Promovendo diversos debates e análises, o padre Érico Hammes é referência. Graduado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Nossa Senhora da Imaculada Conceição e em Teologia pela PUCRS, mestre e doutor em Teologia Sistemática pela Pontifícia Universidade Gregoriana (PUG), em Roma, com a tese “Filii in Filio: A divindade de Jesus como evangelho da filiação no seguimento. Um estudo em Jon Sobrino” (Porto Alegre: Edipucrs, 1995) e professor da PUCRS, Hammes promove o compromisso público institucional, reforçando a educação e a formação humana, social, política e cristã.
Na discussão da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei, do Vaticano, que divulgou em 2011 a instrução Universae Ecclesiae, contendo normas de aplicação de um documento do Papa Bento XVI de 2007 que promulgava “uma lei para a Igreja universal” no intuito de regular o uso da liturgia romana anterior à reforma realizada em 1970, no Concílio Vaticano II, Hammes questiona se “não se estaria privilegiando uma determinada forma de espiritualidade e deixando as demais na sombra e na desilusão?”. Para o teólogo, a leitura da instrução revela o caráter positivo do “fato de se admitirem na Igreja, preocupada com a unidade, a multiplicidade de fórmulas”, embora fosse “desejável que outras maneiras legítimas fossem estimuladas”.
Para quem gostaria de presenciar sua fala, em outubro, Érico Hammes estará no XIII Simpósio Interncional IHU – Igreja, Cultura e Sociedade, no dia 04, às 14h30, com o minicurso O Mistério da Igreja, hoje. Desafios e possibilidades do diálogo entre teologia e ciência.
Para realizar a sua inscrição e saber mais sobre a programação, acesse o sítio do evento.
Por Mariana Staudt
O jesuíta Mario de França Miranda, Teólogo e Professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio, ministrará no dia 03 de outubro no XIII Simpósio IHU Igreja, Cultura e Sociedade a Conferência: A semântica do Mistério da Igreja: uma nova configuração eclesial para hoje?. A palestra ocorrerá as 14h Graduado em Filosofia, é mestre em Teologia pela Faculdade de Teologia da Universidade de Innsbruck, da Áustria. Ele também é doutor em Teologia pela Universidade Gregoriana, da Itália, com tese intitulada A autocomunicação de Deus em Karl Rahner. É autor de vários livros, entre os quais citamos Existência cristã hoje (São Paulo: Loyola, 2005)
França Miranda já foi entrevistado algumas vezes por IHU On-Line, uma delas no ano de 2007, onde discorreu sobre os possíveis motivos da dificuldade da Igreja Católica em manter seus fieis bem como os desafios da Igreja na América Latina frente às grandes transformações que acontecem no cenário do continente nos dias atuais.
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Por Wagner Altes
A falta de uma antropologia bíblica é o que diferencia o espiritismo do cristianismo, segundo Susin. Para ele o próprio cristianismo, ao adotar a linguagem e a razão gregas, obscureceu a antropologia, a experiência humana, que está na base do Novo Testamento.
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“O fundador do espiritismo conheceu um cristianismo do século XIX, que não via com realismo a carne humana como expressão de nossa fragilidade corporal a clamar pela salvação gratuita e fiel do Criador. O cristianismo do século XIX estava envolvido com a ressurreição apenas como um exemplo ou uma forma de afirmar a imortalidade e dava ênfase na imortalidade e na salvação da alma, já que o corpo apenas embarcaria de carona no final dos tempos. Além disso, o cristianismo também estava atolado na meritocracia da salvação: portanto, de certa forma, a salvação dependeria de nossos méritos, sendo Deus apenas um juiz que sentenciaria se nós nos salvamos ou nos perdemos por nossos méritos, por nossas ações”, explica o teólogo, em entrevista concedida à IHU On-Line (2010).
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Luiz Carlos Susin (foto), frei capuchinho, mestre e doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, Itália, estará presente no XIII Simpósio Internacional IHU – Igreja, Cultura e Sociedade e abordará o tema “A semântica do sacrifício na obra da salvação“, no dia 04 de outubro, às 14h30min.
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Para realizar a sua inscrição e saber mais sobre a programação, acesse o sítio do evento.
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Por Luana Taís Nyland
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Para ler mais:

No dia 3 de outubro o jesuíta, astrônomo e ex-diretor do Observatório Vaticano,
Prof. Dr. George Coyne estará presente no
XIII Simpósio Internacional IHU: Igreja, Cultura e Sociedade. Será possível conferir o trabalho do também teólogo e filósofo norte-americano em dois momentos. Primeiramente em
Implicações da evolução científica para as semânticas da fé cristã, que acontecerá a partir das 9 horas. Depois, a partir das 19h30min em
Fé e ciência: um diálogo possível? Onde George Coyne participará de um debate com o
Prof. Dr. Marcelo Gleiser, físico e profesor
na Darthmouth College/EUA.
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Pe. Coyne é professor na
Arizona University e em seus estudos defende que embora fora criado por Deus, o Universo já tinha os elementos necessários para crescer por conta própria, chamando essa linha de pensamento de
“Universo Fértil” e não vê uma posição conflitante entre ciência e religião, como pode ser visto na entrevista
Dançando com as estrelas que está disponível no site do
IHU.
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Por Wagner Altes
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O teólogo jesuíta norte-americano já publicou diversas obras envolvendo questões da teologia na cultura moderna e assuntos como a Teologia da Libertação, a Eclesiologia e a Cristologia. Atualmente ele leciona na Union Theological Seminary de Nova York.
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Autor do Livro Jesus Symbol of God (Jesus, Símbolo de Deus, Paulinas, 2003) que foi duramente criticado pela Congregação para a Doutrina da Fé e seu então presidente Joseph Ratzinger(atualmente Papa Bento XVI) por suas teses presentes nesse livro. Em Jesus, Símbolo de Deus, Haight teorizou sobre a legitimidade de certos dogmas da Igreja em função de muitas pessoas que deixaram e deixam o Catolicismo nos Estados Unidos por não haver respostas adequadas aos seus questionamentos.
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No dia 4 de outubro a partir das 10:45 ele estará no XIII Simpósio Internacional IHU: Igreja, Cultura e Sociedade.
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Por Wagner Altes
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