
.
A Lei da Economia Solidária, hoje tema de debate promovido pela sociedade civil organizada, tem seu início junto com a realização do I Fórum Social Mundial – FSM em Porto Alegre, no ano de 2001.
.
.
Naquele período, era constituído também o Fórum Brasileiro de Economia Solidária – FBES que, a partir do Grupo de Trabalho Brasileiro de Economia Solidária (GT-Brasileiro), desenvolviam as primeiras demandas para a Economia Solidária. Formavam esse GT diferentes redes e organizações associativas do segmento popular solidário. Em sua maioria eram organizações rurais, urbanos, de estudantes, igrejas, bases sindicais, universidades, ou organizações relacionadas a práticas governamentais de políticas sociais, a práticas de apoio ao crédito, a redes de informação e com vínculo às redes internacionais.
.
.
Além disso, o CNES elaborou a Proposta de Lei que cria a Política Nacional de Economia Solidária e do Sistema e o Fundo Nacionais de Economia Solidária.
.
.

.
Fruto de uma demanda da sociedade civil e da decisão do então presidente Luís Inácio Lula da Silva, em acordo com a missão do Ministério do Trabalho e Emprego, a secretaria tem o objetivo de viabilizar e coordenar atividades de apoio à Economia Solidária em todo o território nacional, além de promover a geração de trabalho e renda, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento justo e solidário.
.
.
“Após a elaboração do projeto de lei, a sociedade civil presente no Conselho tomou a iniciativa de lançar a campanha de coleta de assinaturas para conseguirmos aprovar esta proposta como um Projeto de Lei de Iniciativa Popular”.
.
.
Em levantamento publicado no portal Ciranda.net no dia 8 de maio, o Rio Grande do Sul tem a meta de 80.641 assinaturas. Atualmente o estado tem 7.791 assinaturas na sede do FBES, o que representa um percentual de 9,66% sobre a meta a ser atingida. O somatório total de assinaturas por estado é de 1.346.811.
.
.
Para conhecer o texto da Lei da Economia Solidária, acesse o sítio.
.
Quem circula o campus da Unisinos em São Leopoldo, basta ir a um dos pontos de coleta de assinatura e participar. Os locais disponíveis são os Centros 1, 3 e 5. Também encontram-se fichas para assinatura próximas ao RU, IHU e CCAs.
.
Por Danilo Marinho
.
Quem circula o campus da Unisinos em São Leopoldo, basta ir a um dos pontos de coleta de assinatura e participar. Os locais disponíveis são os Centros 1, 3 e 5. Também encontram-se fichas para assinatura próximas ao RU, IHU e CCAs.
.
Por Danilo Marinho