
Recentemente foi lançado o
Almanaque do Rio dos Sinos, uma publicação do
Grupo Editorial Sinos S/A em parceria com o
PPG em Biologia da Unisinos e com o
Instituto Martim Pescador. Com o propósito de trazer o conhecimento para a preservação do rio, o Almanaque apresenta fatos históricos, informações sobre o relevo e hidrografia do rio, além de um catálogo dos anfíbios, aves, mamíferos, peixes, répteis e a flora que ali existem.
.
Em outubro de 2006, o Rio dos Sinos sofreu com o maior desastre ambiental da história da região, chegando a ter 86 toneladas de peixes mortos. A principal causa da catástrofe foi o despejo de efluentes industriais e uma estiagem que afetou o rio. O incidente chocou os moradores do vale do Rio dos Sinos e mobilizou a união de 23 prefeituras no Consórcio Público de
Saneamento Básico da Bacia do Rio Sinos (Pró-Sinos), que, desde então, tem como objetivo a formatação, coordenação e execução de projetos sobre infraestrutura em saneamento e controle de resíduos.
.
O almanaque pode ser adquirido em bancas da região do Rio dos Sinos. Não deixe de conferir também a
edição 242 da
revista IHU On-Line sobre o assunto.
.
Por Natália Scholz
.
Para ler mais:

Um recente
artigo publicado no sítio do
Instituto Humanitas Unisinos – IHU questionou a superproteção que filhos de hoje em dia recebem. Os pais estão preocupados com a segurança das crianças e não deixam elas nem ir ao colégio sozinhas. Porém um lugar é visto como um bom refúgio pelos pais: os shopping centers.
.
Pablo Linde, autor do artigo, diz que os “os shoppings centers se transformaram no refúgio em que deixam seus filhos com tranquilidade, um universo fechado e vigiado que parece fora de riscos”. Segundo ele, isso se “deve às cidades hostis, pensadas para os carros, pouco amáveis para a infância”.
.
A psicóloga
Maria Aparecida Morgado emitiu opinião similar em entrevista concedida na e
dição de número 151 da revista IHU On-Line. Ela diz que “na sociedade ocidental contemporânea, com seus índices de violência urbana e com seus implacáveis apelos ao consumo, os jovens são atraídos pela aparente segurança dos shopping centers cujas praças de alimentação e demais áreas destinadas ao lazer como que substituem as praças e demais espaços públicos”.
.
A professora Ana Elisabeth Iwancow, também em entrevista nessa edição, diz que os “shopping centers são uma síntese da cidade, que exclui a miséria, a marginalidade e outras realidades urbanas. É um território fechado e controlado, uma completa parafernália polissêmica e comunicativa”.
.
Para saber mais, leia a revista na íntegra
aqui.
Tenha uma boa leitura!
.
Para ler mais:
Você conhece
Humberto Gessinger? Ele é o vocalista do
Engenheiros do Hawaii, uma das bandas gaúchas de maior sucesso. E o
Wander Wildner? Autor da música “
Eu não consigo ser alegre o tempo inteiro” (escute a música abaixo), ele é um ícone do movimento roqueiro alternativo no Brasil. Você sabia que eles foram entrevistados na edição da
IHU On-Line que falou sobre o
Rock ‘n’ Roll?
.[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=XuG7XmQGRNE[/youtube]
A edição 212 da revista do
Instituto Humanitas Unisinos – IHU foi ao ar em março de 2007 e coloca em pauta o estilo musical que é frequentemente conhecido por muitos como “coisa do demônio” ou como “sinônimo de drogas, loucura, rebeldia”.
.
João Paulo Sefrin, que é bacharel em música, com habilitação em Regência, fala sobre esse tipo de preconceito com música popular, que se diferencia da “erudita”. Ele diz que “a música é uma arte que pode se valer de vários idiomas. Mas será sempre uma linguagem a serviço da expressão das incertezas, angústias, alegrias, enfim, dos sentimentos de cada sociedade, de cada povo. Eu sou a favor da boa música, seja ela rock, seja erudita ou popular”.
.
Leia a edição na íntegra
aqui.
Mística, segundo o professor do programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião, da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF,
Faustino Teixeira, “é uma experiência que integra, em reciprocidade fundamental, as dimensões de anima (feminilidade) e animus (masculinidade) que habitam cada pessoa humana”. “Há uma ‘lógica do coração’ que transborda a ‘lógica da razão’”.
.
A contribuição de mulheres como
Hildegard de Bingen,
Marguerite Porete,
Teresa de Ávila,
Maria Madalena,
Rabi’a al-’Adawiyya, entre outras, para uma compreensão mais profunda do que é a Mística é o tema de capa da última edição publicada da
IHU On-Line.
.
Marco Lucchesi acha o tema muito oportuno. “As chaves do Castelo estão dadas, o feminino e a mística. Moradas que se abismam. Uma jovem perdida e descalça. A corola dos seios sob o véu do silêncio. Talvez Rabi’a, banhada pelos raios do plenilúnio. Soror mea sponsa. Acorrem os pastores dos sentidos. A noite escura. Os lírios de Galaad. E as jovens palavras que se perdem quando bailam ao som de Orfeu. Noite dos sentidos. As Ínsulas estranhas. E a cornucópia da madrugada. O pássaro real e a simetria do espelho. Não mais que as formas circulares da espessura. Não mais que os olhos verdes da analogia. Somos levados ao delta feminino da linguagem. Porto que se estende além das praias dos sentidos. Sem chaves ou sinais. A beleza de Diotima. Delícia das Musas celestes. E apenas o silêncio. Alado. Espesso. E descontínuo”.
.
.
Para ler mais:

Saiu no último mês mais uma publicação do
Caderno IHU Ideias intitulado
“O pensamento ético de Henri Bergson: sobre As duas fontes da moral e da religião”, com autoria de
André Brayner de Farias.
.
Farias, que atualmente é professor do PPG em Filosofia na Universidade de Caxias do Sul – UCS e na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, faz uma reflexão a partir da leitura da obra de Bergson e expõe a ética que para o autor é “o desdobramento evolutivo da vida. E na medida em que vida significa fundamentalmente a transmissão incessante de seu impulso, o sentido ético da vida é a desobstrução das formas de viver”.
.