Arquivos da categoria ‘Bastidores’

A Free Hugs Campaign (Campanha dos Abraços Grátis) é um movimento social que envolve pessoas oferencendo abraços para estranhos em locais públicos. A campanha começou em 2004 por um homem australiano conhecido pelo pseudônimo “Juan Mann” em Austrália. O movimento se tornou internacionalmente famoso em 2006 por causa do videoclip no YouTube da banda australiana Sick Puppies. Os abraços são um exemplo de um ato de bondade e humanitário executado por alguém cujo objetivo é apenas fazer as pessoas se sentirem melhores.
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Durante a palestra de Francisco Whitaker, um senhor me chamou muita atenção. Quando estávamos sentados na plateia, me virei para trás e enxerguei um cartaz colado em sua camisa, escrito “ABRAZO GRATIS“. Ao sairmos do evento, encontrei-o sorridente e ele logo abriu os braços para nos abraçar e tirar fotos. Seu Enrique Alfonso Orellana Fernàndez (foto abaixo) nos disse que veio do Chile para participar do Congresso Continental de Teologia e também divulgar esta campanha singela e emocionante.
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Para conhecer melhor a campanha, assista ao vídeo.
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[youtube]vr3x_RRJdd4[/youtube]
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Por Luana Taís Nyland

O Congresso Continental de Teologia está reunindo pessoas dos mais diversos lugares da América Latina e do mundo. Uns, buscado respostas para suas indagações sobre a Teologia da Libertação; outros, querendo ver de perto personalidades do mundo eclesiástico e acadêmico. Todos querendo vivenciar o evento e as trocas de experiência que ele proporciona.

Nos intervalos entre conferências, o saguão e a frente do auditório Padre Werner, na Unisinos, viram um ambiente de relacionamento, onde os participantes do Congresso trocam ideias sobre as conferências e também podem comprar livros.

Natural de Buenos Aires, Maria de las Mercedes Guerrero ressalta a importância do evento e de suas implicações futuras, “O Congresso é muito importante para que haja uma reflexão sobre a teologia em si. Espero que esta junção de pessoas tão importantes seja enfim o início de uma melhor construção e entendimento da Teologia da Libertação”.

Já o Teólogo Peter Phan fala da oportunidade de estar em um ambiente como esse, ” É ótimo para compartilharmos ideias sobre a Teologia. Estou muito feliz, pois estou convivendo com muitos daqueles que só tinha contato pelos livros”.

Kanan Kitani veio do Japão e aponta a relevância do evento, “Encontros assim são importantes para a rearticulação da Teologia”.

Por Wagner Altes

Começou na tarde de ontem o Congresso Continental de Teologia, sediado na Unisinos, em parceria com o Instituto Humanitas Unisinos – IHU. Em um dia de chuva e calor, cerca de 700 pessoas dos mais diversos países da América Latina se reuníram no anfiteatro Padre Werner.

Jeanette Pérez Jiménez (à direita) veio do Chile e chegou a São Leopoldo depois de 30 horas de viagem. Ela, que apresentará um trabalho sobre a religiosidade dos jovens, está muito animada com o evento. Segundo Jeanette, o Congresso é um momento importante para o crescimento da Igreja. “O mais interessante é ver em um mesmo lugar todo o colorido da Igreja. Têm pessoas de todos os lugares aqui. É bonito de ver”, comenta.

O irmão marista Lucas José Ramos Lopes veio de Passo Fundo, cidade do estado do Rio Grande do Sul, e percebe que no Congresso irá resultar em propostas concretas para a Igreja de um modo geral, apesar de não haver  uma voz única. “A diversidade presente aqui é muito rica.  Em especial, é interessante a grande presença de jovens para o evento”, conta.

Lopes também comenta o local do congresso. “As instalações são muito satisfatórias. É um espaço muito bom para receber um evento desse porte”.

Acompanhe ao longo da semana nas Notícias do Dia e aqui no blog mais informações sobre o Congresso Continental de Teologia.

Por Natália Scholz

Muitos pesquisadores criticam o Facebook pela maneira como as pessoas o utilizam, e acusam os usuários de serem egocêntricos e se espelharem no mito de Narciso. Críticos também escrevem que as novas tecnologias são objeto de desejo da maioria das pessoas mais pela moda e influência da mídia do que pela necessidade. Estaríamos quebrando o espelho do real? E por qual motivo devemos enxergar apenas o espelho quebrado?
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É possível enxergar a rede social também como um meio de compartilhamentos da vida real, sem que um usuário queira simplesmente ser melhor, mais atualizado ou mais bonito do que outro. Antigamente, os vizinhos se visitavam para virar páginas de álbuns com todas as fotografias da família. A praticidade da tecnologia fez com que, em apenas alguns segundos ou minutos, todas as fotos do dia anterior sejam compartilhadas com quem participou do evento. Além disso, se tornou muito mais fácil encontrar amigos e parentes distantes ou não perder contato com aqueles que estão viajando.
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O fato é que independe da rede social ou dos novos objetos tecnológicos, a confusão entre o mundo real e o virtual nada mais é do que um espelho da realidade humana. Com ou sem Facebook, Twitter, iPad, algumas pessoas continuarão se autopromovendo em qualquer meio de comunicação existente, enquanto outras utilizarão a Internet apenas para postar ou pesquisar informações, sem poluir o mural de seus amigos.
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Quando questionados sobre se o Facebook serve como meio de autopromoção do indivíduo e as novas tecnologias tornam seus usuários presos à cultura do egocentrismo, nossos seguidores responderam:
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Eduardo Corrêa: Curtindo os principais jornais, revistas, universidades, etc., podemos nos atualizar instantaneamente com o que está acontecendo no mundo. A interatividade com nossos amigos e com estas páginas que é o grande benefício. Mas as pessoas ainda estão aprendendo a se posicionar sem inflar muito o ego e principalmente a pensar com a própria cabeça.
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Fernanda Fauth: Sim, pois as redes sociais permitem um olhar mais para si próprio do que para os outros, sendo que é mais fácil dar uma opinião sem estar sendo visto, já que não há as expressões corporais que sempre ajudam a declarar o que a pessoa está argumentando.
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Mariana Staudt: Qualquer rede social acaba sendo um espaço de autopromoção, onde cada um conta e edita sua história da forma que tem vontade. Alguns acabam exagerando um pouco na exposição, mas também não devem ser recriminados. Cada um faz uso do seu perfil como bem entender. Além disso, o Facebook é visto por muitos como algo banal e esquecem que é um espaço muito útil para a informação e comunicação como um todo. Não precisamos usá-lo apenas para saber sobre a vida alheia. Há maneiras e maneiras de ser um usuário do Facebook.
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Olga Amorim: Em parte, depende do usuário, para mim é um ótimo ponto de encontro com amigo de vários lugares. Em todos os lugares sempre há pessoas tentando se promover, não é o meio e, sim, o usuário!!!!!
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Vera Loureiro: Depende. Devemos fazer uso consciente, transformador e promotor do bem. Se algumas pessoas precisam massagear seus egos o tempo todo, o fariam ao vivo em um diálogo coloquial, com fotos impressas, com auto promoções, etc. Não é a internet o problema, é o caráter e a cultura individualista e egocêntrica que estamos mergulhados.
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Wagner Altes: O mundo é assim. Todos queremos ser mais e melhores. Não importa em qual âmbito. Se o Facebook imita ou é uma extensão da sociedade material na rede virtual, vamos querer nos destacar ou tirar alguma vantagem disso mostrando nosso melhor. O FB é apenas uma extensão da competitividade que temos e do desejo de mostrar nossa melhor imagem.
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E para você, que reflexo tem esse espelho? Deixe a sua opinião.
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Por Luana Taís Nyland

Na última semana, as redes socias do Instituto Humanitas Unisinos – IHU alcançaram números significativos. Nossa Fan Page no Facebook ultrapassou a marca de 6 mil “curtir” e a interação dos nossos leitores está cada vez maior.

Já o Twitter alcançou os 5 mil seguidores. Uma ótima opção para quem quer estar sempre bem informado, pois o nosso perfil no micro-blog é atualizado 24 horas por dia, com notícias e entrevistas.

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