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Uma viagem pelo Medium do IHU

Em 18 fevereiro, 2016 Comentar

Desde o final de 2014, o Instituto Humanitas Unisinos IHU publica conteúdos na rede social Medium. Na plataforma, foram postados textos com os temas trabalhados pelo IHU, entre eles, a encíclica do Papa Francisco Laudato Si’ – Sobre o Cuidado da Casa Comum, o Concílio Vaticano II, Alimento, Nutrição e Segurança Alimentar e Metrópoles.

Leia abaixo como acessar o Medium e confira as publicações do Instituto.

O que é o Medium?

O Medium é uma plataforma digital de produção e publicação de conteúdo on-line. Com uma linguagem bastante simples e direta, é possível incorporar no conteúdo textos escritos, imagens, vídeos, infográficos. O Medium é aberto e gratuito podendo ser utilizado por qualquer pessoa conectada à Internet.

Como ele funciona?

É muito simples. Para criar uma conta basta que o internauta se conecte ao Medium via redes sociais – Facebook ou Twitter – ou crie um login. Uma vez conectado ao Medium, basta ir escrevendo e inserindo as imagens ou links de vídeos. Uma vez conectado ao Medium, basta ir escrevendo e inserindo as imagens ou links de vídeos. Concluído o trabalho, basta publicar e pronto! Seu conteúdo fica disponível em sua página pessoal e no feed de pessoas que lhe seguem.

Medium do IHU

O Instituto Humanitas Unisinos – IHU estreou no Medium no final de 2014 com o guia de leitura chamado Sociedades Tecnocientíficas (http://bit.ly/1Tkxjrg), em que retomamos as publicações do IHU de uma maneira não linear, mas relacionando os assuntos abordados ao longo de 2014. Nossos conteúdos no Medium primam pela inter-relação dos diversos conteúdos publicados pelo IHU, das Notícias do Dia e Entrevista do Dia às Publicações – Revista IHU On-Line, Cadernos IHU Ideias, Cadernos IHU, Cadernos Teologia Pública, Cadernos IHU em formação.

Interações

O Medium permite interações com outras contas, em que trechos do texto podem ser selecionados e comentados, bem como as publicações podem ser “respondidas”, em que se pode construir uma nova publicação em resposta a outra já postada.

Como ver outras publicações?

O Medium pode ser divulgado em outras plataformas digitais e em redes sociais, sem que os leitores para isso precisem ter uma conta na plataforma. Para os internautas que têm conta no Medium, pode-se, a exemplo do Twitter, seguir outras contas e acompanhar as histórias no feed de publicações.

Publicações do IHU no Medium:

Alimento e Nutrição
Direitos que garantem a vida
Acesse a versão completa da publicação em
http://bit.ly/1Nqvs40

Metrópole
Territórios, governamento
da vida e o Comum
Acesse a versão completa da publicação em
http://bit.ly/1YI1fRW

Concílio Vaticano II
Um guia de leitura
Acesse a versão completa da publicação em
http://bit.ly/1jyyx68

Laudato Si’
Sobre o cuidado da casa comum
Acesse a versão completa da publicação em
http://bit.ly/1lvPIX4

Sociedades
Tecnocientíficas
Acesse a versão completa da publicação em
http://bit.ly/1LOdPWq

“Como os jogos digitais podem mudar a realidade?” Este foi o título da oficina desenvolvida no Instituto Humanitas Unisinos – IHU, na última terça-feira (09) onde estavam presentes o Professor MS João Ricardo Bittencourt e os acadêmicos Thomas Milton Bellaver e Tobias Beise Ulrich respondendo essa questão.

A discussão foi em torno dos Games for Change, dos News Games e dos Art Games. Esses tipos de jogos despertam interesse por tratar de temas reais, unindo tecnologia e realidade, dessa forma o jogador é colocado em situações reais,  refletindo, assim,  inconscientemente na formação de sua cidadania.

O projeto dos Games for Change levou os jogos digitais para outro âmbito. Uma dessas novas perspectivas mostradas na palestra foi um novo jornalismo, exposto nos jogos, para se trabalhar com eventos da atualidade, na mesma velocidade em que é produzida uma notícia, escolhendo temáticas de maior durabilidade (piada política, esporte, celebridades).

A criação dos jogos é baseada em uma mecânica de reflexão, pensando de que maneira ela vai atingir a realidade de quem está jogando. Porém, essa mecânica é muito complexa e o mundo ainda está aprendendo sobre ela. A intenção é que a mecânica de jogo possa se tornar parte da vida desses jogadores, sem nenhuma didática, atingindo a cabeça deles a ponto de mudar a realidade. “Nos jogos a perspectiva que temos é mais épica, a realidade não é tão desafiadora quanto nos jogos”, ressaltou João Ricardo Bittencourt,  professor do curso de Jogos Digitais.

Durante a Oficina foi citada também a Institute of Play. Uma organização sem fins lucrativos criada em 2007, na cidade de Nova Iorque que pensa na educação como um jogo. Os alunos aprendem as lições a cada etapa através de desafios propostos. “O pensamento sistêmico é organizado especificamente em torno da ideia de que os jogos digitais são fundamentais para a vida das crianças de hoje e também, cada vez mais, como a sua velocidade e capacidade de crescer, ferramentas poderosas para a exploração intelectual”, Corbett, Sara (19 de setembro de 2010) “Aprender brincando: Jogos de vídeo na sala de aula”. New York Times Magazine.

ObservaJogos

O programa ObservaSinos, programa do Instituto Humanitas Unisinos – IHU, aderiu à causa e já lançou seu primeiro “jogo pela mudança”: Cida&Adão baseado no consumo e no desperdício de alimentos. Segundo os envolvidos o jogo teve bom retorno, trazendo mais motivação para continuar, tendo ousadia puderam perceber que havia um potencial ali.

Até o fim do ano serão lançados mais jogos. O tema proposto para o próximo jogo será Reciclagem, ligado ao tema da coleta seletiva de resíduos sólidos, segundo os criadores será um jogo de curta duração, mais simples e desafiador, sempre com o objetivo de conscientização dos jogadores, visando ética e sustentabilidade.

No mês de Outubro, o ObservaSinos promove outro evento: o Game Jam, outra forma de mobilização, com o objetivo de transformar as pessoas da região do Vale dos Sinos em protagonistas de futuros jogos.

Nahiene M. Alves

Para ler mais:


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365 fotos durante um ano podem mostrar lugares, alimentos, eventos e momentos felizes, ou não. Um vídeo anônimo reflexivo e bastante impactante, intitulado “Uma foto por dia no pior ano da minha vida”, divulgado no dia 25 de março e atualmente com mais de 4 milhões de visualizações, acabou chamando atenção em todo o mundo. Trata-se de uma suposta campanha publicitária croata de conscientização que alerta sobre a violência doméstica. A autoria do vídeo não foi descoberta, mas a mulher que aparece é a tradutora e modelo Mia Hujic. Ao final, aparece a seguinte mensagem: “Me ajude. Eu não sei se o amanhã virá”.
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Assista ao vídeo:
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[youtube]Ertu9_MhFiM[/youtube]
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Em novembro de 2012, o Centro para a Liderança Global das Mulheres (CWGL) da Universidade de Rutgers, Estados Unidos, em conjunto com milhares de organizações ao redor do mundo, realizou a campanha para exigir o fim da violência contra as mulheres e apelar aos governos para que garantam sua proteção.
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Em 30 de março deste ano, cinco homens estupraram uma turista americana e espancaram seu namorado francês em uma van que circulava em Copacabana. Em 16 de março, uma mulher suíça, viajando de bicicleta na região central da Índia com o marido, foi vítima de estupro perpetrado por oito homens. Em 10 de fevereiro, um grupo de cinco homens mascarados estuprou seis espanholas em uma casa de praia próxima a Acapulco, no México. Em 26 de dezembro, o estupro coletivo de uma mulher em um ônibus em Nova Délhi chocou a comunidade internacional, gerando profunda comoção e intensos protestos – fomentando a criação de uma comissão nacional na Índia que recebeu mais de 80 mil sugestões para fortalecer as medidas de combate à violência contra a mulher.
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Um dos mecanismos para coibir a violência doméstica no Brasil é a Lei Maria da Penha, mas nem todas as mulheres sentem-se seguras para denunciar o que sofrem em seus lares. Hoje com 68 anos e paraplégica devido ao tiro que levou do ex-cônjuge, Maria da Penha Maia Fernandes sabe que tem um lugar especial reservado na história do país, após ter uma lei batizada com seu nome, e que pode ajudar a salvar milhares de vidas de mulheres. “Gostaria de ser lembrada como uma mulher que, perseverando após 19 anos e seis meses em busca de justiça, conseguiu mudar a lei de um país”, diz a cearense durante uma entrevista à BBC Mundo.
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Quem sofre agressão nem sempre tem coragem para se identificar, mas um dos meios para a denúncia é através do Ligue 180, um serviço gratuito focado na orientação das mulheres vítimas de abusos e seu encaminhamento para órgãos da polícia, da Justiça e demais serviços de enfrentamento da violência contra a mulher, como centros especializados e casas de abrigo. A violência é um crime. Denuncie! Compartilhe esta ideia!
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Por Luana Taís Nyland

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Em 18 março, 2013 Comentar

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Desde que a internet foi inserida na sociedade e vista como o local onde melhor pode-se utilizar da liberdade de expressão e também encontrar auxílio para o trabalho, é muito difícil ficar sem ela. Apesar disso, os últimos fatos ocorridos tentam nos afastar de tantas coisas que eram práticas e que, agora, não são mais possíveis, como baixar músicas, procurar por filmes ou pesquisar sobre assuntos extremamente interessantes. O motivo disso tudo é que os Estados Unidos exige o direito autoral para qualquer armazenamento de conteúdo na internet. O projeto da SOPA Stop Online Piracy Act (em tradução livre, Lei de Combate à Pirataria Online) – que já foi citado aqui no blog surgiu como um projeto de lei da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos com o intuito de ampliar os meios legais para que detentores de direitos do autor possam combater o tráfico online de propriedade protegida e de artigos falsificados.

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O projeto tem sido objeto de discussão entre seus defensores e opositores, principalmente após o encerramento do site Megaupload e a prisão decretada de seu dono pelo FBI. Seus proponentes afirmam que proteger o mercado de propriedade intelectual e sua indústria leva a geração de receita e empregos, além de ser um apoio necessário nos casos de sites estrangeiros, mas há uma grande polêmica quanto ao assunto no mundo inteiro. Aqui, no Brasil, a população não consegue acessar alguns sítios devido ao acontecimento, assim como outros países também foram atingidos, pois há muitas pessoas que necessitam dos serviços dos sítios. O tema é muito debatido, mas nenhum dos sítios voltou a funcionar normalmente. Enquanto aguardamos alguma resposta, podemos conferir a opinião de pessoas que melhor entendem dessa lei.

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É o caso do mestre em Administração, Vicente Aguiar, que mostra o quanto somos dependentes tecnologicamente das soluções que são oferecidas nos Estados Unidos. Para ele, hoje, tudo o que impacta nos Estados Unidos em termos de internet, acaba também impactando para o mundo de uma forma muito intensa. “Precisamos usar os princípios de liberdade de expressão e de colaboração que a internet permite, potencializar esse processo democrático, e não o contrário, proibindo e impedindo como, às vezes, está acontecendo em nome da preservação de um direito autoral, que muito mais castra o poder criativo da sociedade do que o potencializa”, defende.

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Confira a entrevista na íntegra.

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Por Luana Taís Nyland

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Para ler mais: