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A decisão do ministro Alexandre Padilha de cancelar a campanha “sou feliz sendo prostituta“, de combate a doenças sexualmente transmissíveis, foi criticada por Claudio Lorenzo, da Associação Brasileira de Bioética. Ele a classificou de “moralina”.
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“Trata-se, diz Lorenzo, de conceito criado por Nietzsche, o filósofo, “para designar a atitude de quem nega a realidade, colocando seus valores acima do sofrimento e da verdade alheia. É uma moral hipócrita”, escreveu  Ancelmo Gois,  jornalista, no jornal O Globo, 07-06-2013.
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Alexandre Padilha mandou retirar todo material do site do DST-Aids, abrigado no portal do Ministério da Saúde.
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A questão causou polêmica entre os brasileiros e o Instituto Humanitas Unisinos – IHU gostaria de saber a sua opinião na enquete.
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Ministro da Saúde proibe campanha “sou feliz por ser prostituta“. Você é favorável? Responda em nossa enquete ou nos comentários da postagem.

Os governos do Brasil e de Cuba, com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde, estão acertando a vinda de 6 mil médicos cubanos para trabalharem nas regiões brasileiras mais carentes. Os detalhes estão em negociação. Segundo o chanceler brasileiro, há um déficit de profissionais brasileiros na área de saúde atuando nas áreas carentes do país. Por isso ocorre a articulação com Cuba.
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As negociações para o envio dos médicos cubanos para o Brasil foi iniciada pela presidenta Dilma Rousseff, em janeiro de 2012, quando visitou Havana, a capital cubana. Ela defendeu uma iniciativa conjunta para a produção de medicamentos e mencionou a ampliação do envio de médicos cubanos ao Brasil, para apoiar o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS).
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O assunto divide opiniões e o IHU quer saber a sua. Você é favorável a essa medida de que 6.000 médicos cubanos possam exercer a profissão no Brasil?
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Responda em nossa enquete, na página inicial do site.

Qual seria a real necessidade da justiça militar?

Este é o questionamento do grupo de trabalho formado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para a avaliar o caso. A comissão criada em abril, tem ainda cerca de 60 dias para dar seu veredito sobre o assunto, podendo pedir reformulações desse modelo jurídico ou até mesmo sua extinção.

As principais preocupações do Conselho Nacional de Justiça são a eficiência dos tribunais militares e o gasto que eles representam aos cofres públicos.

Relatórios apresentados por conselheiros do CNJ mostram que o orçamento anual do Supremo Tribunal Militar – STM, supera os 322 milhões de reais divididos entre 15 ministros, 36 juízes, 962 servidores. Os números são do ano de 2011.

A questão não agrada a todos. Segundo especialistas em questões militares, o STM não seria “um tribunal de exceção”, e que não haveria nenhum tipo de “proteção a oficiais superiores, punindo somente cabos e soldados”, mas parte integrante da sociedade.

O IHU quer saber, não seria o momento de extinguir a Justiça Militar?

Responda a nossa enquete na página inicial do site. 

Protocolada em 2011 pelo deputado Narazeno Fonteles(PT-PI) e aprovada no dia 24 de abril pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 33 prevê que o Congresso Federal teria o direito de rever as decisões tomadas pelo Supremo Tribunal Federal – STF, portanto, o STF deixaria de ter a palavra final sobre mudanças na Constituição.

Segundo o projeto, para os ministros do STF declararem inconstitucionalidade de uma norma, serão necessários os votos de nove dos onze ministros do Supremo Tribunal Federal. Hoje em dia, bastam seis votos para que isso aconteça.

Alguns deputados se mostram a favor da PEC, já a maioria dos ministros do Supremo são contra a decisão. Após a aprovação na CCJ, o ministro Gilmar Mendes concedeu uma liminar que impede a votação de projetos no Senado que limitem tempo de televisão e fundos partidários a novas legendas, o que foi interpretado como uma retaliação por parlamentares.

O site do IHU disponibilizou para seus leitores uma enquete sobre a questão

Você pode dar a sua opinião sobre o assunto. Você concorda com a proposta feita pela Congresso de limitar os poderes do STF?

Acesse e vote!

Por Wagner Altes

A discussão sobre a redução da maioridade penal apresenta algumas preocupações, e entre elas está a criação de casas prisionais para jovens menores de 16 anos.
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“Os argumentos favoráveis são mais emotivos e populistas. Temos de recordar que essa discussão voltou à tona por causa do assassinato de um jovem em São Paulo, em que o assaltante completaria 18 anos três dias depois”, explicou André Luís Callegari, em entrevista concedida por telefone à IHU On-Line.
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Segundo Callegari, “essa proposta surge de ondas de populismo penal ou de sentimentos de vingança. Atendendo ao clamor social diante de momentos históricos de aumento de um determinado crime, o legislador pensa que a melhor maneira de solucionar o problema é aumentar a lei penal”.
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Este tema tem causado polêmica, principalmente nas Redes Sociais. Por isso, resolvemos perguntar em nossa Fanpage a opinião de nossos leitores. Confira alguns comentários:
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Anderson Francisco: “Sou a favor, mas não acho que muita coisa mude. A onda de violência que assola nosso país é resultado de uma gama de problemas que é camuflada pela ideia simplista de que a ela se resume à ação de delinquentes cada vez mais precoces”.
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Denise Maria Carneiro da Silva:  “Precisamos de políticas sociais que levem a uma diminuição do envolvimento de adolescentes com a violência. A punição vai lotar as cadeias e não vai resolver os problemas”.
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Stéphan Munduruku Kaiowá: “Para quê criar novas leis se as já existentes não são cumpridas? A redução da maioridade penal não é só um absurdo”.
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Maira Ritter: “Sou contra. É criar um novo problema, sem resolver o problema original”.
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Se você também quer dar a sua opinião, vote direto na enquete ou acesse pela página inicial.
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Por Luana Taís Nyland