Mostrar a que ponto chegou a destruição ambiental no mundo e alertar para a responsabilidade de cada indivíduo em impedir a anunciada catástrofe global. Esses são os principais objetivos do filme A Era da Estupidez, que será exibido no dia 30 de março, integrando o Debate sobre cuidado da Vida na cultura contemporânea, Sociedade Sustentável no Cinema.
Misturando documentário e ficção, o filme é estrelado pelo ator indicado ao Oscar, Pete Postlethwaite, que interpreta um velho sobrevivente no devastado mundo de 2055. Ao analisar cenas das muitas tragédias ambientais ocorridas no início do século 21, ele se pergunta por que os seres humanos não se salvaram quando ainda tinham a chance.
Dirigido por Franny Armstrong, e rodado em países com Índia, Nigéria e Iraque, A Era da Estupidez mostra a destruição ambiental no mundo e alerta para a responsabilidade de cada indivíduo no combate à degradação.
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Na história humana as sociedades acabaram por sobrevalorizar a diferenciação biológica, atribuindo a cada sexo funções diferenciadas. Mulheres e homens, assim definidos, foram divididos e, hierarquizados. A chamada “identidade” sexual do indivíduo é, na verdade, uma construção social e não uma realidade natural. O debate em torno de gênero aponta para a possibilidade de desconstrução e novas definições, que possam contribuir para o fim da opressão, discriminação e preconceito.
O ciclo Gênero e Cinema é uma iniciativa do Centro de Pesquisa e Apoio aos Trabalhadores – CEPAT, parceiro estratégico do Instituto Humanitas Unisinos – IHU.
Acompanhe o Programa:
19 de março: Madame Bovary, de Claude Chabrol;
16 de abril: Clube da Luta, de David Fincher;
14 de maio: O Outro lado de Hollywood, de Rob Epstein e Jeffrey Friedman;
18 de junho: Transamérica, de Duncan Tucker;
16 de julho: 3 meses, 4 semanas e 2 dias, de Cristian Mungiu;
20 de agosto: Volver, de Pedro Almodóvar;
17 de setembro: Infâmia, de William Wyler;
15 de outubro: Milk, de Gus Van Sant;
19 de novembro: A Secretária, de Steven Shainberg.
Para cada filme haverá um especialista que irá comentá-lo. A atividade acontecerá aos sábados das 8h30 às 12h no Sindicato dos Engenheiros – SENGE-PR/ Curitiba – Pr.
Maiores informações:
cepat.cepat@terra.com.br
41 – 3349 5343
Depois do “Natal digital”, como seria a história do Natal cristão recontado de um jeito mais popular e tradicional – em formato de cordel?
No vídeo abaixo,“Nascimento de Jesus, Um Cordel sobre o Natal”, os textos ritmados de Euriano Sales se misturam às criaturas ilustrações de Meg Banhos, lidos por Sales. A boa trilha, tipicamente nordestina, que embala o vídeo é de Sa Grama. E, de fundo, a “história do começo de tudo”, do “verdadeiro dono da festa, digno de toda honra e glória”.
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Depois do “Natal digital”, como seria a história do Natal cristão recontado de um jeito mais popular e tradicional – em formato de cordel?
No vídeo abaixo,“Nascimento de Jesus, Um Cordel sobre o Natal”, os textos ritmados de Euriano Sales se misturam às criaturas ilustrações de Meg Banhos, lidos por Sales. A boa trilha, tipicamente nordestina, que embala o vídeo é de Sa Grama. E, de fundo, a “história do começo de tudo”, do “verdadeiro dono da festa, digno de toda honra e glória”.
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Entre os dias 25 e 28 de outubro, será possível refletir sobre a experiência missioneira jesuítica, numa perspectiva multidisciplinar, tendo em vista a passagem dos 400 anos da fundação das primeiras reduções da Província da Companhia de Jesus do Paraguai. Conferências, palestras e mini-cursos ministrados por especialistas estão no cronograma do XII Simpósio Internacional IHU – A Experiência Missioneira: território, cultura e identidade. No primeiro dia do evento, uma obra cinematográfica ajudará a compreender um dos momentos mais importantes na formação do Rio Grande do Sul. O filme Anahy de las misiones será exibido e debatido no dia 25 de outubro.

Anahy de las Misiones é a saga de uma mulher e seus filhos lutando pela sobrevivência durante o período mais convulsionado da história do Rio Grande do Sul, a Revolução Farroupilha (1835-1845). Arrastando um velho carroção sem bois com a ajuda dos filhos – Solano, Teobaldo, Luna e Leonardo, todos de pais diferente – Anahy enfrenta a guerra, a morte e o medo com o objetivo de manter unida sua família a qualquer custo.
Ao fim da exibição, as professoras doutoras Eloisa Helena Capovilla da Luz Ramos e Miriam de Souza Rossini coordenarão o debate sobre o filme. Eloísa tem experiência na área de História, com ênfase em História Regional e do Brasil, atuando na linha de pesquisa Colonização e Imigração na América Latina e trabalhando com o processo imigratório no Rio Grande do Sul; cidades e sociabilidades; memória, identidade e representação na imigração; patrimônio cultural imigrante.
Miriam Rossini é professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Informação da UFRGS e suas pesquisas envolvem, principalmente, cinema brasileiro, cinema e história, comunicação e imagem, estudos culturais, história cultural, mercado audiovisual brasileiro.
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