“A pegada hídrica também funciona como um instrumento educativo, pois faz com que as pessoas prestem atenção na maneira como consomem a água”, aponta a engenheira agrônoma Vanessa Empinotti, que estará presente no Ciclo de Estudos – Metrópoles, Políticas Públicas e Tecnologias de Governo – Territórios, governamento da vida e o comum, ministrando a palestra intitulada Pegada Hídrica, transparência e governança da água nas metrópoles brasileiras: desafios e avanços.
“O cálculo da pegada hídrica é fundamental e contribui para garantir a governança da água, – explica Vanessa, em entrevista ao IHU – pois além de calcular a quantidade de água gasta na produção de bens de consumo, funciona como uma “ferramenta de gestão, que nos mostra como se está utilizando a água e como indicativos de quais ações devem ser tomadas para aumentar a eficiência de uso dos recursos hídricos”.
A atividade sobre pegada hídrica, que será realizada no dia 29 de abril, às 19h45min, faz parte do Ciclo de Estudos – Metrópoles, Políticas Públicas e Tecnologias de Governo – Territórios, governamento da vida e o comum, que ocorrerá entre os dias 6 de abril a 9 de junho.
O evento, realizado pelo Instituto Humanitas Unisinos – IHU, tem como objetivo levantar possibilidades e limites das metrópoles no que diz respeito a uma sociedade sustentável, percebendo-as enquanto espaços de construção plurais, diversos e, ao mesmo tempo, de governamento das vidas.
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