Arquivos da categoria ‘Trabalho’

Os livros escolares nos ensinam que a escravidão foi abolida há 124 anos pela princesa Isabel, mas a verdade é que ainda hoje há pessoas que vivem na escravidão — os mais pobres de nós são levados a acreditar em empregos prósperos, mas acabam arriscando suas vidas em plantações de cana-de-açúcar, carvoarias, criação de gado, prostituição e outras atividades. Muitas vezes eles são literalmente forçados a trabalhar com uma arma apontada para suas cabeças.
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Uma chave para acabar com a escravidão está prestes a ser entregue ao Congresso. Vamos abafar o lobby dos ruralistas, que querem acabar com essa PEC, e aumentar o coro retumbante para derrotar o vergonhoso mercado da escravidão do Brasil de uma vez por todas. Assine a petição e encaminhe para todos.

Cada vez mais, vemos que o poder popular pode fazer o impossível. A escravidão é uma crise que afeta todo o planeta e temos uma chance de encabeçar a abolição. O Congresso deu o primeiro passo, agora podemos ajudar a alcançar um Brasil livre de escravos.

Com esperança,

Pedro, Emma, Diego, Laura, Carol, Ricken e toda a equipe da Avaaz*.

*A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 14 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. (“Avaaz” significa “voz” e “canção” em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 19 países de 6 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

Mais informações:

Dia do Trabalhador ou Dia Internacional dos Trabalhadores é celebrado anualmente no dia 1º de Maio em numerosos países do mundo, sendo feriado no Brasil, em Portugal e em outros países. Segundo pesquisas, em 23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano como feriado. Em 1920 a Rússia adota o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outros países. Apesar de até hoje os estadunidenses se negarem a reconhecer essa data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores estadunidenses conseguiu que o Congresso aprovasse que a jornada de trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.

No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur Bernardes. Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalhador, no Brasil, se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar neste dia o aumento anual do salário mínimo. Outro ponto muito importante atribuído ao dia do trabalhador foi a criação da Consolidação das Leis do TrabalhoCLT, em 01 de maio de 1943.

Pensando nisso, eu não poderia deixar de comentar sobre o trabalho em equipe, pois sozinhos não temos o mesmo resultado que adquirimos com os nossos parceiros. São muitas cabeças transmitindo diversas ideias ao mesmo tempo e colaborando com o trabalho. Quero então, agradecer a equipe de trabalhadores do Instituto Humanitas Unisinos – IHU e, principalmente, a Equipe de Comunicação. Deixo aqui, em homenagem e reflexão, um vídeo sobre o trabalho em equipe.
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Por Luana Taís Nyland

Em poucos dias, o Congresso pode votar uma histórica reforma constitucional que pode punir pessoas que mantenham escravos e confiscar terras onde forem encontradas pessoas escravizadas para reforma agrária. É a legislação mais forte que já propuseram para lutar contra o flagelo do trabalho escravo no Brasil.
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É inaceitável que, no século 21, o horror da escravidão ainda assombra todos os cantos do país — à medida que centenas de milhares  pessoas são escravizadas atualmente. No mês passado, adultos e crianças foram resgatados de uma fazenda cujo proprietário era um deputado estadual! Eles moravam em pequenas barracas e bebiam da mesma água suja que as vacas e outros animais.
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Agora é hora de agir. Nosso protesto em todo o país pode forçar o Congresso a fazer os donos de fazenda pagarem o preço por torturarem ou escravizarem seus concidadãos. Para se juntar e construir um protesto ensurdecedor antes da Avaaz se reunir pessoalmente com o Presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, para entregar nossa mensagem; clique aqui e assine o protesto.
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Cada vez mais, vemos que o poder popular pode fazer o impossível. A escravidão é uma crise que afeta todo o planeta e temos uma chance de encabeçar a abolição. O Congresso deu o primeiro passo, agora podemos ajudar a alcançar um Brasil livre de escravos.
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Com esperança,
Pedro, Emma, Diego, Laura, Carol, Ricken e toda a equipe da Avaaz*.
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*A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 14 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. (“Avaaz” significa “voz” e “canção” em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 19 países de 6 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

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Mais informações:

Que o mundo do trabalho está mudando, isso todos sabemos. Mas quais os aspectos que caracterizam este cenário brasileiro e mundial? Terceirização, precariedade do trabalho e classe D emergindo para a C são alguns deles. Na proximidade de mais um 1º de maio, a Revista IHU Online vai trazer a opinião de diversos estudiosos para dar aos leitores mais um subsidio para reflexão sobre o tema.

A edição desta semana vai contar com entrevistas do diretor-técnico do Dieese e professor na PUC-SP, Clemente Ganz Lucio; o professor na Universidade Federal Fluminente – UFF, Fernando Augusto Mansor de Mattos; a professora e pesquisadora da Unicamp, Márcia de Paula Leite; o economista, professor da Unicamp e presidente do IPEA, Márcio Pochmann; o advogado, bancário e secretário da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Miguel Pereira;  e a diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ana Tércia Sanches.

A revista IHU On-Line estará disponível no sítio do IHU nesta segunda-feira, a partir das 16h, nas versões html, pdf e ‘versão para folhear‘.

A versão impressa circulará na terça-feira, a partir das 8h, no campus da Unisinos.

A todas e a todos uma boa leitura, uma ótima semana e um excelente feriado!

O Observatório da Realidade e das Políticas Públicas – ObservaSinos, projeto do Instituto Humanitas Unisinos – IHU, comprometido com a democratização da informação em vista da qualificação e controle social das políticas públicas no Vale do Rio dos Sinos realizou a terceira Oficina sobre indicadores neste dia 10 de agosto.

Esta oficina foi realizada em parceria com Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, sendo ministrada pela MS Veralice Maria Gonçalves. A oficina oportunizou a capacitação de professores, gestores, acadêmicos, pesquisadores e conselheiros de políticas públicas para o acesso e tratamento dos indicadores de saúde reunidos e disponibilizados no DATASUS.

Além de aprender a acessar e tratar os dados através das ferramentas TABNET e TABWIN, foi apresentado alguns critérios para a leitura e análises dos dados de um município, região, estados e país.

Segundo Veralice, grande parte dos municípios não acessa e desconhece esta base de dados, apesar de alimentarem o Sistema de Informação. Considera-se que os serviços e a política de saúde seriam enormemente qualificados se trabalhadores, gestores, conselheiros e população tivessem o conhecimento, competências e habilidades para acessar e analisar esta base de dados.

Para ler mais:

O Observatório da Realidade e das Políticas Públicas – ObservaSinos, projeto do Instituto Humanitas Unisinos – IHU, comprometido com a democratização da informação em vista da qualificação e controle social das políticas públicas no Vale do Rio dos Sinos realizou a terceira Oficina sobre indicadores neste dia 10 de agosto.

Esta oficina foi realizada em parceria com Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, sendo ministrada pela MS Veralice Maria Gonçalves. A oficina oportunizou a capacitação de professores, gestores, acadêmicos, pesquisadores e conselheiros de políticas públicas para o acesso e tratamento dos indicadores de saúde reunidos e disponibilizados no DATASUS.

Além de aprender a acessar e tratar os dados através das ferramentas TABNET e TABWIN, foi apresentado alguns critérios para a leitura e análises dos dados de um município, região, estados e país.

Segundo Veralice, grande parte dos municípios não acessa e desconhece esta base de dados, apesar de alimentarem o Sistema de Informação. Considera-se que os serviços e a política de saúde seriam enormemente qualificados se trabalhadores, gestores, conselheiros e população tivessem o conhecimento, competências e habilidades para acessar e analisar esta base de dados.