“O filme ‘Crash – No Limite’, é uma obra cinematográfica forte, que desenvolve várias histórias, mas que tem como pano de fundo uma discussão muito importante a cerca do preconceito, racismo e tolerância. O filme é inesquecível e deixa marcas em quem assiste”, afirma a professora da Unisinos, Aline Jaeger.

Lançado em 2004 nos Estados Unidos, o drama foi dirigido por Paul Haggis, que contou com um elenco de atores formado por Karina Arroyave, Dato Bakhtadze, Sandra Bullock, Don Cheadle.

A professora de Língua Inglesa do curso de Letras da universidade, conta um pouco a história narrada no filme:

“Tudo começa a partir do roubo de um carro de uma mulher rica. Então uma série de incidentes acabam por aproximar habitantes de diversas origens étnicas e classes sociais de Los Angeles: um veterano policial racista e seu jovem parceiro passivo em relação as suas atitudes, um detetive negro e seu irmão traficante de carros roubados, um bem-sucedido diretor de cinema negro que finge ser budista para não ter exposto sua origem afro-descendente, um imigrante persa que possui um pequeno comércio que vive sendo assaltado, um trabalhador latino que luta para sustentar sua família. Todos estão lá, como peões num intrigado tabuleiro de emoções que afloram conforme eles se encontram, ou melhor, se esbarram no acaso da vida do dia-a-dia. Nesses encontros, os personagens tomam consciência de quem realmente são e a maneira como conduzem suas vidas, muitas vezes patéticas. O sentimento que serve de fio condutor é o racismo presente nos Estados Unidos.”

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Aline destaca, ainda, uma fala do filme: “Em Los Angeles ninguém te toca. Estamos sempre atrás do metal e do vidro. Acho que sentimos tanta falta desse toque, que batemos uns nos outros só para sentir alguma coisa.” Para ela, “Crash é um filme que demonstra o retrato de uma sociedade marcada pelo preconceito. Este, no entanto, não é refletido na ingênua fórmula preto-branco, mas antes é demonstrado como uma realidade multicolorida e complexa: negros, brancos, muçulmanos, latinos, pobres, ricos”.

O filme dirigido por Ana Luiza Azevedo, que possui o roteiro de Paulo Halm, Giba Assis Brasil e Jorge Furtado, ganhou os prêmios de Melhor Direção de Ficção, Melhor Figurino, Melhor Trilha Sonora, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhor Filme de Ficção (Prêmio da Crítica), no II Festival Paulínia de Cinema, 2009.

De acordo com a professora Beatriz Fischer, “assisti o filme sem notar o tempo passar, o que comprova as premiações recebidas, inclusive fora do país. Trata-se de um filme que lida com questões do cotidiano, envolvendo basicamente a família e os amigos de um jovem adolescente num contexto específico do interior do Rio Grande do Sul, mas que poderia acontecer em algum outro lugar do mundo. Ou seja, embora produzido por aqui, tem uma dimensão universal. Lida com o tema dos novos formatos de família, lida com questões éticas importantes que tantas vezes se atravessam na vida de muitos de nós. Há interpretações geniais, com destaque para o desempenho da menina, atuando como irmã mais nova do personagem principal.”

A produção “Doze homens e uma sentença” é a primeira produção indicada pelo professor da Unisinos e gerente de Desenvolvimento da Dell Computadores do Brasil, Alexandre Luis Franco. A obra cinematográfica foi gravada em 1957 e tem a direção de Sidney Lumet.

Segundo Alexandre, o filme mostra na prática os conceitos básicos envolvidos em conflitos – a defesa do ego, a importância das experiências anteriores nos conflitos atuais, a serenidade e o papel do mediador de com as diferentes técnicas de resolução.

Também indicado pelo professor, o filme “Band Of Brothers”, é uma minissérie que conta a história de um integrante da 101ª Divisão Aerotransportada do exército americano, na Segunda Guerra Mundial.”Este filme exemplifica pelo menos dois estilos de liderança. Especialmente o poder e o exemplo, e os efeitos práticos desses estilos sobre a formação de um time”.

O filme “Invictus” foi o terceiro e último filme indicado por Alexandre Franco, que destaca que a produção exemplifica o papel do líder, com seus diferentes estilos, especialmente o carismático. Confira abaixo o trailer do filme produzido em 2009 e que conta a história do presidente Nelson Mandela que, com a proximidade da Copa do Mundo de  Rugbi, resolve usar o esporte para unir a população da África do Sul.

A produção “Doze homens e uma sentença” é a primeira produção indicada pelo professor da Unisinos e gerente de Desenvolvimento da Dell Computadores do Brasil, Alexandre Luis Franco. A obra cinematográfica foi gravada em 1957 e tem a direção de Sidney Lumet.

Segundo Alexandre, o filme mostra na prática os conceitos básicos envolvidos em conflitos – a defesa do ego, a importância das experiências anteriores nos conflitos atuais, a serenidade e o papel do mediador de com as diferentes técnicas de resolução.

Também indicado pelo professor, o filme “Band Of Brothers”, é uma minissérie que conta a história de um integrante da 101ª Divisão Aerotransportada do exército americano, na Segunda Guerra Mundial.”Este filme exemplifica pelo menos dois estilos de liderança. Especialmente o poder e o exemplo, e os efeitos práticos desses estilos sobre a formação de um time”.

O filme “Invictus” foi o terceiro e último filme indicado por Alexandre Franco, que destaca que a produção exemplifica o papel do líder, com seus diferentes estilos, especialmente o carismático. Confira abaixo o trailer do filme produzido em 2009 e que conta a história do presidente Nelson Mandela que, com a proximidade da Copa do Mundo de  Rugbi, resolve usar o esporte para unir a população da África do Sul.