Há exatos 50 anos, Leonel Brizola dava início à única mobilização popular da história do Brasil que evitou um golpe militar, a Campanha da Legalidade.
Difundida pelo rádio, este foi um episódio importante na história da democracia brasileira. Contudo, passadas cinco décadas, o movimento que garantiu a Jango assumir a Presidência da República após a renúncia de Jânio Quadros, permanece negligenciado na sua relevância história, sendo pouco conhecido pelas gerações posteriores.
E aqueles que vivenciaram esse período, recordam do que faziam quando declarada a renúncia de Jânio? Lembram de como reagiram ao início da Campanha da Legalidade?
Para descobrir recordações ainda existentes deste episódio, a IHU On-Line conversou com Lúcio I. Regner (engenheiro civil e professor aposentado do Instituto de Matemática da UFRGS) e Sólon Viola (professor de História da Educação e de Direitos Humanos e Democracia na América Latina na Unisinos).
Confira a entrevista:
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Há exatos 50 anos, Leonel Brizola dava início à única mobilização popular da história do Brasil que evitou um golpe militar, a Campanha da Legalidade.
Difundida pelo rádio, este foi um episódio importante na história da democracia brasileira. Contudo, passadas cinco décadas, o movimento que garantiu a Jango assumir a Presidência da República após a renúncia de Jânio Quadros, permanece negligenciado na sua relevância história, sendo pouco conhecido pelas gerações posteriores.
E aqueles que vivenciaram esse período, recordam do que faziam quando declarada a renúncia de Jânio? Lembram de como reagiram ao início da Campanha da Legalidade?
Para descobrir recordações ainda existentes deste episódio, a IHU On-Line conversou com Lúcio I. Regner (engenheiro civil e professor aposentado do Instituto de Matemática da UFRGS) e Sólon Viola (professor de História da Educação e de Direitos Humanos e Democracia na América Latina na Unisinos).
Confira a entrevista:
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Um grupo de sobreviventes e de familiares de desaparecidos da ditadura da Argentina encontrou uma forma criativa e artística para responder aos sofrimentos vividos.
A quatro vozes, o coral cantou e gravou a música “Quiero retruco”. Veja o vídeo abaixo:
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Nesta terça-feira, 30 de novembro, Arturo Paoli completa 98 anos. Padre e missionário italiano da Congregação dos Pequenos Irmãos de Jesus ordenado em 1940, Paoli chegou ao Brasil no final da ditadura militar, em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.
Nas palavras do monge e teólogo italiano Enzo Bianchi, Paoli “foi e é uma autêntica testemunha do Evangelho nos nossos dias”. Ele “tornou o próprio Jesus presente aos últimos, aos deserdados e aos marginalizados da história: parábola dessa acolhida recíproca foram o pensar, o falar e o agir desse ‘pequeno irmão’ universal”.
O vídeo abaixo, que nos foi enviado pelo Pe. Cyzo Assis, é uma fraterna saudação do Arturo Paoli, que foi mestre e formador de Cyzo nos anos 1980.
“Tive a graça em estar com ele nos dias 08, 09 e 10 de novembro, em Lucca, Itália“, afirma Cyzo. “O primeiro gesto do Arturo, após nossa saudação de chegada, foi solicitar que eu colocasse sobre ele a minha própria cruz peitoral (foto acima). Ele ficou com ela e disse ser atualizada ao juntar no Espírito Santo a Palavra e a Missão. Agora nossa Fraternidade tem um novo e especial membro”.
Segundo Assis, Arturo continua “escrevendo, dando cursos sobre a teologia da libertação, a espiritualidade reinocêntrica e até desafiando gente jovem a ler sobre o socialismo do futuro”.
Assista o vídeo.
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Para ler mais:
Nesta terça-feira, 30 de novembro, Arturo Paoli completa 98 anos. Padre e missionário italiano da Congregação dos Pequenos Irmãos de Jesus ordenado em 1940, Paoli chegou ao Brasil no final da ditadura militar, em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.
Nas palavras do monge e teólogo italiano Enzo Bianchi, Paoli “foi e é uma autêntica testemunha do Evangelho nos nossos dias”. Ele “tornou o próprio Jesus presente aos últimos, aos deserdados e aos marginalizados da história: parábola dessa acolhida recíproca foram o pensar, o falar e o agir desse ‘pequeno irmão’ universal”.
O vídeo abaixo, que nos foi enviado pelo Pe. Cyzo Assis, é uma fraterna saudação do Arturo Paoli, que foi mestre e formador de Cyzo nos anos 1980.
“Tive a graça em estar com ele nos dias 08, 09 e 10 de novembro, em Lucca, Itália“, afirma Cyzo. “O primeiro gesto do Arturo, após nossa saudação de chegada, foi solicitar que eu colocasse sobre ele a minha própria cruz peitoral (foto acima). Ele ficou com ela e disse ser atualizada ao juntar no Espírito Santo a Palavra e a Missão. Agora nossa Fraternidade tem um novo e especial membro”.
Segundo Assis, Arturo continua “escrevendo, dando cursos sobre a teologia da libertação, a espiritualidade reinocêntrica e até desafiando gente jovem a ler sobre o socialismo do futuro”.
Assista o vídeo.
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