Encontro, assim como o levantamento das perspectivas para a continuidade do trabalho das Missionárias do Cristo Ressuscitado na comunidade.
Outras ações realizadas pelos estudantes apresentaram diversos resultados, abrindo a possibilidade de criação de novos projetos que serão implementados gradativamente pelos alunos de Serviço Social. São eles:
Os alunos dos cursos de Pedagogia, Psicologia, Direito, Comunicação Social, Comunicação Digital, Engenharia, entre outros, também realizam ações na Ocupação Justo, colocando em prática os conceitos apreendidos em sala de aula. Dessa forma, é possível auxiliar a comunidade em diferentes pontos, de forma que ela cresça em todos os âmbitos possíveis.
COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Alunos do curso de Nutrição desenvolvem ações para a promoção de uma alimentação saudável no Projeto Forças no Esporte Durante o semestre de 2018/2, os alunos da atividade acadêmica Educação Alimentar, do curso de Nutrição da Unisinos, desenvolveram ações para a promoção de uma alimentação saudável no Projeto Forças no Esporte (PROFESP). As atividades aconteceram nas dependências do 18º Batalhão de Infantaria Motorizada. Ao todo foram quatro encontros, onde 15 estudantes realizaram o diagnóstico situacional e ações de cozinha pedagógica para cerca de 40 crianças e adolescentes que participam do projeto. O PROFESP é destinado ao atendimento de crianças e adolescentes, de 6 a18 anos de idade, em situação de vulnerabilidade social. Durante os encontros foram discutidas as seguintes temáticas: classificação dos alimentos; composição dos alimentos ultraprocessados; quantidade de sal, açúcar e óleo nos alimentos de maior consumo entre crianças e adolescentes; obesidade infantil; sistema digestório; vitaminas e minerais e suas principais fontes alimentares; trabalho em equipe; elaboração de preparações culinárias. Para a professora da atividade acadêmica, Vanessa Backes, essa ação é importante para que os alunos tenham acesso a diferentes realidades, testem seus conhecimentos e percebam como estão preparados para o exercício da profissão. “O objetivo principal dessa atividade é possibilitar que os estudantes tenham contato com a prática em um grupo pré-definido, nesse caso, crianças e adolescentes. E que com esse trabalho consigam promover a orientação nutricional e a alimentação saudável do grupo”, afirma. Entre os exercícios que foram propostos pelos alunos durantes as ações estão os cálculos da quantidade de sal, açúcar e óleo nos alimentos industrializados, a montagem de quebra-cabeça para organizar as tarefas diárias, e a oficina culinária para estimular o preparo de alimentos saborosos e com qualidade nutricional. Com o desenvolvimento dessa atividade os estudantes tiveram a oportunidade de aprender na prática, com empatia, organização e planejamento. Já as crianças e os adolescentes do PROFESP puderam despertar a curiosidade e aprender mais sobre a composição dos alimentos consumidos no dia a dia. O trabalho final da atividade acadêmica foi uma ação prática na cozinha pedagógica da Universidade com as crianças e os adolescentes do projeto. Esse trabalho só foi possível devido a parceria entre a Universidade e o 18º Batalhão, firmada no ano de 2018. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Oficina de reparos elétricos realizada pelos cursos de Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Elétrica no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas – CAPS AD São Leopoldo e Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil Aquarela – CAPSij. Projeto visa capacitação dos usuários dos Centros na realização de atividades relacionadas a reparos básicos em instalações elétricas. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Alunos do curso de Administração - Gestão para Inovação e Liderança (GIL)
criaram sete projetos para Vila Kédi em Porto Alegre. Os trabalhos abordam
diversos temas como educação, finanças e empreendedorismo, foram criados
durante Oficina de Projeto Social e Sustentabilidade do curso e visam a
melhoria das condições da vida e do bem-estar dos moradores do local. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Há cincos anos, o loteamento Padre Orestes, situado no bairro Santos Dumont, em São Leopoldo se constitui cenário de prática para os diferentes níveis de formação em saúde da Unisinos. Além de atendimentos ofertados na Unidade Básica de Saúde Padre Orestes, os alunos de diferentes formações na área acompanham famílias do território no processo de tessituras de redes, que contemplam além do cuidado mediado pelos próprios alunos, conexões intersetoriais e comunitárias. Nesta trajetória, estabeleceu-se uma profícua parceria com Associação Meninos e Meninas de Progresso – AMMEP, uma organização social que acolhe 220 crianças e desenvolve um processo socioeducativo que promove valores humanos de solidariedade, justiça, cooperação e paz para o desenvolvimento comunitário Engajando-se na proposta, os alunos inseridos na Atividade Interprofissional (Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Psicologia), pelo terceiro ano consecutivo, organizaram-se para colaborar com as cestinhas de páscoa das crianças. A ação além de propiciar um momento de alegria, renova o espírito de solidariedade e o papel da Universidade em formar um profissional crítico e engajado com a realidade social. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Estudantes estão auxiliando as equipes da UBS O Projeto de Atenção Ampliada à Saúde (PAAS) é o serviço escola interprofissional na área da saúde da Unisinos. Tem como objetivo promover práticas integrais em saúde na relação com a rede no que se refere à população vulnerável de São Leopoldo. Buscando fortalecer a relação com a rede municipal de saúde e construir uma formação articulada às políticas de saúde, estagiários dos cursos de Enfermagem, Nutrição e Psicologia, acompanhados por dois professores supervisores de estágio, iniciaram em março de 2018 atividades na ESF (Estratégia Saúde da Família) / UBS (Unidade Básica de Saúde) Cohab Duque. A proposta de trabalho desenvolvida em parceria com a equipe da ESF e Unidade de Saúde compreende acompanhamento de famílias em situação de vulnerabilidade, a partir de visitas domiciliares, que acontecem às quartas-feiras à tarde, com o objetivo de promover o cuidado em saúde e autonomia destes usuários. Nas visitas, a equipe do PAAS tem o apoio das agentes comunitárias de saúde e a metodologia de trabalho utilizada conta com a construção Projeto Terapêutico Singular. A interface com os estagiários de Fisioterapia e com os residentes, que também realizam atividades no território é de grande importância para a promoção da saúde dos usuários e para o desenvolvimento interprofissional, considerando as discussões de casos e os encaminhamentos na busca de melhorar a qualidade de vida daquela comunidade. A professora do curso de Enfermagem, Marcia Travi Heurich, comenta a importância do trabalho para a sociedade. “A Cohab Duque de Caxias conta com equipe de UBS e uma equipe de ESF, portanto, boa parte da comunidade já é acompanhada por agentes comunitários de saúde através de visitas domiciliares. O que nossa ação propõe é a ampliação do cuidado em um trabalho conjunto com as agentes”, destaca. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Alunos de diversos cursos vêm auxiliando a população Desde 2015 a Unidade Básica de Saúde da Padre Orestes, em São Leopoldo, tem recebido estudantes dos cursos de Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição e Psicologia com o intuito de passar experiências práticas de assistência na atenção básica em saúde. Essa troca se dá graças a uma parceria entre a Unisinos e a Secretaria Municipal de Saúde. O grupo de alunos muda semestralmente, atualmente a equipe é composta por 42 alunos que compõem microequipes interprofissionais ao longo do semestre em diferentes momentos: 9 alunos da Fisioterapia, 9 alunos da Enfermagem, 2 alunos da Psicologia (PAAS), 1 aluna da Nutrição (PAAS) e 21 alunos da Nutrição. Os responsáveis por supervisionar os trabalhos dos estudantes são os professores Andreia Burille (Enfermagem), Vanessa Backes (Nutrição), Guilherme Shimocomaqui (Fisioterapia) e Nelson Rivero (Psicologia/ PAAS). Os alunos desenvolvem atividades de estágio profissional, práticas disciplinares e de extensão na modalidade de acompanhamento de famílias no território através de equipes interprofissionais que têm seus objetivos em duas direções. Em relação à formação, trata-se de uma experiência interdisciplinar e interprofissional que tem como objetivo construir uma metodologia de formação dos profissionais baseada no compartilhamento e ação integrada em saúde. Em relação à assistência à população, busca constituir intervenções dirigidas à promoção e prevenção em saúde, assim como práticas especializadas junto às famílias acompanhadas com base em Projeto Terapêutico Singular (PTS) construído pelas equipes. O professor de Psicologia, Nelson Ribeiro destaca a importância desse trabalho para a sociedade. “Na situação da UBS Pe. Orestes são várias as contribuições desta ação, especialmente contando que não há prática de acompanhamento domiciliar por parte da equipe de saúde da UBS”, comentou. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL A Universidade contribui com o Conselho cedendo dois estagiários de enfermagem e dois residentes em atenção básica O Conselho Local de Saúde (CLS) do bairro São Miguel, único Conselho de São Leopoldo completou um ano em maio. A Unisinos participa do programa com dois estagiários de enfermagem e dois residentes em atenção básica. A partir da inserção do ensino no serviço, foi identificado a necessidade de incentivar a participação popular por meio do controle social no Sistema Único de Saúde (SUS). O primeiro movimento realizado foi estabelecer um diálogo com a equipe da unidade de saúde, percebendo os desejos, as disponibilidades e os desafios que os profissionais encontravam para a implementação da proposta. Após a equipe acolher a proposta, o projeto foi encaminhado à gestão municipal. A partir disso, a equipe iniciou um movimento de mobilização da comunidade, orientando sobre as potencialidades deste dispositivo de controle e participação social, enquanto direito dos usuários e princípio do SUS, assim como o reconhecimento de possíveis lideranças locais. Logo, os primeiros passos de instituição do CLS foram realizados, possibilitando um diálogo maior com o Conselho Municipal de Saúde (CMS) e também com outros dispositivos da comunidade, como é o caso da Associação de Moradores, entendendo esse espaço como sendo também uma instância de participação local. O CLS trouxe consigo competências que foram desenvolvidas no âmbito social do território e criaram novas possibilidades de atuação da comunidade frente a suas singularidades e necessidades. Uma das residentes em atenção básica, Daiane Prass, destaca a importância dos CLS. “Participantes do Conselho podem fazer sugestões de melhorias nas UBS’s por exemplo”, comenta. MATHEUS N. VARGAS Alunos ensinaram confecção de tapetes e ecobags com o intuito de complementar a renda dos moradores No dia 7 de maio, 16 alunos do curso de Moda da Unisinos realizaram uma vista à Casa de Acolhimento Pão dos Pobres, onde deram oficinas para confecção de tapetes e ecobags, além de workshops de customização. A ideia do movimento surgiu através de um contato da Unisinos com várias Universidades da Rede AUSJAL, que tinha a ideia inicial de criar uma internacionalização entre os cursos. Como problemática trabalhada, os excedentes dos materiais comprados pelos alunos dos cursos de Moda da Unisnos e de Negócios da Universidade Iberoamericana para projetos pontuais em disciplinas ao longo dos semestres e que não voltam a ser usados depois, como tecidos, tintas, aviamentos e papéis. No dia 02 de abril, foi realizada uma aula por webconferência e foi passado o briefing para as duas turmas ao mesmo tempo: foi proposto que os alunos criassem um negócio ecofriendly para dar destino a estas sobras através de produtos, e que somassem ao projeto um grupo de pessoas em estado de vulnerabilidade econômica ou social. No dia 30 de abril, as turmas apresentaram seus projetos também por webconferência. O curso de Moda desenvolveu um tapete de chão que pode ser trançado com a mão e uma ecobag que se transforma em mochila. Posteriormente, foi feita a capacitação de um grupo de vulneráveis com o intuito de ensiná-los o processo para que possam produzi-los e vendê-los para gerar renda. Foi definido que os alunos deveriam trabalhar com adolescentes que foram tirados dos pais por serem negligenciados ou sofrerem algum tipo de violência, ou ainda, por perderem os pais e não terem mais ninguém na família. Um grupo que raramente recebe atenção da sociedade. A coordenadora do curso de Moda da Unisinos, Juliana Bortholuzzi, conta como chegaram até a Casa de Acolhimento. “Uma aluna que trabalha no Ministério Público nos colocou em contato com uma promotora que indicou que fosse trabalhado com a Casa de Acolhimento "Pão dos Pobres". Esta casa tem 15 adolescentes que moram lá e 1.400 que fazem cursos profissionalizantes”, comentou. A coordenadora também falou da importância da ação para os alunos. “O nosso curso sempre faz ações com cunho social, nessa, trabalhamos com esse grupo de adolescentes, e nosso objetivo, é gerar empatia nos nossos alunos para poder fazer alguma coisa pensando no próximo”, destacou. MATHEUS N. VARGAS Nessa quarta-feira, 8/5, a estudante do curso Gestão para Inovação e Liderança (GIL) Laura Cohen, recebeu o Prêmio ICE para produção acadêmica sobre Finanças Sociais e Negócios de Impacto. Com o Trabalho de Conclusão de Curso de título “Avaliação de Impacto: estratégias e ferramentas de mensuração e monitoramento em negócios de impacto socioambiental”, Laura levou o primeiro lugar brasileiro na categoria. “Meu trabalho de conclusão buscou avaliar a maneira com que negócios de impacto socioambiental mensuram seu impacto, ou seja, como medem o resultado intangível que entregam para a sociedade. Isso é extremamente necessário para empreendedores sociais, pois possibilita aportes financeiros para escalarem seus negócios e aumentarem sua rentabilidade”, explicou a estudante. A entrega do prêmio, aconteceu em São Paulo, no São Paulo Corporate Towers. A cerimônia de premiação também celebrou os 20 anos do ICE, com personalidades relevantes para o campo. “Tivemos a oportunidade de assistir o professor Lester Salomon, da John Hopkings University, posicionando-se sobre as novas fronteiras de investimentos de impacto”, contou Laura. A aluna afirmou que esse prêmio fez com que ela reconhecesse as oportunidades que recebeu ao longo de sua trajetória acadêmica. “Além de valorizar todo trabalho de pesquisa e análise durante meu processo de conclusão de curso, esse prêmio chancela, para mim, o entendimento do mercado de um modelo de negócio sustentável, e me insere, ainda mais, no ecossistema de negócios de impacto socioambiental”, ressaltou. Sobre a importância de estar vinculada ao GIL, a estudante destacou o método de ensino multidisciplinar do curso, o modelo proposto para estruturação e o acompanhamento durante o trabalho de conclusão. “Tivemos a oportunidade de contar com ambos coordenadores do curso - Marcelo Fonseca, avaliando questões metodológicas e análise de resultados, e Janaína Becker, focada na estruturação do texto e linguagem, além de, claro, nossos orientadores. Me senti preparada para defender minhas ideias a frente de importantes players do ecossistema e fazer um pitch sobre meu trabalho, pois tivemos diferentes momentos como esses durante nossa formação”, enfatizou. A orientadora do TCC, Aurélia Melo, falou sobre a experiência de orientar um trabalho premiado. “Como orientadora é extremamente gratificante e compensador. O trabalho de orientação envolve muita dedicação, parceria com o aluno, leituras em final de semana e nas madrugadas, e muito debate. Trata-se de um trabalho invisível e que conta muito com o protagonismo, interesse, vontade de aprender e paixão pelo assunto daqueles que estão desenvolvendo um TCC. No caso da Laura, ainda contou com a ousadia e entusiasmo dela em aceitar realizar um trabalho num tema de fronteira para o campo dos Negócios de Impacto Socioambiental. A dedicação e eficiência da aluna, assim como sua capacidade analítica, explicam essa conquista”, afirmou. Segundo a professora, esse resultado é mais uma evidência da qualidade do curso que, desde o início, prepara e estimula os alunos para serem empreendedores de todas as formas. “Submeter um TCC a uma premiação nacional demonstra atitude empreendedora, pois é uma busca do reconhecimento do valor de um produto intelectual”, declarou. Aurélia ainda destacou que além da premiação, nesse momento, o curso comemora também outra conquista importante, que é a nota 5 obtida na última avaliação do MEC, que aconteceu no final de abril. Sobre o Prêmio ICE O Prêmio ICE está em sua 5ª edição e tem como objetivo incentivar e aprofundar o debate sobre investimentos e negócios de impacto na comunidade acadêmica. Além disso, o evento busca promover a geração e disseminação desses conhecimentos nos cursos de graduação e pós-graduação. Em 2019, foram 47 trabalhos inscritos, de todas as regiões do país. A banca avaliadora contou com 32 professores e cinco profissionais do campo. O Instituto de Cidadania Empresarial (ICE) é uma organização que reúne empresários brasileiros e investidores no fomento à inovação social, ou seja, inovação que gere transformação e impacto social. Desde 1999, ele tem sido um dos principais atores na organização do ecossistema de finanças sociais e negócios de impacto no Brasil. Por meio dos programas Academia, Incubadoras e Aceleradoras de Impacto e Aliança pelos Investimentos e Negócios de Impacto de Impacto, o ICE imprime esforços para desenvolver, em território nacional, um movimento que já está em compasso bem adiantado em outros países do globo, como é o caso da Inglaterra. “O Prêmio ICE é uma das expressões desse esforço, e sua importância está no fato dele ser um mecanismo de estímulo à pesquisa aplicada, que auxilia empreendedores de impacto e contribui para o fortalecimento do segmento de Negócios de Impacto Socioambiental”, finaliza Aurélia. MICHELLI MACHADO Estudantes do curso de moda trocam conhecimentos e experiências com senegaleses Um trabalho que auxilia migrantes e refugiados que estão no Brasil. Essa é a função do Programa de Educação e Atenção Humanitária a Migrantes e Refugiados (Tarin), que envolve e fomenta várias iniciativas formativas curriculares ou extracurriculares e de pesquisa sobre o tema. Diante disso, o Tarin é aberto para propostas que visem a formação em mão dupla, ou seja, dos alunos da Unisinos e da comunidade. Nesse semestre, o curso de moda está realizando um trabalho que envolvem uma parceria com um grupo de senegaleses. As pessoas nascidas em Senegal têm o costume de, desde crianças, trabalhar com costura e modelagem. Sendo assim, ocorre uma troca de aprendizados entre os estudantes e os senegaleses. A coordenadora do curso de Moda, Juliana Bortholuzzi, destaca não apenas o desenvolvimento profissional, mas também o desenvolvimento humano que os alunos estão passando. “Grande parte dos senegaleses deixaram suas famílias e vieram tentar conquistar algo no Brasil. Os estudantes estão, além de seus conhecimentos, desenvolvendo a empatia”, afirma a coordenadora. Katheline Lima, estudante do 6º semestre do curso de Moda, concorda com a coordenadora. Segundo a aluna, no nosso dia a dia não estamos acostumados a nos envolver em projetos voluntários, a correria diária nos faz esquecer das coisas importantes da vida. “Quando os meninos senegaleses chegaram foi a alegria da turma. Eles são super alto astral e super batalhadores, a partir daí a turma resolveu dar uma forcinha. O projeto foi um sucesso e ajudou tanto a eles quanto a nós”, explica. O Programa O Tarin tem como objetivo promover o acolhimento humanitário através de ações de ensino, pesquisa e extensão junto aos grupos de migrantes e refugiados alocados no Rio Grande do Sul. O trabalho realizado visa tanto ao seu desenvolvimento humano e à sua integração social, econômica e cultural, quanto à formação dos próprios professores e alunos da Unisinos. Capacitação promovida pelo curso de Gastronomia ensinará boas práticas de manipulação para serviços de alimentação Cozinheiras venezuelanas que atuam em Escolas Municipais de Educação Infantil e Escolas Municipais de Educação Básica de Esteio entrarão na sala de aula no próximo sábado, 9 de novembro. Elas participarão do “Curso de Boas Práticas de Manipulação para Serviços de Alimentação”, promovido pela graduação em Gastronomia da Unisinos, no campus em São Leopoldo. O curso tem como objetivo propiciar para as dez participantes, que chegaram no município em agosto de 2018, a oportunidade de adquirir capacitação na área. “Essas profissionais apresentam dificuldades de compreensão do trabalho que precisam executar, seja em relação ao próprio entendimento dos alimentos, em função da língua, como em rotinas da cozinha e boas práticas”, explica uma das coordenadoras do curso de Gastronomia da Unisinos, Sarah Winck de Almeida. Durante oito horas de curso, as cozinheiras aprenderão sobre higiene na manipulação e na produção de alimentos. Elas também receberão informações sobre contaminação, microbiologia, rotulagem, temperaturas e técnicas de armazenamento. “Esse conhecimento ampliado ajudará essas mulheres nas suas atividades atuais, prezando pela segurança e pela qualidade durante o preparo dos alimentos”, enfatiza Sarah. Segundo a coordenadora da Alimentação Escolar da Secretaria Municipal de Educação de Esteio, Luciane Fabbris, as participantes estão satisfeitas e ansiosas pela oportunidade. “Elas são esforçadas e conscientes que esse nosso olhar para com elas só traz benefícios. Para nós também tem muitas vantagens, pois elas fazem parte do nosso grupo de trabalho. Quanto mais preparadas forem, um serviço de melhor qualidade estaremos oferecendo aos nossos alunos nas escolas municipais”, destaca. Outras etapas A capacitação será o fechamento de três encontros promovidos para que essas profissionais possam melhorar, principalmente, o entendimento e a interpretação da língua portuguesa no ambiente de trabalho. Os outros dois momentos foram conduzidos, no mês de outubro, pelas professoras Graziela Andrighetti e Márcia Del Corona, do curso de Letras da Universidade, e pelas monitoras Morgana Silva e Marina Kirsch. A ideia está vinculada ao Tarin, Programa de Educação e Atenção Humanitária a Migrantes e Refugiados, que estão na região de abrangência da Unisinos. “Em agosto, nós ficamos sabendo sobre as cozinheiras venezuelanas, que estavam com dificuldades de adaptação em relação à língua. São mulheres que trabalham o dia inteiro, elas têm suas famílias e não conseguem se dedicar ao estudo. Foi aí que nós fomos nas escolas onde elas atuam para verificar quais
eram as reais demandas dentro desses espaços e preparar, então, um curso específico para suas necessidades”, conta a professora Márcia. Dessa maneira, foram organizadas duas aulas, de quatro horas cada, nas dependências da Secretaria de Educação de Esteio. No primeiro dia de capacitação, foram trabalhados os vocabulários relacionados aos alimentos, receitas e rótulos. No segundo encontro, foram desenvolvidos conhecimentos em relação às planilhas, que precisam ser preenchidas pelas profissionais na rotina da cozinha. Tudo foi realizado com a supervisão das nutricionistas do município. Vanessa Ioris - FUNPET Programa permite redução da pena por meio do contato com os livros Detentos do Presídio Estadual de Taquara (Petaq) começaram a ler para diminuir suas penas. Eles fazem parte do Programa LER: Leitura e Remição, recomendação do Conselho Nacional de Justiça, que permite a redução de quatro dias de prisão para cada 30 dias de leitura. Pela regra da proposta, os participantes devem ler, nesse prazo, uma obra literária clássica, filosófica ou científica e apresentar um relatório sobre o assunto, que passará por uma avaliação. É necessário obter, no mínimo, uma nota seis. A iniciativa, desenvolvida em parceria com a Unisinos e com o Projeto Chance, teve seu primeiro encontro no dia 15 de outubro. Para a consolidação da ideia, houve uma preparação que envolveu professoras e alunos das Atividades acadêmicas “Formação do Jovem Leitor” e “Labirinto da Leitura”, do curso de Letras da Universidade. Eles trabalharam na elaboração de atividades de motivação e estratégias de leitura, no auxílio para seleção de obras e na preparação do material sobre como fazer um bom resumo. “É imprescindível o envolvimento da Universidade nessa atividade, pois acarreta a formação integral dos alunos, permitindo a participação da comunidade acadêmica na produção de conhecimento. Desperta, ainda, a consciência social que todos devemos preservar, uma vez que a academia tem muito a contribuir e a aprender com a sociedade em que está inserida”, afirma o coordenador do Projeto Chance e professor do curso de Direito da Unisinos, Alexandre Dargel. A primeira oficina começou com uma conversa com o grupo de 15 detentos sobre suas experiências com o universo da leitura. Depois, foi promovida uma atividade de sensibilização e motivação para o trabalho com a primeira obra selecionada “Antes que o Mundo Acabe”, do escritor gaúcho Marcelo Carneiro da Cunha. Na sequência, eles receberam os exemplares e conferiram a apresentação do material sobre elaboração de resumo de obras literárias. A Editora Projeto fez a doação de dois livros, que devem permanecer na biblioteca do Petaq. Os outros 13 exemplares foram emprestados por alunos e professores do curso de Letras da Unisinos. Para a elaboração do relatório, os participantes terão a liberdade de escrever um texto com base na própria percepção e vivência com a leitura do livro sugerido. Por aqui, não existe certo ou errado. Eles devem demonstrar que se apropriaram do teor da obra. Segundo a professora Isabel Arendt, do curso de Letras da Unisinos e uma das coordenadoras da oficina, o primeiro contato causou um estranhamento em alguns participantes. São homens com idades entre 22 e 60 anos, que possuem, na sua maioria, ensino fundamental incompleto. “Nós consideramos isso natural, pois nem todos possuem o hábito da leitura. Este será o desafio: formar estes leitores enquanto leitores literários, empolgados com a possibilidade de obter remição de sua pena por meio dessa prática”, ressalta. A psicóloga do Petaq, Kamêni Roli, que é doutoranda em Psicologia pela Unisinos, reforça a importância da iniciativa. “Alguns participantes relatam que o programa possibilita evitar o tempo ocioso e que isso ajuda enfrentar o encarceramento de uma forma mais assertiva. Referem que a leitura auxilia a ter esperança e a pensar em novos caminhos para o futuro. Entendo que iniciativas como esta, que envolvem diferentes setores e instituições, são de fundamental importância para promover mudanças na trajetória de vida destas pessoas, pois ampliam o conhecimento e a rede de apoio dos mesmos”, enfatiza Kamêni. O próximo encontro com o grupo está marcado para o dia 12 de novembro, na Sala Multiuso do Regime Fechado do Presídio. Neste dia, ocorrerá a escrita do relatório referente ao primeiro livro proposto. Será realizada, também, a oficina de sensibilização para a leitura de “O médico e o monstro”, do autor Robert Louis Stevenson. No total, estão previstas 12 oficinas mensais para cada ciclo do Programa. Vanessa Ioris - FUNTEP “Jornais e podcasts produzidos por alunos do curso contam sobre a realidade vivida por moradores de ocupações em São Leopoldo” Na zona sul de São Leopoldo, está localizada a maior concentração de moradias não regularizadas da cidade. A Unisinos, por meio da Missão Unisinos pela Moradia Digna, busca auxiliar e escutar os moradores em situação de violência de direitos das comunidades Steigleder, Justo, Vitória e Cerâmica Anita. Diversos cursos da universidade se mobilizaram no projeto, entre eles o de Jornalismo. “O nosso papel é trazer à tona situações indignas à condição humana, sejam elas por má distribuição de renda ou pouco acesso ao trabalho ou à educação. A graduação em Jornalismo se volta às questões sociais”, explica Edelberto Behs, um dos coordenadores do curso. As disciplinas de Fotojornalismo, Jornalismo Cidadão e Projeto Experimental em Rádio estiveram mais envolvidas no processo, desenvolvendo materiais sobre a Ocupação Justo. O professor Pedro Osório atuou com os alunos de Jornalismo Cidadão na produção do jornal Enfoque Ocupação Justo, junto com os colegas de Fotojornalismo, disciplina que fica aos cuidados da professora Beatriz Sallet. Osório explica que os alunos se envolvem intensamente nas atividades e que isso é vital na formação dos jornalistas. Além das matérias produzidas, neste semestre os estudantes se envolveram na arrecadação de roupas, alimentos e dinheiro para uma moradora da Ocupação Justo que perdeu a casa em um incêndio. “Não se trata de dar voz para ninguém, esse povo tem voz e a exerce de uma maneira muito forte, mas se espera que o jornal produzido possa contribuir para o fortalecimento e também para que essas pessoas se reconheçam com militantes de uma causa que, de fato, é digna”, avalia Osório. Na disciplina de Projeto Experimental, sob responsabilidade do professor Sérgio Endler, os alunos produziram, nos últimos meses, um podcast sobre a Justo. Atualmente, estão na Steigleder, também produzindo podcasts. “As experiências de vida e comunicacionais são surpreendentes. Temos entrevistas, reportagens e perfis”, conta Endler. Para ele, o aprendizado dos alunos é enorme, já que ir até as localidades permite o contato com realidades sociais bem diferentes. “É sempre muito gratificante todo o envolvimento no sentido de construção de interações”, explica. Para que as histórias captadas nas ocupações de São Leopoldo possam ter ainda mais visibilidade, o Mescla está lançando os cinco primeiros episódios do podcast “Rádio Post”, que podem ser ouvidos no Spotify. Os demais episódios serão disponibilizados em breve. Não perca! Os alunos que se envolveram no podcast foram Estephani Richter, Grégori Soranso, Leticia Costa, Pamela Atkinson, Rodrigo Jankoski e Saimon Bianchini. A monitora da disciplina foi Jessica Zang. A mesa de áudio ficou aos cuidados de Cláudio Cunha Santos e Luiz Henrique Machado. A orientação é do professor Sérgio Endler. Publicação é inspirada no programa Tarin, que ajuda migrantes e refugiados na área de atuação da Unisinos A capacitação docente da Unisinos teve início com um presente diferente para os participantes. Na terça-feira, 14/01, foram distribuídas 500 cópias da Revista Distopia. A produção de acadêmicos de Relações Públicas teve como inspiração o Tarin, programa da Unisinos que engloba diversas iniciativas de atenção humanitária a migrantes e refugiados. A publicação foi executada ao longo do semestre 2019/2 por dez alunos da atividade acadêmica de Escrita Criativa, do curso de Relações Públicas, com supervisão da professora Polianne Espindola e parceria da Agência Experimental de Comunicação da Unisinos (Agexcom). O Tarin foi o “cliente” da turma. A revista foi pensada com base nas solicitações das professoras Isamara Della Favera Allegretti e Maura Corcini Lopes, que estão à frente do programa. A professora Maura reforça a importância do engajamento de toda a comunidade Unisinos, ao ressaltar que “o Tarin existe e pode ser divulgado, porque contamos com pessoas engajadas na luta pela mudança e pela justiça social”. Inicialmente, o material foi disponibilizado somente de forma digital. Porém, por iniciativa da equipe do Tarin, a revista ganhou formato físico para auxiliar na divulgação do programa. Para a professora Isamara, foi a “oportunidade de entregar aos professores, durante a formação docente, os resultados construídos pelo programa e estimular projetos futuros”. “A gente não esperava. Lançamos a revista digital e entregamos para nossas clientes, indicando que elas poderiam utilizar para a finalidade que elas desejassem. Para nossa surpresa, recebemos a notícia de que elas utilizariam a revista impressa durante a capacitação docente e ficamos muito felizes”, afirmou a professora Polianne. Ela destaca que a escolha de imprimir as revistas é um reconhecimento ainda maior do trabalho da turma. “Tenho certeza que elas gostaram muito e que nossa parceria foi um sucesso”, resume. A produção final da atividade acadêmica possui uma temática diferente a cada semestre. A edição de dezembro de 2019 relembra o trabalho da turma de 2018/2, que também falou sobre refugiados, com foco nos venezuelanos que chegaram ao estado naquele período. Fernanda Kern - Agexcom A cultura tem a capacidade de eliminar barreiras étnicas, sociais e culturais, afinal, por mais que haja diferenças a linguagem é uma só. Abaixo, você confere os projetos produzidos pelos nossos cursos que são voltados para a cultura. Filme foi produzido por estudantes dos cursos de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas. Parceria entre o curso de Letras e o Neabi oportuniza o aprendizado de um novo idioma. Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas. Uma semana de atividades culturais no Campus Porto Alegre. Iniciativa possibilita que meninas montem suas próprias bandas. Trabalho reúne músicos do Haiti e da Nigéria. Cerca de 160 alunos participaram da atividade. Disciplina no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Unisinos provoca reflexões sobre a temática Projeto Semea surge com o objetivo de sensibilizar acadêmicos e a sociedade civil sobre temáticas do universo amazônico. O lucro será revertido em doações para o Asilo Padre Cacique, em Porto Alegre. Nomeado “Enfim somos quem sempre fomos”, a série de reportagens relata a luta de pessoas LGBTQ+. Alunos do curso de Gastronomia ensinam pratos temáticos para estudantes de escolas municipais de São Leopoldo e Novo Hamburgo Durante uma semana, pacientes da Santa Casa participam de oficina com alunos do curso de Moda Estudantes dos cursos de Fisioterapia, Moda, Design e Design de Produto da Unisinos uniram-se em uma missão especial: transformar sonhos em realidade. Juntos, eles participaram da preparação para mais uma edição da Corrida Maluca de Cadeirantes, um evento que é promovido pela Smile Flame e voltado para crianças. Gastronomia é um tema que sempre desperta interesse, afinal, quem não gosta de descobrir os segredos da cozinha e preparar pratos saborosos? Pensando nisso, os alunos curso de Gastronomia da Unisinos, da atividade acadêmica de Ensino e Gastronomia, montaram oficinas de culinária para estudantes de escolas públicas dos municípios de São Leopoldo e Novo Hamburgo. Os futuros chefs desenvolveram uma série de receitas promovendo a interdisciplinaridade com duas atividades acadêmicas: Turismo e Gastronomia das Américas e Gastronomia na Hospitalidade. O foco dos partos foi a culinária do México e dos Estados Unidos. Durante o segundo semestre de 2018, em torno de 30 alunos do curso de Gastronomia preparam diferentes pratos com a temática das Américas. Para representar o México foi servido guacamole com nachos e churros de chocolate. Para fazer alusão aos Estados Unidos foram feitos hamburgers e brownies. Cerca de 60 estudantes das escolas municipais, EMEF Arnaldo Grin de Novo Hamburgo e EMEF Paul Harris de São Leopoldo, vieram à Unisinos para participar das oficinas e degustar as receitas. Para o professor da Atividade Acadêmica, Gustavo Correa Pinto, a oficina traz ganhos para os futuros chefs e para os estudantes das escolas municipais: “Os alunos do curso de Gastronomia, conseguem enxergar efetivamente como acontece o contato com o cliente externo e conseguem saber se atingiram o objetivo de serem hospitaleiros. Já os estudantes das escolas municipais, têm a oportunidade de aprender sobre as américas de forma lúdica, através da culinária”, explica. Antes do dia da oficina na Universidade, os alunos de Gastronomia vão até as escolas convidar o grupo para vir à Unisinos experimentar os pratos, já que a gastronomia inclui o alimento e o serviço oferecido.“Faz parte da hospitalidade receber, entreter e se despedir”, destaca o professor. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Durante uma semana, pacientes da Santa Casa participam de oficina com alunos do curso de Moda No dia 8 de outubro de 2018, a Santa Casa de Misericórdia, em parceria com a Unisinos e o Instituto Lojas Renner, produziu a exposição Empoderamento Feminino. Na oportunidade, foram expostas as fotos da Oficina de Customização e Upcyling, que ocorreu em setembro, no Campus Porto Alegre e também um desfile com os looks produzidos pelos alunos em parceria com as pacientes. A coordenadora do curso de Moda, Juliana Bortholuzzi diz que tudo começou com a doação de algumas peças de roupas que não poderiam ser vendidas pelo Instituto Lojas Renner, após, a Santa Casa selecionou algumas mulheres que estivessem ou que já tinham passado pelo tratamento contra o câncer. As pacientes visitaram a Unisinos durante uma semana e cada uma era atendida por uma dupla de alunos do curso. Elas foram ativas no projeto, pois escolheram as peças que seriam customizadas e davam dicas de como queriam que elas ficassem. Após o término dessa semana, as pacientes fizeram um ensaio fotográfico vestindo suas peças customizadas. Essas fotos foram expostas na abertura do Outubro Rosa realizada na Santa Casa de Misericórdia. Na mesma ocasião, ocorreu no Centro Histórico da Santa Casa, um desfile produzido pelos alunos do curso de Moda, tendo como modelos as pacientes do hospital Santa Rita. “Nós participamos de muitos projetos sociais, mas esse foi um dos que mais nos marcou, pois ainda temos contato com as pacientes e os alunos criaram empatia”, comenta Juliana. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Filme foi produzido por estudantes dos cursos de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas No dia 22 de outubro, ocorreu na antiga sede da Unisinos, o evento Cine Afro Debate, que apresentou o curta Versos de uma Canção Social. O filme foi produzido por estudantes dos cursos de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas e contou com apoio dos participantes do Grupo de Trabalho (GT) e do Centro de Cidadania e Ação Social (CCIAS). Os temas norteados pelo curta, produzido sob orientação da professora Lisiane Cohen, foram: protagonismo negro; lugar de fala; representatividade sem negar o passado; valorização da cultura; defesa e garantia dos direitos. O Cine Afro Debate teve como objetivo promover um encontro intergeracional entre participantes das ações sociais do CCIAS, alunos da Unisinos e a comunidade de São Leopoldo. Aproveitando-se do curta metragem como disparador para o debate, buscando aproximar assim o público das experiências que vivem e produzem em sociedade, abordando conteúdos relacionados às temáticas para a comunidade e promovendo o pensamento crítico dos diferentes públicos alcançados. O CCIAS é um espaço de acolhida a um público diversificado, que atende crianças, adolescentes, adultos e idosos com demandas, variadas. Nessa perspectiva, o GT visa fomentar atividades culturais, com o propósito de dinamizar a temática afrodescendentes, usando mecanismos lúdicos e culturais, como forma de desmistificar e promover mudanças de paradigmas. Desta forma, e sabendo que a Arte está presente em muitos dos serviços, programas e projetos, o GT propôs o Cine Afro Debate. Segundo a assistente social do CCIAS Izalmar Pereira, o GT entende que alcançou os seus objetivos, mesmo esses sendo desafiadores e inovadores, já que promoveu a interface entre a graduação, os projetos sociais, os participantes, acadêmicos e a comunidade. “Esse belo trabalho somente ocorreu pela unidade dos técnicos dos projetos sociais do CCIAS, que formam o GT, pela professora e os alunos, formando uma equipe parceira, colaborativa e comprometida”, afirmou a assistente social. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Preocupada com as questões sustentáveis, a Unisinos desenvolve seus projetos a fim de minimizar os impactos negativos sobre o meio ambiente e promover a economia dos recursos naturais. Aplicativo surge com objetivo de facilitar acesso aos dias e horários em que o lixo é recolhido na cidade. Reconhecimento aconteceu durante VI Encontro Rede de Solidariedade Envolva-se. Projeto Mundo mais limpo e curso de Farmácia desenvolvem produtos em parceria. Projeto superação da pobreza, economia solidária e cidadania - Programa tecnologias sociais para empreendimentos solidários. Voluntários também podem participar. Projeto destaque foi o Horta Mãe-da-Terra Educação Ambiental e Cidadania. A partir do segundo semestre, ecobags vão substituir as sacolas plásticas. Assim como os resultados financeiros, o trabalho é dividido igualmente entre a equipe. Mutirão realizou uma série de atividades para renovar o espaço público. Unisinos e Prefeitura Municipal de São Leopoldo são parceiras na Campanha do Agasalho. Reconhecimento aconteceu durante VI Encontro Rede de Solidariedade Envolva-se No dia 19 de dezembro, a Unisinos foi premiada durante o VI Encontro Rede de Solidariedade Envolva-se – 2018. O troféu é um reconhecimento pela parceria da Universidade com o Programa. Na ocasião, o coordenador do curso de Jogos Digitais, João Ricardo Bittencourt, recebeu o prêmio em nome da Unisinos. Além do professor João Ricardo, participaram também a professora Dinara Dal Pai e os alunos da Atividade Acadêmica Cidadania Social e Soluções Criativas. João Ricardo explica que o reconhecimento é resultado da parceria com Sesc e o Clube de Reciclagem do Morro da Cruz que serviram de contexto para elaboração de projetos criativos. “Projetos realizados junto com as atividades acadêmicas são essenciais para formação dos nossos alunos. Além de entregar soluções que farão diferença na vida da comunidade de forma prática, para os nossos alunos é uma oportunidade de exercitar a empatia, aprender que existem pessoas vivendo de forma diferente que a maneira deles”, afirma João Ricardo. A atividade Acadêmica tem o objetivo de criar soluções criativas capazes de causarem mudanças em um contexto social. O programa Envolva-se do Sesc foi parceiro da Unisinos nessa iniciativa com o Clube de Reciclagem do Morro da Cruz. Foram produzidos projetos entre os alunos dos cursos de Jogos Digitais, Moda e Produção Fonográfica. “Destacando-se uma estante modular de baixo custo criada por alunos que não são do Design”, destaca o professor. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Reconhecimento aconteceu durante VI Encontro Rede de Solidariedade Envolva-se As roupas coloridas e os acessórios que vão dos braços às orelhas dão uma ideia da alegria que hoje acompanha Margeri Alves aonde quer que ela vá. Não foi fácil chegar a esse estado de espírito: atrás do sorriso que essa senhora de 61 anos carrega, há um passado de muitas batalhas para superar os obstáculos da vida. Margeri é uma das três pessoas que fundaram a Cooperativa de Trabalho de Recicladores Vitória, “a primeira unidade de triagem de São Leopoldo”, garante ela. Uma organização que, mesmo nos momentos de maior dificuldade, prosperou – resistiu até a um incêndio. A CooperVitória, como ficou conhecida, agora tem doze cooperados. Nas semanas boas, quando chega bastante material, cada um dos colaboradores recebe até R$ 200 pelo trabalho, bem mais do que os R$ 4 que os fundadores ganharam lá atrás, na primeira reciclagem. Assim como os resultados financeiros, o trabalho é dividido igualmente entre a equipe. Margeri atua em todas as frentes, da mesa de triagem à prensa, no que for preciso. E ela gosta do que faz. “Depois que eu comecei, foi bastante luta, mas eu gosto. Eu durmo pensando na reciclagem. Meu marido diz: ‘O serviço não vai fugir, pode ficar tranquila em casa’. Mesmo que seja cansativo, fico faceira em estar aqui todos os dias. Eu me dediquei muito para a gente estar nesse ponto agora”, anima-se. Na trajetória de superação da CooperVitória, a Unisinos também é personagem. A Universidade está presente por meio do Programa Tecnosociais, a incubadora de empreendimentos econômicos solidários. A função da iniciativa é dar assessoria para que os pequenos negócios se desenvolvam, e isso vai desde orientar sobre o preenchimento de uma planilha até apoiar a elaboração de projetos de captação de recursos. “Todos da Unisinos que se envolveram com a nossa reciclagem, desde o começo, foram muito importantes. Até agora, me emociono de falar, fico nervosa. Nossas condições eram péssimas mesmo naquela época [do galpão que pegou fogo]”, recorda Margeri. Hoje a CooperVitória é bem o que o nome diz. Tanto que 2017 foi seu último ano de incubação junto ao Tecnosociais. A cooperativa está pronta para alçar novo voos. E, só de lembrar como tudo começou, Cristiane Alves, filha de Margeri, sente orgulho da mãe: “Quando fundaram aqui, tinha muita gente desempregada e eles conseguiram dar renda para essas famílias”, alegra-se. Assim como a CooperVitória, outros negócios estão conseguindo crescer com a assessoria do Tecnosociais. A iniciativa acompanha de perto os momentos mais difíceis, mas também de maior superação, pois sabe que empreendedores como Margeri vão sempre encontrar motivos para sorrir e dar mais um passo, não importa o tamanho da adversidade que tenham pela frente. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL O app Coleta Seletiva surgiu com o objetivo de proporcionar à população de São Leopoldo uma forma simples de saber os dias e horários em que o lixo é recolhido na cidade. Assim, espera-se melhorar as taxas de coleta e seleção de lixos e, consequentemente aumentar a reciclagem e limpeza do município. A partir da atividade Acadêmica de Projeto Social do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, orientada pela professora Cleonice S. Rocha, os estudantes foram desafiados a conscientizar a população sobre a necessidade de uma cultura que adeque ao desenvolvimento sustentável e imediato. Um dos tópicos de conscientização que qualquer cidadão pode facilmente participar é a separação do lixo doméstico. O estudante de Analise e Desenvolvimento de Sistemas João Pedro Schin conta que um dos colegas já chegou com a ideia pronta, foram necessários apenas alguns ajustes. “Acredito que o principal desafio foi e continua sendo a propagação do uso pela população. O tempo hábil para desenvolvermos a solução também foi um fator importante”, explica. Para a professora Cleonice, o envolvimento dos alunos com a comunidade é de grande relevância para o curso, pois é a oportunidade de os mesmos colocarem em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula. “O Projeto Social oportuniza os estudantes a compreenderem as necessidades sociais e individuais das pessoas. Busca interagir com diferentes públicos tanto no âmbito de treinamento para a inclusão digital como no campo de consultoria, análise e desenvolvimento de sistemas a partir da identificação de oportunidades de aplicação e recursos tecnológicos”, finaliza a professora. A Unisinos tem como missão promover a formação integral da pessoa humana e sua capacitação ao exercício profissional, mediante a produção de conhecimento, o aprendizado contínuo e a atuação solidária para o desenvolvimento da sociedade. Abaixo, você confere alguns projetos institucionais que reforçam a visão de ser uma universidade global de pesquisa. No total, 22 alunos de diferentes áreas da saúde participaram da atividade. O lançamento foi realizado junto ao X Seminário Interdisciplinar do PAAS. Grupo formado por professores, estudantes e egressos criou um projeto para o centro comunitário. Professora do curso de Enfermagem participou de pesquisa que mostra que a presença de familiares aumenta a chance de recuperação dos pacientes. Unisinos integra grupo de universidades latino-americanas em programa de inovação social. Avaliação da Times Higher Education. Alunos terão acesso a treinamentos e capacitações técnicas exclusivas para parceiros. Piquenique Noturno foi brindado com uma tarde de sol e uma noite de lua cheia. UniDiversidade é lançado no dia mundial do orgulho LGBTQ+. A iniciativa é da Coordenação de Atenção ao Aluno e trabalhará para a melhor qualidade de convivência nos campi. Iniciativa foi promovida pela UFRGS, PUCRS e UNISINOS. Unisinos e Prefeitura Municipal de São Leopoldo apresentam projeto para Loteamento Padre Orestes. Superação e disciplina para vencer os percursos de 3km, 5km e 10km nas categorias. Secretaria de Saúde de São Leopoldo e Unisinos inauguram novo espaço que contará com dois consultórios médicos e uma sala de aula para 40 alunos Conceito visa estimular a mudança do nosso cotidiano em diferentes aspectos. Universidade entrega projeto que prevê a modernização da via para os secretários do município Secretaria de Saúde de São Leopoldo e Unisinos inauguram novo espaço que contará com dois consultórios médicos e uma sala de aula para 40 alunos Nessa sexta-feira, 01/03, às 10h, a Secretaria de Saúde municipal e a Unisinos inauguraram mais um espaço destinado à saúde da comunidade de São Leopoldo. Após a entrega da Clínica Médica C2, do Hospital Centenário, foi inaugurada a ampliação da Unidade Básica de Saúde (UBS) Cohab Feitoria. O projeto teve o investimento de cerca de 230 mil utilizados para ampliar e equipar os dois novos consultórios, um clínico e outro ginecológico, além de uma sala para aulas e reuniões. “O que entregamos hoje é muito mais que um prédio de 100 metros quadrados, nós entregamos um conceito, uma ideia que tem a ver com a forma como nós preparamos os profissionais para atuar na saúde. De forma mais humana e mais próxima dos pacientes”, afirmou o secretário de saúde do município, Ricardo Charão. O prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi, agradeceu a parceria com Unisinos e disse estar orgulhoso do trabalho que está sendo entregue. “É um momento de muito orgulho e emoção, a entrega desse prédio para o município, posto que começou a ser construído, em 2008/2009, com o orçamento participativo, e hoje inauguramos mais um espaço aqui nesse Unidade. Nosso desafio é melhora a saúde de São Leopoldo, nosso trabalho está só começando”, ressaltou. O reitor da Unisinos, Pe. Marcelo Fernandes de Aquino, destacou que esse é um momento de alegria para Universidade para o município. “O tema da saúde de São Leopoldo tem nos pedido constância e perseverança. Temos que pensar no que queremos e no que podemos fazer. O que queremos está daqui há 10 anos, o que podemos é o que vivemos hoje, e podemos ser justos e competentes. A Unisinos tem uma longa trajetória de saúde básica e da família, e com a parte clínica puxam as questões tecnológicas. Que os nossos estudantes construam o bem suas carreiras e o bem-estar do povo”, enfatizou. O gerente administrativo da Graduação e coordenador do Projeto Estratégico de Ensino-Serviço em Saúde da Unisinos, Alexandre Wolffenbuttel, contou que a ideia da Universidade é replicar o modelo entregue para UBS Cohab Feitoria para outras unidades do município, inaugurando um espaço novo a cada semestre. “Esse é um espaço de prática de ensino que servirá também para ampliação do atendimento à comunidade. Um trabalho feito por alunos, junto com professores, e de forma integrada com a equipe da UBS”, explicou. A inauguração contou com a participação de diversas autoridades do município e de muitos moradores da comunidade. Além disso, a Banda da Brigada Militar, com 30 músicos, marcou presença executando várias canções, entre elas o hino nacional brasileiro, para abertura oficial do evento. Atendimento domiciliar Desde o início do curso, os alunos da graduação em Medicina da Unisinos realizam atividades práticas nas Unidades Básicas de Saúde do município. Hoje, são 195 estudantes participando de atividades acadêmicas na comunidade junto com as famílias, colaborando com a consolidação da atenção primária e da Estratégia de Saúde da Família. Cada estudante acompanha uma família, em seu domicílio, observando gestantes, bebês, adultos e idosos. “A partir do primeiro semestre de 2019, uma nova atividade acadêmica será desenvolvida na UBS Cohab Feitoria. Pacientes serão atendidos por professores médicos acompanhados de alunos do quarto semestre do curso. Isso representará um acréscimo no número de atendimentos. Além disso, os consultórios entregues pela Universidade poderão ser utilizados por outros profissionais da saúde para o atendimento da população em todos os demais turnos da semana, melhorando a resolutividade dos problemas e o número de hospitalizações por agravos sensíveis à atenção primária”, explica a coordenadora do curso de Medicina Nêmora Barcellos. As narrativas apresentadas pelos alunos demonstram crescimento, amadurecimento e a sensibilidade. Em outubro de 2018, a estudante Lara Matté participou da 22ª Conferência Mundial de Médicos de Família da WONCA, na Coreia do Sul. No encontro, que é um dos maiores eventos de Medicina de Família no mundo, a aluna apresentou um artigo com foco na formação médica humanística. Segundo Lara, esse tema tem alta relevância na formação de profissionais da área da saúde, pois ouvir o paciente, conhecer o local em que está inserido e a realidade a que ele é exposto, interfere positivamente na relação profissional-usuário e no processo saúde-doença. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Conceito visa estimular a mudança do nosso cotidiano em diferentes aspectos Cada vez mais as pessoas precisam se conscientizar que são elas as responsáveis por promoverem as mudanças do nosso planeta. E pensando nisso, visando solucionar problemas do nosso dia a dia de forma colaborativa e participativa, a Unisinos criou um novo conceito: o Espaço Colaborativo. Moldado a partir do pensamento apresentado por Manzini (2008) de “comunidades criativas”, o Espaço Colaborativo pretende fomentar projetos de inovação social de caráter inter e transdisciplinar, desenvolvidos por alunos, professores e técnicos em conexão com as necessidades das comunidades no entorno da Universidade. Também, o conceito tem como foco o desenvolvimento sustentável, que se dá a partir do compromisso de contribuir para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até o ano de 2030 estabelecidos pela ONU. Dentre eles, destaca-se acabar com a fome e a pobreza; promover oportunidades de aprendizagem; assegurar padrões de produção e consumo sustentáveis; alcançar a igualdade de gênero; fomentar a inovação, entre outros. “Ao fomentar o desenvolvimento de propostas de valor, deve-se gerar alternativas para problemas identificados de forma a produzir um portfólio de possíveis soluções. Isto permite levar o mundo real para dentro da sala de aula e envolver os alunos na solução de tais problemas através do aprendizado crítico de tal realidade. Assim, se consolida um aprendizado de mão dupla, pois os alunos aprendem e transformam ao mesmo tempo”, afirmou a professora da Escola de Gestão e Negócios, Isamara Allegretti. O Espaço Colaborativo possui as conotações de um laboratório de inovação cultural e social em que os participantes serão instigados a criar, experimentar e materializar seus projetos. Dessa forma, caracteriza-se como um ambiente de desenvolvimento projetual e de atitude empreendedora, estabelecendo uma aprendizagem contínua e coletiva, dando sequência às propostas desenvolvidas por todos os presentes. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Conceito visa estimular a mudança do nosso cotidiano em diferentes aspectos Cada vez mais as pessoas precisam se conscientizar que são elas as responsáveis por promoverem as mudanças do nosso planeta. E pensando nisso, visando solucionar problemas do nosso dia a dia de forma colaborativa e participativa, a Unisinos criou um novo conceito: o Espaço Colaborativo. Moldado a partir do pensamento apresentado por Manzini (2008) de “comunidades criativas”, o Espaço Colaborativo pretende fomentar projetos de inovação social de caráter inter e transdisciplinar, desenvolvidos por alunos, professores e técnicos em conexão com as necessidades das comunidades no entorno da Universidade. Também, o conceito tem como foco o desenvolvimento sustentável, que se dá a partir do compromisso de contribuir para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até o ano de 2030 estabelecidos pela ONU. Dentre eles, destaca-se acabar com a fome e a pobreza; promover oportunidades de aprendizagem; assegurar padrões de produção e consumo sustentáveis; alcançar a igualdade de gênero; fomentar a inovação, entre outros. “Ao fomentar o desenvolvimento de propostas de valor, deve-se gerar alternativas para problemas identificados de forma a produzir um portfólio de possíveis soluções. Isto permite levar o mundo real para dentro da sala de aula e envolver os alunos na solução de tais problemas através do aprendizado crítico de tal realidade. Assim, se consolida um aprendizado de mão dupla, pois os alunos aprendem e transformam ao mesmo tempo”, afirmou a professora da Escola de Gestão e Negócios, Isamara Allegretti. O Espaço Colaborativo possui as conotações de um laboratório de inovação cultural e social em que os participantes serão instigados a criar, experimentar e materializar seus projetos. Dessa forma, caracteriza-se como um ambiente de desenvolvimento projetual e de atitude empreendedora, estabelecendo uma aprendizagem contínua e coletiva, dando sequência às propostas desenvolvidas por todos os presentes. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Universidade entrega projeto que prevê a modernização da via para os secretários do município Nessa quinta-feira, 14/3, aconteceu a conclusão do Seminário Projeto de Revitalização da Avenida Unisinos. Durante o evento, a Universidade entregou o projeto de modernização da via, desenvolvido pelos estudantes do curso de Engenharia Civil, sob a coordenação do professor João Hermes Nogueira Junqueira, aos secretários municipais de São Leopoldo. Entre os estudos realizados pelos alunos está a avaliação estrutural para a restauração do pavimento da Avenida Unisinos, o orçamento de soluções para restauração estrutural e funcional da via e a proposição de melhorias para a geometria e drenagem da avenida. O diretor da Unidade de Apoio de Operações e Serviços, Cristiano Richter, agradeceu ao curso de Engenharia Civil e destacou que o projeto leva em consideração a trajetória da avenida. “Nós temos aqui o Tecnosinos, que é o maior empregador de São Leopoldo, gerando cerca de 6 mil empregos diretos. Contando com o fluxo dos alunos e professores Universidade são cerca de 30 mil pessoas circulando na avenida”, afirmou. O reitor da Unisinos, Pe. Marcelo Fernandes de Aquino, parabenizou os idealizadores do projeto e enfatizou que a Universidade está investindo cada vez mais na extensão universitária, inserindo experiências sociais nos currículos, e aumentando a entrega para a comunidade. “Eu fico muito orgulhoso dos estudantes da nossa Unisinos, que desenvolvem o lado acadêmico e também o senso de comunidade, como a entrega desse trabalho que está sendo feita hoje para São Leopoldo”, ressaltou. Pensando em contribuir com a prefeitura, a Universidade, através do curso de Engenharia Civil e com o auxílio da Unidade de Apoio de Operações e Serviços, direcionou quatro Trabalhos de Conclusão de Curso para pesquisar sobre alternativas para a plena revitalização e modernização da Avenida Unisinos. Os estudantes que fizerem suas monografias sobre o tema foram Douglas Ritter dos Santos, Felipe Teixeira dos Santos, José Luiz Schons Júnior e Luisadora Schreiber Cornely. Júnior e Luisadora estiveram presentes no evento e apresentaram seus projetos, que propõem a reestruturação do pavimento e a geometria e drenagem da via, para o público. O coordenador do seminário, que é especialista em trânsito, afirmou que o grande desafio desse projeto é transformar a Avenida Unisinos em um modelo de mobilidade urbana sustentável. “Ao utilizar professores e alunos na busca de soluções efetivas para casos reais da comunidade, além de melhor capacitar seus estudantes para o exercício da profissão, a Unisinos atende seu direcionamento estratégico de desenvolvimento regional”, destacou. O evento aconteceu no Portal de Inovação, no Campus São Leopoldo, e apresentou ao público o trabalho realizado pelos estudantes. Na ocasião, o projeto foi entregue para os secretários da Prefeitura Municipal de São Leopoldo. Um breve histórico da Avenida Construída em 1973, a Avenida Unisinos tem 2,5km de extensão e é o principal acesso ao Campus São Leopoldo, e também uma das vias mais movimentadas do município. Com a chegada do trem à cidade, em 1997, e mais recentemente com a construção do viaduto transversal, em 2011, a avenida se tornou um dos principais corredores viários de São Leopoldo. Especialmente nos horários de pico, início e término das aulas da Universidade, o volume de tráfego chega ao limite de sua capacidade. Desde sua criação até os dias atuais, a avenida sofreu várias intervenções físicas e operacionais por parte da prefeitura, muitas vezes tendo como parceira a Unisinos, para adequar a via às necessidades dos usuários. Hoje, a avenida é uma das mais importantes entradas da cidade, devido sua ligação com a BR 116. Por isso, precisa de um projeto moderno de mobilidade urbana, que inclua a restauração de seus pavimentos, a modernização de sua geometria, drenagem e implementação de uma ciclovia. Conforme dados apresentados, a revitalização da Avenida Unisinos necessitaria de um investimento de cerca de 6 milhões de reais. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Avaliação da Times Higher Education foi divulgada nesta quinta-feira. A Unisinos é a melhor universidade privada do estado no ranking de impacto realizado pela Times Higher Education, que é referência mundial na avaliação de reputação acadêmica. “Sem dúvida, esse ranking é um reconhecimento pelo esforço que a Unisinos vem realizando em excelência, empreendedorismo e inovação acadêmica”, afirma o pró-reitor Acadêmico e de Relações Internacionais, Alsones Balestrin. Nesta primeira edição do Ranking de Impacto das Universidades, foram utilizados como critérios 11 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas: Para o diretor da Unidade Acadêmica de Graduação, Gustavo Borba, o resultado tem grande importância para a Unisinos. “Todo trabalho de ensino e pesquisa que é feito dentro de uma instituição de ensino superior de excelência tem que repercutir de alguma forma nas comunidades e na melhoria da vida das pessoas. E esse ranking traz um pouco disso, mostra efetivamente as externalidades do que se faz dentro da Universidade, ou seja, como que isso impacta socialmente”, explica. O Ranking inédito que foi divulgado nesta quinta-feira, 4/3, pelo grupo britânico que classifica anualmente instituições de ensino no mundo, avaliou mais de 450 universidades de 76 países.
“Para nós, da Unisinos, que trabalhamos na consolidação de Programas de Pós-Graduação, cinco dos quais estão no projeto PrInt da Capes, é fundamental estarmos bem ranqueados. Esse ranking revela bem o compromisso social da Universidade por meio do impacto de nossas pesquisas na sociedade”, explica a diretora da Unidade Acadêmica de Pesquisa e Pós-Graduação, Dorotea Frank Kersch. Confira a lista completa no site. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Alunos terão acesso a treinamentos e capacitações técnicas exclusivas para parceiros Na última sexta-feira, 5/4, a Unisinos teve aprovada a sua parceria com a Society of Women Engineers (SWE), uma organização educacional e de serviços sem fins lucrativos fundada em 1950, nos Estados Unidos. Globalmente, inclui mais de 35 mil membros em quase 100 seções profissionais e 300 de estudantes. A SWE capacita mulheres para serem bem-sucedidas, avançarem no campo da engenharia e a serem reconhecidas por suas contribuições como engenheiras e líderes. Visa estabelecer a engenharia como uma carreira altamente desejável por meio de uma série de programas de treinamento e desenvolvimento, oportunidades de networking, bolsas de estudo e atividades de divulgação. A parceria foi através de uma sugestão da aluna do curso de Engenharia de Produção, do campus de Porto Alegre, Thamíris Medeiros. Para ela, isso trará inúmeros benefícios para a Universidade. “Seguir na direção de contextualizar o curso de Engenharia em temas atuais como diversidade, tornar o curso ainda mais atrativo para novos alunos e alunas, interagir e trocar experiências com outras universidades participantes, ganhar visibilidade em ambiente internacional “, completou. A ação teve a colaboração da coordenadora do curso de Engenharia de Produção, Aline Dresch; dos alunos, Lucas Viviani, Laura Freitas, Jordana Pasinato, Laís Ávila, Luísa Muller, Kymberli Borba e Thamíris Medeiros; e as representantes da empresa John Deere, Marina Gessinger e Angela Lagemann. Para a professora Aline, esta parceria mostra o engajamento da Universidade na discussão acerca de temas tão importantes quanto a inserção e permanência de mulheres nas carreiras tecnológicas, como a Engenharia. Por meio da SWE, alunos terão acesso a treinamentos e capacitações técnicas, desenvolvimento de habilidades como trabalho em equipe, liderança, planejamento e execução de projetos, construção de networking e trocas de experiências com outras universidades e empresas participantes. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Unisinos integra grupo de universidades latino-americanas em programa de inovação social. No mês de agosto, os professores da Escola de Gestão e Negócios Isamara Allegretti, Aurélia de Melo e Bruno Bittencourt iniciaram as atividades no Programa Ashoka Commons. O Programa trata-se de uma capacitação de 4 meses que é voltada à preparação de docentes para a institucionalização de Inovação Social. Participam do Ashoka Commons universidades de diversos países da América Latina. Fundada em 1980, por Bill Drayton, a Ashoka é uma organização sem fins lucrativos, de atuação global, que fomenta o empreendedorismo e a inovação social, apoiando e capacitando empreendedores sociais. O foco de seu trabalho está na formação de elos entre pessoas, setores e organizações visando à produção de conhecimento, ao desenho e à implantação de ações que deem visibilidade a soluções inovadoras capazes de transformar positivamente a sociedade e causar impacto sistêmico. Por esta razão, a Ashoka é reconhecida como 5ª ONG de maior impacto social no mundo. No Brasil, seus trabalhos iniciaram em 1986, pelo programa Ashoka Fellows. Ao longo desta trajetória no país, foram capacitados 376 empreendedores sociais e reconhecidas 18 Escolas Transformadoras. A participação da Unisinos no Programa Commons é fruto de uma parceria com o Instituto de Cidadania Empresarial (ICE). Desde 2016, Unisinos e ICE atuam conjuntamente na promoção, difusão e fomento do campo de Negócios de Impacto Socioambiental e Inovação Social. Essa parceria se concretiza na ação de docentes no Programa Academia do ICE e da Unitec, no Programa de Incubação e Aceleração de Impacto, com foco em Negócios de Impacto Socioambiental. O Programa Academia do ICE consiste de uma rede formada por 49 universidades brasileiras e 81 docentes que atuam em atividades de docência, pesquisa e extensão nos temas Negócios de Impacto Socioambiental e Inovação Social. Pela Unisinos, são membros do Programa Academia, os professores da Escola de Gestão e Negócios Aurélia A. de Melo, Bruno Bittencourt, Cláudia Stadtlober, Diego Marconatto, Isamara Allegretti e Yeda Swirski de Souza. Segundo a professora Isamara, por meio desse trabalho conjunto, a Universidade tem se empenhado na produção e difusão de conhecimento sobre Negócios de Impacto Socioambiental e Inovação Social em várias frentes. “A discussão das temáticas integra o ensino de graduação em atividades acadêmicas diversas, também dinamiza grupos de pesquisa e as atividades de extensão, dentro dos projetos de curricularização da Extensão”, explicou a professora. Isamara ainda destacou a participação no Programa Commons, tanto pelas características do Programa como pela articulação com outras instituições de ensino com propósito semelhante ao da Unisinos. “É uma oportunidade para o aprofundamento do conhecimento, aprendizagem e desenvolvimento de metodologias que auxiliem na construção da trilha e no fomento ao ecossistema de inovação social da Universidade”, afirmou. Resultaram deste esforço, premiações nacionais conquistadas pela Unisinos para Plano de Incubação de Negócios de Impacto Socioambiental (2016), Dissertação de Mestrado e Trabalho de Conclusão de Curso sobre os temas Negócios de Impacto Socioambiental e Inovação Social, respectivamente nos anos de 2017 e 2019. Em 2018, a Unisinos foi contemplada com editais ICE para produção de pesquisa sobre Negócios de Impacto, coordenada pelo Prof. Diego Marconatto, e elaboração de caso de ensino sobre pelas professoras Yeda Swirski de Sousa e Aurélia Melo. Ao longo da formação, o grupo de professores terá oportunidade de compartilhar experiências entre si além de receber mentorias de especialistas em inovação social da Ashoka e de universidades europeias, referências na temática. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Grupo formado por professores, estudantes e egressos criou um projeto para o centro comunitário. No dia 26/8/19, professores, estudantes e egressos do curso de Arquitetura e Urbanismo, Serviço Social e o Engenheiros sem Fronteiras se reuniram com lideranças da Ocupação Steigleder para a projeto intitulado Oficina Colaborativa Tecnologias Sociais. A Oficina teve o propósito de elaborar diretrizes e estratégias para projetos arquitetônicos dos centros comunitários, com foco no centro comunitário da Ocupação Steigleder. Segundo a coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo, Débora Becker, o projeto leva em consideração uma série de condicionantes legais e jurídicos. “A oficina foi concebida e organizada com o intuito de realizar um projeto colaborativo, onde os moradores das ocupações são parte integrante e atuante na colaboração, não somente relatando as necessidades, mas também, auxiliando na criação de soluções projetuais com o propósito de poder colaborar com a demanda urgente da Ocupação”, afirma. Além do projeto arquitetônico, o grupo se dedicará na construção da metodologia de trabalho participativo e colaborativo para a elaboração de estratégias de centros comunitários e a confecção da cartilha Tecnologias Sociais – estratégias para centros comunitários de bairro; na coleta e sistematização dos Dados de Cadastramento das 208 famílias moradoras da Ocupação e na captação de recurso para a construção da Tenda. A coordenadora explica que esse trabalho contribui com a formação acadêmica dos estudantes através da inserção de um ambiente real e integração com a comunidade local. “Todos os participantes do grupo estão desenvolvendo competências como: responsabilidade socioambiental, senso crítico-reflexivo, resolução de problemas, comunicação, pensamento projetual, colaboração, liderança e autonomia e autogestão do conhecimento, em um ambiente colaborativo, e sobretudo colaborando para desenvolvimento das comunidades locais em estado de vulnerabilidade social”.
A aluna do curso de Arquitetura e Urbanismo, Bruna Luz, que já participa de outros voluntariados há algum tempo, pela primeira vez, conseguiu unir as duas paixões, a arquitetura e o trabalho voluntário. “A minha participação nesse projeto do centro comunitário da Ocupação Steigleder enriqueceu bastante minha experiência acadêmica, principalmente por ser um projeto desenvolvido junto com a comunidade, ouvindo as expectativas e necessidades do pessoal, onde pude reafirmar a responsabilidade social da minha futura profissão. Além disso, pude participar dos momentos de reflexão e desenvolvimento da metodologia de trabalho ao lado da equipe formada por profissionais dedicados e conscientes do seu papel nas cidades”, comenta a estudante. No dia 18 de novembro último aconteceu o lançamento do 6° Cadernos do PAAS, com o tema Saúde e cuidado no serviço escola: adolescência presente! O lançamento foi realizado junto ao X Seminário Interdisciplinar do PAAS. Estiveram presentes o Sr. Nestor Pilz, Gerente de Ação Social, Pe. Idinei Augusto Zen, Coordenador do Centro de Cidadania e Ação Social, Rosana Cecchini de Castro, nossa coordenadora do PAAS, coordenadores de cursos da saúde, a equipe PAAS e alguns convidados externos que também contribuíram para a publicação. O “Cadernos do PAAS” é uma publicação anual organizada por uma comissão de professores e estagiários e composta por textos acadêmicos sobre as experiências vividas, provocadas e articuladas com o Serviço Escola da área da Saúde, Programa de Atenção Ampliada à Saúde (PAAS) da Unisinos. Foi pensado como instrumento de divulgação das ações do serviço, fomento à produção dos acadêmicos e profissionais, estratégia de interdisciplinaridade, articulação entre ação social, graduação e redes do município e, ainda, como modo de ensaiar outra forma de diálogo com a comunidade. É financiado em parceria pela UAGRAD, Ação Social e os Cursos de Graduação de Psicologia, Enfermagem e Nutrição. Visa contribuir para a ampliação da atenção em saúde, dos investimentos nas práticas da assistência e promoção, defendendo uma formação implicada com a ética do cuidado. O processo de produção inicia pela eleição do tema oriundo dos desafios ou das metas que o serviço reconhece como presente no seu cotidiano, seguido da abertura de inscrições de textos, revisão do material, preparação para a publicação e lançamento. Prioriza textos assinados pelos estagiários, mesmo que junto com professores, técnicos ou profissionais da Rede municipal de São Leopoldo. Ao longo das suas edições foi possível verificar a crescente aproximação das práticas de produção interdisciplinares, o aprofundamento de situações peculiares à proposta do serviço escola e o aumento de visibilidade do serviço e das práticas de saúde ali realizadas. Considera-se que a proposta tem entre seus objetivos de apresentar-se como uma estratégia política potente originada desde a academia e seu serviço escola na direção do fortalecimento de uma formação implicada com as práticas de cuidado e o sistema de saúde do nosso país. A série Cadernos do PAAS é publicado em versão impressa e digital que estão disponíveis na Biblioteca da Unisinos. Maiores informações pelo e-mail paas@unisinos.br. Dos dias 29/02 a 04/03 ocorreu o Curso de Instrutor de Massagem Infantil com ênfase na vinculação familiar. O curso foi em inglês e teve tradução simultânea e dupla certificação; Nacional e Internacional. No total, 22 alunos de diferentes áreas da saúde participaram da atividade. O curso foi ministrado pela professora Jody Wrigh, da International Association of Infant Massage (Associação Internacional de Massagem Infantil), da Suécia. A atividade foi uma parceria com a Casa da Matriz de Diaconisas, Diaconia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e o Laboratório de Estudos em Saúde Integrativa do Mestrado Profissional em Enfermagem. O Curso foi coordenado pela enfermeira Charlotte Wangen, que utilizou a interligação de práticas integrativas e complementares em saúde: massagem sueca, massagem indiana, reflexologia e Yoga.
AÇÃO SOCIAL
Revista Distopia é distribuída em capacitação docente
Missão Unisinos
pela Moradia Digna
Cozinheiras venezuelanas receberão formação na Unisinos
Programa Tarin
auxilia migrantes e refugiados
Alunos da Unisinos visitam às
ocupações de São Leopoldo
Corrida Maluca: transformar sonhos em realidade
Acolhimento e capacitação
Baile de Debutantes do tamanho que elas merecem
Oportunidade de recomeçar suas vidas
Alunos do curso de Fisioterapia participam do Outubro Rosa
Vida com Arte terá sua história contada em audiovisual
Escola mais segura com reformas elétricas
Mudando realidades através da arquitetura social
Hack the city: a criatividade a favor de soluções para a cidade
Workshop Moda promove interdisciplinaridade
Parceria entre estudantes e cooperativa de reciclagem resulta em intervenção
Workshop do curso de Design trabalha em prol de fundação contra câncer de mama
Trabalhos que transformam trabalha em prol de fundação contra câncer de mama
A prática interdisciplinar no enfrentamento das situações de superendividamento
Unisinos realiza trabalho social na Vila Brás, em São Leopoldo
Exemplo de vida em diferentes idiomas
Programa de Práticas
Sociojurídicas
Projetos Vila Kédi
Curso de Serviço Social impacta positivamente à Ocupação Justo
Avaliação e orientação nutricional
Alunos de Gastronomia ensinam panificação a moradores da Vila Kédi
Interprofissionalidade e as trilhas de cuidado na comunidade
Projeto Interprofissional
Unidade Básica de Saúde da Cohab Duque
Projeto Interprofissional da
Unidade Básica de Saúde Pe. Orestes
O único Conselho Local
de Saúde de São Leopoldo foi criado através de
parceria com a Unisinos
Curso de Moda da Unisinos
oferta oficina na Casa de Acolhimento Pão dos Pobres
Corrida Maluca de Cadeirantes
Projeto de inovação social PRASJUR
Projeto de inovação social do curso de Engenharia Elétrica
Projeto de inovação social do curso de Arquitetura e Urbanismo
A prática interdisciplinar no enfrentamento das situações de superendividamento
15 de março de 2019 - 18:30
Unisinos realiza trabalho social na Vila Brás, em São Leopoldo
15 de março de 2019 - 18:30
Exemplo de vida em diferentes idiomas
15 de março de 2019 - 18:30
Programa de Práticas Sociojurídicas
15 de março de 2019 - 18:30
Esporte, Educação e Saúde
15 de março de 2019 - 18:30
Curso de Serviço Social impacta positivamente à Ocupação Justo
15 de março de 2019 - 18:30
Avaliação e orientação nutricional
15 de março de 2019 - 18:30
Práticas inspiradoras
15 de março de 2019 - 18:30
Vila Kédi
18 de março de 2019 - 14:30
Interprofissionalidade e as trilhas de cuidado na comunidade
18 de março de 2019 - 14:30
Projeto Interprofissional Unidade Básica de Saúde da Cohab Duque
10 de maio de 2019 - 14:30
Projeto Interprofissional da Unidade Básica de Saúde Pe. Orestes
10 de maio de 2019 - 14:30
O único Conselho Local de Saúde de São Leopoldo foi criado através de parceria com a Unisinos
30 de maio de 2019 - 16:00
Curso de Moda da Unisinos oferta oficina na Casa de Acolhimento Pão dos Pobres
30 de maio de 2019 - 16:00
Aluna do GIL recebe Prêmio ICE
30 de maio de 2019 - 16:00
Programa Tarin
Cozinheiras venezuelanas receberão formação na Unisinos
06 de novembro de 2019 - 15:00
Leitura que liberta
06 de novembro de 2019 - 15:30
Estudantes de Jornalismo integram Missão Unisinos pela Moradia Digna
Revista produzida por alunos de Relações Públicas é distribuída em capacitação docente
21 de janeiro de 2020
CULTURA
Cine Afro Debate
Inglês para a comunidade Arte e Cidadania
Um resgate da história e da cultura através da arte
Semaníssima Luis Fernando Verissimo Unisinos
Unisinos Porto Alegre sedia programação do Girls Rock Camp
Projeto Imigrantes lança álbum em noite de espetáculo no Teatro Unisinos
Moda Unisinos cria coleção cápsula com a Tok
Estudos de gênero ganham espaço no meio acadêmico
Unisinos dedica uma semana para
Estudos Amazônicos
Alunos promovem evento beneficente inspirado em cultura nordestina
Trabalho produzido na Beta Redação recebe
prêmio de Direitos Humanos em Jornalismo
Oficinas de culinária das américas
Unisinos realiza trabalho social com pacientes da Santa Casa
Corrida Maluca de Cadeirantes
Oficina de Culinária das Américas
23 de janeiro de 2019 - 13:30
Unisinos realiza trabalho social com pacientes da Santa Casa
23 de janeiro de 2019 - 13:30
Cine Afro Debate
1 de novembro de 2019 - 15:00
SUSTENTABILIDADE
Coleta Seletiva São Leopoldo
Unisinos recebe prêmio do Programa Sesc Envolva-se
Compartilhando aprendizados Projeto de Responsabilidade Socioambiental
Onde há oportunidade, há esperança
Alunos da Unisinos organizam ação de limpeza da Praia de Ipanema
Unisinos recebe prêmio Expressão de Ecologia
Por uma biblioteca mais sustentável
Mil motivos para sorrir
Hackmimimi revitaliza Praça do Postão do IAPI em Porto Alegre
Em nome da solidariedade
Unisinos recebe prêmio do Programa Sesc Envolva-se
23 de janeiro de 2019 - 13:30
Mil motivos para sorrir
23 de janeiro de 2019 - 13:30
Coleta seletiva São Leopoldo
INSTITUCIONAL
Curso de Instrutor de
Massagem Infantil
Saúde e cuidado no serviço escola: adolescência presente!
Ocupação Steigleder recebe apoio da Unisinos
Flexibilização de visitas familiares nas Unidades de Tratamento
Ashoka Commons
Unisinos é a melhor universidade privada do estado em ranking de impacto
Unisinos fecha parceria com
Society of Women Engineers
Piquenique Noturno: Descontração ao ar livre
Por um futuro com menos desigualdade
Projeto Viva Junto Unisinos é inaugurado
Casos inspiradores são pauta de evento da Aliança para Inovação
Projeto para o Loteamento Padre Orestes
Unisinos Day Run reúne mil atletas amadores e profissionais
Ampliação da
Cohab Feitoria
Conheça e participe do
Espaço Colaborativo
Revitalização da Avenida Unisinos
Ampliação da UBS Cohab Feitoria
23 de janeiro de 2019 - 13:30
Conheça e participe do Espaço Colaborativo
23 de janeiro de 2019 - 13:30
Conheça e participe do Espaço Colaborativo
23 de janeiro de 2019 - 13:30
Revitalização da Avenida Unisinos
23 de janeiro de 2019 - 13:30
Unisinos é a melhor universidade privada do estado em ranking de impacto
- Educação de qualidade
- Igualdade de gênero
- Trabalho decente e crescimento econômico
- Indústria, inovação e infraestrutura
- Redução das desigualdades
- Cidades e comunidades sustentáveis
- Consumo e produção sustentável
- Ação contra a mudança global do clima
- Paz, justiça e instituições eficazes
- Parcerias e meios de implementação
04 de abril de 2019 - 16:30
Unisinos fecha parceria com Society of Women Engineers
09 de abril de 2019 - 16:00
Ashoka Common
27 de agosto de 2019 - 12:30
Ocupação Steigleder
Saúde e cuidado no serviço escola: adolescência presente!
Curso de Instrutor de Massagem Infantil:
Produto | Valor | Bônus | Total Crédito |
Carros Alunos | R$ 7,80 | ||
Motos Alunos | R$ 6,00 | ||
Semestralidade Alunos | R$ 850,00 | ||
Mensalidade Alunos e Conveniências | R$ 162,00 | ||
Cartão 10 Acessos alunos | R$ 75,00 | R$ 3,00 | R$ 78,00 |
Cartão 20 Acessos alunos | R$ 145,00 | R$ 11,00 | R$ 156,00 |
Cartão 50 Acessos alunos | R$ 350,00 | R$ 40,00 | R$ 390,00 |
Cartão 100 Acessos alunos | R$ 670,00 | R$ 130,00 | R$ 800,00 |
Produto | Valor | Bônus | Total Crédito |
Carros Alunos preço único | R$ 11,35 | ||
Motos Alunos preço único | R$ 7,25 | ||
Hora adicional aluno | R$ | ||
Recarga com bônus 100 | R$ 100,00 | R$ 13,50 | R$ 113,50 |
Recarga com bônus 200 | R$ 190,00 | R$ 37,00 | R$ 227,00 |