Programa de Atenção Humanitária a Migrantes e Refugiados
Programa de Atenção Humanitária a Migrantes e Refugiados
O TARIN é um Programa de Educação e Atenção Humanitária a Migrantes e Refugiados que estão no Brasil, mais especificamente, na região de abrangência da Unisinos. Trata-se de um programa porque abarca e fomenta várias iniciativas formativas curriculares ou extracurriculares e de pesquisa sobre o tema. Diante disso, o Tarin é aberto para propostas que visem a formação em mão dupla, ou seja, dos alunos da Unisinos e da comunidade.
O Objetivo maior do Tarin é promover o acolhimento humanitário através de ações de ensino, pesquisa e extensão junto aos grupos de migrantes e refugiados alocados no Rio Grande do Sul, com vistas tanto ao seu desenvolvimento humano e à sua integração social, econômica e cultural, quanto à formação dos próprios professores e alunos da Unisinos.
Portanto, trata-se de um programa de ações por meio das quais a formação humana e profissional se intensifica e se complexifica. Queremos estreitar laços entre a sociedade e a Universidade. O Tarin nos possibilita isso – viver uma Universidade comprometida com as transformações de seu tempo.
O Programa foi construído de modo transdisciplinar e o grupo é formado por professores e alunos de distintos cursos da Universidade. A Agexcom assina a produção de conteúdo, áudio, vídeo, imagem e também foi responsável pela criação do logo do Programa.
Ave de migração muito comum na América Latina, o Tarin possui penas de cores avermelhadas e vibrantes e é utilizado para construir uma analogia entre seu comportamento e dos migrantes, que deslocam-se procurando um novo abrigo, um lugar melhor para viver. Em um contexto amplamente difundido de redes sociais, a palavra In, geralmente utilizada em conjunto com outros termos em inglês, assume o significado de entrar, fazer parte ou juntar-se. Ao destacar as letras finais, fazemos referência a tal significação, somando-a à proposta que tanto o Programa como o logo buscam trazer.
AÇÕES
- Desenvolvimento da oficina de contos “Quem conta um conto faz um laço”;
- Desenvolvimento de software de estímulo ao empreendedorismo e divulgação de talentos;
- Ensino de Língua Portuguesa como Língua de Acolhimento;
- Produção de dados para a elaboração de mídias que visam tanto a inclusão das pessoas em situação de refúgio na comunidade e no mercado de trabalho, bem como a educação da população para um mundo mais justo e cosmopolita;
- Produção de documentários;
- Desenvolvimento de oficina de contos (“Quem conta um conto faz um laço”)
- Inclusão de crianças em idade escolar nas escolas municipais de Esteio;
- Trabalho educacional e de orientação de mães, bebês e crianças bem pequenas (de 0 a 3 anos);
- Mapeamento de necessidades de mulheres venezuelanas;
- Visitas de turmas aos venezuelanos para diagnóstico de oportunidades de interação;
- Pesquisas com a comunidade sobre a percepção social acerca das pessoas em situação de refúgio em Esteio.
VOCÊ TAMBÉM PODE FAZER A DIFERENÇA
NARRATIVAS
PERFIS E PODCASTS
Escutar a história a partir da perspectiva de seus protagonistas é de extrema importância. As refugiadas Eneida e Kenia falam sobre suas vidas na Venezuela – a cultura do país, a crise, a violência, a escassez de alimentos – e, também, sobre a chegada no Brasil. Escute em Podcast ou leia o conteúdo no Portal Mescla.
DOCUMENTÁRIO
No documentário de Flávia Seligman, refugiados narram suas histórias antes e depois da crise que atingiu a Venezuela. A decadência financeira, as angústias e os momentos difíceis que levaram a vinda para o Brasil são contados a partir da visão de pessoas que vivenciaram tais situações e viram a migração como única alternativa. Por fim, falam sobre suas perspectivas no novo país.
Profa. Maura Corcini Lopes maura@unisinos.br
Profa. Isamara Della Favera Allegretti isamara@unisinos.br
Contato geral tarin@unisinos.br